Acasos acontecem –pt 11

Um conto erótico de Haz
Categoria: Homossexual
Contém 1335 palavras
Data: 22/06/2017 20:41:29

Depois de uma espera um pouco longa, acabamos adormecendo, mas não por muito tempo, logo que pegamos no sono, o celular toca, e como de costume sou o primeiro a acordar, André continuava dormindo como se nada tivesse feito barulho

- Oi pai, chegou o carro?

- Já está a caminho, e a ficha do André já está com o advogado, ele é seu motorista a partir de amanhã.

- Rápido vocês, gostei.

- E então, conversaram? Quero saber mais sobre ele.

- Ele não teve um passado muito feliz, perdeu mulher gravida, tem uma mãe com problemas de depressão, um padrasto vagabundo pelo que entendi.

- Minha nossa, esse rapaz tem azar em!

- Pois é, mas ele é diferente, acho que essas pancadas da vida deixaram ele mais honesto.

- De qualquer forma, fica esperto Nicolas, a gente não sabe o dia de amanhã.

- Pode deixar pai.

- Já jantou?

- Sim, o motorista também cozinha.

- Engraçadinho, sério?

- Sim, ele cozinha melhor que o hotel.

- espero que ele continue cuidando direito de você bebe.

- Pai eu não sou mais bebe.

- Haha’ eu sei.

- Então obrigado de novo pai.

- Já vai?

- Pois é, estava no sofá, dormindo, acho melhor ir pra cama.

- Já, você não é de dormir cedo.

- Eu fiquei cansado né pai.

- Do que?

- Você não quer mesmo saber, né?

- Sim, pra te deixar assim, quero.

- Nem morto vou te contar.

- Não acredito? Ele é assim tão experiente? Demoraram demais?

- Pai.

- Que foi?

- Não quero falar disso com o senhor, não no telefone.

- Entendo, vou voltar o quanto antes então.

- Até parece, pode arcar com seus compromissos direito.

- Tá certo, que chato, então espero até o mês que vem.

- Sim senhor, tchau.

Não esperei ele se despedir, estava morrendo de vergonha de ter aquela conversa com meu pai, e o pior ele queria saber tudo, até o tempo que levamos, realmente estava morrendo de vergonha.

Quando levantei pra ir beber agua, André acordou, me puxando pelo braço e me colocando no seu colo, me beijou me deixando preso a ele, abraçado.

- Vamos pra cama? O sofá é macio só que não presta dormir aqui.

- Sim, vou beber agua e já vou.

- Estou esperando lá então.

Peguei uma jarra de agua e levei pro quarto, chegando lá, a melhor surpresa, ele estava deitado, só de cueca, olhando pra porta, esperando q eu chegasse.

- Podemos ter um pouco mais disso se você quiser. – Falou o mais safado possível, pegando no imenso volume dentro daquela cueca.

- Sim senhor, acho q não tem como dormir sem isso não é?

- Você não pediu, achei melhor oferecer.

- Eu só fui pegar agua, pra quando estiver sem folego haha – Rindo me puxou pra cima dele e começou seu beijo.

Não tinha como não me entregar pra ele, aquele beijo, aquela pegada forte, um beijo marcante, realmente não tinha como não ficar excitado com tudo aquilo.

- Como vai ser agora?

- Como você preferir.

- começa na minha boca de novo? – Não conseguia olhar diretamente pra ele.

- Claro, não fica com vergonha assim, se não te pego a força agora mesmo.

- Por que?

- Você fica tão delicado, que me dá uma loucura, um tesao monstruoso.

Quase que pulei em cima dele, não me aguentava mais, precisava dele, do toque do abraço, do domínio que ele tem sobre meu corpo, queria a sensação de explodir em gozo várias vezes assim como mais cedo fizemos.

Comigo no colo, ele se pôs de pé, fiquei em pé na sua frente, fui beijando seu rosto, pescoço, passando por todos aquele corpo, até ficar de joelhos, olhando pra ele como quem pedia permissão pra começar a fazer um oral, com tanto desejo que eu poderia gozar até mesmo sem me tocar. Ele segurou meu queixo, mandou eu abrir a boca e colocou tudo dentro, de um vez, até a garganta, como ele gostava.

Segurou minha nuca, enfiando tudo mesmo até meu queixo encostar em suas bolas, eu estava engasgando, enquanto ele me forçava mais, aquilo me enlouquecia, me soltando dando tempo de respirar, olhou pra mim com uma cara de predador atrás da presa, e repetiu o ato, várias vezes, aquilo parecia acender um fogo nele que não tinha controle, cada vez mais excitado e grande dentro da minha boca.

Depois de um bom tempo naquilo, ele tirou o pau já babado da minha boca, me erguei rápido e me jogou na cama.

- Eu não vou aguentar muito mais, se eu não te comer vou gozar na sua boca.

- Eu também não acho que seguro por mais tempo.

- Eu quero você do jeito convencional, mais suave.

- Tudo bem;

Ele me calou com sua boca, que foi percorrendo meu pescoço, sentia os chupões que ele dava, isso me arrepiava todo, erguei minha perna, me deixando de frango assado, ali exposto pra ele, encaixou seu pau de respeito na minha bunda, e deitou sobre mim, foi com calma, deitando devagar, até que entrou tudo, dava gemidos suaves, um prazer que quase me impedia de segurar o gozo.

Me comia com muito carinho, mais não pedia sua brutalidade, sua pegada, mesmo suave, era único. Ficava num vai e vem ritmado, gostoso, me beijando a todo momento. Começou a tirar tudo, e colocava de uma vez, deslizando tudo dentro de mim de novo, sem forçar nada, foi aumentando o ritmo, ficando cada vez mais rápido mais difícil segurar, até que ele enfiou tudo rápido, uma estocada só, profundo me tirando um gemido abafado por sua boca, e gozamos juntos, eu inundado por seu gozo e ele com a barriga toda melada pelo meu.

- Nossa guri, você me surpreende todo dia.

- Nossa digo eu, o que foi isso?

- Tranza.

- Foi mais que isso, sincronia, você me tomando pra ti, foi incrível.

- Foi mesmo, não importa quanto eu te pegue, sempre sinto você como se fosse a primeira vez.

- Uau!

- É agora é hora de tomar banho né?

- Nossa tem essa ainda.

- Como assim? Quer dormir melado?

- Não, tudo bem, só pensei em descansar um pouquinho, mas vamos.

Fomos juntos, fechamos o box do banheiro e começamos o banho, quando estava tirando o gozo de dentro de mim, percebi que ele estava de pau duro novamente, não pensei duas vezes, me vi de joelhos na sua frente, com ele na boca.

- Você gosta disso né Nicolas?

- uhum – Não estava afim de para o que fazia, respondi com um sinal de sim.

- Então não para, dessa vez vou goza no fundo da sua garganta tá?

Não que eu quisesse dizer não, ele já havia feito isso, mas não era um habito que queria adquirir, mais mesmo eu tentando dizer não, ele já estava segurando minha cabeça, por uns cinco minutos ficou nisso, “comendo” minha boca, gostava de me ver fazendo garganta profunda nele, até que ele parou, pressionou minha cabeça contra seu pau e gozou como havia prometido.

- Nossa, acho q hoje eu durmo feliz com a vida.

- É, e eu tenho q não me acostumar com isso, não dá pra ficar engolindo tudo sempre né?

- Meu pau?

- Não.

- Ah, da próxima gozo fora

- Tá bom.

- Agora já podemos dormir direito.

- Ah! Meu pai ligou, seu trabalho começa amanhã.

- Sim senhor, patrão

- palhaço, é só Nicolas mesmo

- haha’, então amanhã seu carro já está aqui?

- é provável.

- Ótimo, trabalho é sempre bem-vindo.

- Você vai ganhar dinheiro, isso é melhor ainda

- pois é, pagar pelas minhas coisa, nada melhor que independência né.

- Só q não vai se ver livre de mim.

- nem quero

Ficamos jogando conversa fora até que dormimos, estava ansioso pra ter um motorista, que na verdade estava dormindo comigo, claro que não poderia ostentar ele como meu namorado ou cobrar algo do tipo, mais estava feliz tendo meu tempo com ele.

(Haz obs: Desculpem a demora, quase nao consegui tempo pra postar, mais esta aqui, um por dia, como planejado, separei uma parte q eu tmbm já li, nao pude ler tudo porque o trabalho ta consumindo todo meu tempo, espero que gostem, deixem seus comentarios sobre o contou e se esta ruim essa minha falta de tempo, pedimos desculpas msm, beijos )

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Comentários

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Cara que história mas gostosa da porra so volta logo

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HUMMMMMMMMMMMM. VAMOS VER ATÉ QUANDO VÃO CONSEGUIR

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Perfeito esse sexo deles que delicia.......

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