Minha tara secreta: cheirando as sapatinhas da amiga da minha namorada
Como meus dezesseis anos comecei a namorar. Nós começamos um tipo de ''casamento'', ela dormia todo o dia na minha casa após três meses de namoro, mesmo assim, demorei mais de um ano para contar a tara que tenho por pés femininos; ou melhor, contar não, ela descobriu meu segredo em um belo dia no qual eu estava trabalhando e esqueci o celular em casa.
Mesmo no tempo que minha namorada não sabia da minha tara por pés, eu já vinha praticando atos obscenos com os seus tênis e meias . Quase todas as noites quando ela dormia eu pegava seu all stars e ia para o banheiro e cheirava aquele chulezinho delicioso que até hoje sinto saudade. Ela trabalhava no Fórum municipal ficava das 8h da manhã até 17h da tarde (da pra imagina que chulezinho maravilhoso, meu caro leitor), era melhor ainda quando ela repetia a meia; dois, três dias, ficava um chulé forte que eu ficava loco de tesão, cheirava as meias me masturbando. Eu sempre ficava dando palpites para ela usar sapatilhas, porque ficava mais bonitos com o estilo de calças que usava; obviamente era apenas um desculpa esfarrapada, gostava mais das sapatilhas pelo fato do chulé ficar mais forte (eu sou tarado por chulé, cada vez mais forte melhor), ela sempre aceitava meus palpites, usava à sapatilha por semanas. Custava esperar a hora dela dormi, pra ir correndo pegar suas sapatilhas para me masturbar, aquele chulé de duas semanas, cheguei a me masturba cinco vezes na mesma noite com suas sapatilhas enfiadas em meu nariz. Com o passar do tempo ela começou a levar suas amiguinhas para minha casa. Fica só observando, cada uma com o pés mais lindo que a anterior, ficava loco de tesão vendo aquela solinhas rosadas desconhecidas caminhando pela casa. Algumas iam para nosso quarto e deitava na cama naquela posição ''pose de anjo'' eu ficava loco babando colorido olhando aquela cena que eu tentava guarda o mais profundo possível em minha memória. Quando minha namorada já sabia da minha tara, ela me falava que era pra eu para de ficar olhando tão fixamente pra os pés de suas amigas; porque eu já tinha os que pertenciam à mim. Mas todo podolatra sabe que todo pezinho e chulezinho desconhecido nutri fantasia. Um dessas amigas da minha namorada me marcou profundamente, presumo que nunca vou me esquece dela, vou contar o que me aconteceu um belíssimo dia, que por esse acontecimento não conseguirei esquece-la jamais: Era uma quinta-feira de manhã quando minha namorada me perguntou: Amor, hoje a Ludmilla pode dormir lá em casa, ela e o namorado separou e ela não quer dormir sozinha. Nem preciso responder meu caro leitor qual foi a resposta. Junta com cada palavra dessa pregunta minha cabeça ia fazendo indagações '' Qual sapatos ela estará usando'' '' Será que o chulézinho dela é gostoso'', não conseguia parar de pensa essas coisas relacionadas os pezinhos da Ludmilla. Fiquei esperando ansioso sua chegada. Quando ela chegou primeiro lugar que olhei foi para seus pés. Quando olhei e vi que ela estava usando uma sapatilha preta, quase tive uma ereção. A sapatilha tinha o jeito que estava em uso muito tempo, aquilo me animou. Espera sua chegada foi difícil, imagina espera ela dormi foi insuportável, minha vontade era tirar as sapatilhas com ela acordada e cheirar e lamber entre seus dedos. Quando ela dormiu era por volta de 11hrs da noite, minha namorada também já estava há tempo. Peguei as sapatilhas e corri para o banheiro quando coloquei o nariz naquelas sapatilhas tive uma da melhores sensações da minha vida: não podia acreditar o chulé estava hiper forte, muito, muito mesmo. O cheiro era diferente de todo que eu tinha cheirado até aquele momento. Era delicioso, aquele cheiro. O chulé da minha namorada não chegava perto daquele de sua amiga. Gozei como nunca cheirando as sapatilhas dela.
No momento em que me retirei do banheiro com às sapatilhas fui pé ante pé e as coloquei no mesmo local; quando sentei na cama a Ludmilla se vira para o lado que eu estava sentado com os olhos abertos. Meu coração acelerou na hora. Pensei: Será que ela viu que eu sai do banheiro com suas sapatilhas ou pior será que ela escutou eu falando seu nome baixinho quando gozava cheirando suas sapatilhas. Ela ficou olhando fixadamente para mim, até o momento em que ela perguntou: o que você estava fazendo com minhas sapatilhas no banheiro? Fiquei perplexo com a indagação, tinha que me fazer de loco, fazer de conta que ela estava vendo coisas que não havia acontecido. Peguei e disse:
- Que sapatilhas? Suas sapatilhas estão no mesmo lugar onde estavam.
- Agora estão, mas agora há pouco não estavam, e eu vim você saindo com elas do banheiro!
Comecei a ficar com medo, medo da conversa e medo de minha namorada acorda com a conversa. Se isso acontecesse estaria tudo acabado pra mim. E mais se a Ludmilla comentasse com ela o ocorrido, também estaria ferrado. Pelo fato da conversa convidei ela pra conversa na sala, pois a conversa poderia acorda a Karen, minha namorada.
Chegando à sala, disse: Ludmilla eu não sai do banheiro com suas sapatilhas, você está delirando.
- É delirando? Delirando, você vai ver o que é delirando. Ela voltou ao quarto, eu fiquei sentado no sofá com o coração saindo pela boca de medo dela acorda a karen. No momento em que pensei em levanta para ir ao quarto ela vinha voltando com as sapatilhas em mãos. Ela pegou as sapatilhas e enfiou em meu nariz me asfixiando com aquele seu chuelezinho delicioso, dizendo:
- Fala pra mim seu tarado, o que você estava fazendo no banheiro com minhas sapatilhas, não era isso.
Estava delicioso aquele momento não queria afasta o nariz das sapatilhas, mas infelizmente eu tinha que fazer um teatro e representar um papel que eu não queria.
- Está loca Ludmilla, fazendo eu cheirava essa sua sapatilhas chulezenta, sai pra lá sua nojenta, você não lava os pés, não?
Meu caro leitor tu que estás lendo não sabe como foi difícil dizer essas palavras.
- Me diz se você não gostou? Vai diz? Diz se você não gostou da sapatilha chulezenta aqui, agora há pouco você estava gozando cheirando elas.
- Ludmilla você está loca, com neurose!!
Eu estava a ponto de falar a verdade quando ela levantou a perna e pegou aqueles seus lindo pezinhos número 36 e colocou-os em meu rosto. O cheiro deles estava pouco mais fraco que os da sapatilhas.
- Último teste estão, vai sente o cheiro entre meus dedinhos, vai lambe meus pezinhos.
Eu sabia que aquilo tudo era uma armadilha para conseguir o que ela queria. Fiquei ali parado com o nariz entre seus dedos respirando normalmente, sem saber o que fazer.
- Para de cu doce e cheira meus pés logo, chupe, sei lá, faça o que quiser com eles, vai perder a oportunidade, eu não vou contar nada a Karen..
Não aguentei, cai de boca, de nariz naqueles pés, cheirava, chupava eles por completo. Lambuzei-os por inteiro. Naquele momento não estava nem me importando se a karen pegasse nós em fraga ou se ela no outro dia contasse o ocorrido, já estava em pura êxtase naquele momento.
Ludmilla virou e disse:
- Sabia que você gostava, notei a semana inteira que você olhava demais no meus pés.
Nada respondi, pois estava com tanta tesão que nem sabia o que responde. Meu pau estava estourando dentro da minha cueca. Pensei: já que ela está dando moral eu vou é me masturbar aqui mesmo. Tirei o pau pra fora e comecei a me masturba cheirando seus pés. Ela me olhou perplexa, com certeza pensou que eu era um tarado com problemas mentais.
- Goza pra lá, não goza em mim não.
O jato de esperma saiu respigando o chão. Nem forças mais tinha em meu corpo. Sentei no sofá, abotoando a bermuda o mais rápido possível.
- Está bom, né? Acho que aproveitou demais.
- Bom não, ótimo.
Ela se levantou e foi para quarto sem dizer mais nada. Logo depois tomei um banho e fui me deitar todo alegre.
Na manhã quando acordei ela já havia ido embora. Mas notei que suas Sapatilhas tinham ficado no mesmo local da noite passada, achei um tanto estranho. Depois mais tarde fiquei sabendo o motivo ela havia pedido uma havainanas emprestada a Karen, e deixou as Sapatilhas com a desculpa de que elas estavam machucando seus pés.
Quando entrei no facebook tinha uma mensagem dela dizendo: Vou deixa minhas Sapatilhas na sua casa para você aproveitar um pouco, já que gostou dando delas.
Fiquei lisonjeado com aquele ato. Eu me masturbei cheirando-as até o cheiro enfraquecer por completo.
No dia que ela levou a Sapatilha embora, após uns 25 dias que havia deixado em casa ela me pergunto seu eu havia me divertido muito com sua sapatilha; disse que sim, eu que já estava sem vergonha a respeito desse assunto com ela disse que agora queria era cheira os tênis de academia (Era fazia academia, sempre passa em casa com um tênis preto; eu ficava imaginando o quanto era pra ser forte seu chulé o da Sapatilha já era forte e imagina dos tênis de fazer exercícios físicos), ela me respondeu na maior cara de pau: amanhã vou dormi na casa, ai nós bricamos à noite.