Depois da nossa noite de sexo acordamos quebrados, mas não com um fogo menor do que o do dia anterior. Estava um dia um pouco frio e nos beijávamos debaixo da coberta, acariciava seus seios e explorava seu corpo marcado pelos arranhões e chupões. Fui preparar um café reforçado pra ela, como era nossa primeira noite juntos na cama eu quis que o “pós” fosse tão bom quanto o durante. Fui elogiado pelo café na cama e depois fiz uma massagem nela mas sempre deixando uma mão boba rolar aonde não deveria e isso arrancava suspiros e a deixava ofegante por breves momentos.
Ela pegou o celular e disse que precisava ir embora pois tinha marcado de ir no shopping com uma prima, fiquei em silencio abstraindo os momentos e a vendo colocar peça por peça…bem devagar como se aquele fosse nosso ultimo momento juntos e que de fato poderia ser pois estávamos saindo e ela poderia não ter aproveitado a noite como eu, querendo pular fora. Nunca se sabe o que se passa na cabeça de uma mulher, achei que fui agressivo e que tinha passado do ponto com a cachorra mas a lição dela foi dada e isso que importava.
Tomei meu banho e cai na cama, estava cansado pois a noite havia sido longa e acabei adormecendo no sofá da sala enquanto jogava um pouco de video game, um de meus hobbies favoritos. Não consegui me concentrar muito bem e mesmo com aquela foda bem dada sentia necessidade de me masturbar mas o cansaço foi maior e me varreu. Acordei meio grogue no sofá com o celular tocando, era outro número desconhecido…já estava xingando o arrombado que havia atrapalhado meu sono e arrastei o dedo e pra minha surpresa era a minha cachorrinha com saudade querendo me ver.
Na hora tomei uma injeção de adrenalina e acordei, Carol disse que havia resolvido tudo mas que ainda estava com vontade de ficar junto e que havia surpresa, estava em um uber pra minha casa e só falou pra eu esperar. Fui correndo pro banheiro, comi algo rápido (chá e torradas) e fiquei a sua espera, até que ela chegou. Não falamos nada e saímos nos beijando, atracados como dois amantes que não se viam há meses/anos. Ela usava uma roupa cheia, casaco grosso pelo frio enquanto eu usava uma das minhas clássicas sambas-canções, só de ve-la meu pau já pulava.
Nos agarramos até que ela me jogou no sofá com pose de dominadora, não deixou que eu a encostasse, achei novidade e fui vendo até onde aquilo daria. Tirou a roupa e vi um corpete preto, com uma micro calcinha, que mostrava mais do que escondia. Ajoelhou entre minhas pernas e ficou brincando com meu pau, chupava todo, lambia a cabeça, me masturbava enquanto olhava diretamente pros meu olhos. Parecia estar num ritmo lento de propósito até que me irritei e agarrei seus cabelos, fazendo ela engasgar com aquele boquete. Ela salivava bastante e estava se acostumando, não mostrava resistência, fodia sua garganta num vai e vem delicioso até que gozei soltando jatos em sua garganta, enquanto a via fechar a boca para beber tudo.
Eu tinha dado a chance dela me dominar mas ou ela era inexperiente ou tinha curtido ser a cachorra humilhada, dei tapas na cara dela, um monte deles a deixando toda vermelha e tudo o que eu via era um olhar devasso com um sorriso nos lábios recém fodidos. A levei pra cama e algemei novamente mas dessa vez já com a venda, fui na cozinha…ela se assustou com a demora e com os barulhos mas queria tortura-la e ia ser do meu jeito.
Voltei com um copo com metade de água e várias pedras de gelo e outro com o chá recém fervido que eu havia fervido pra tomar enquanto ela chegava. Coloquei um gole do chá na boca e deixei uns segundos, com um puxão firme desci seu corpete e cai de boca no seu peito direito, ela sentiu o liquido quente e começou a gemer/gritar. Fiquei nessa enquanto mordia, chupava seu peito. Pouco tempo depois foi hora da água gelada, Tomei um gole fazendo um pequeno bochecho com ela, depois ataquei seu seio direito, aonde estava brincando com o chá quente imaginando o choque que ela tomaria.
A via se contorcer todinha, eu ria por dentro. Fiz isso 3 vezes no seio direito e depois no esquerdo mas não sem antes beliscar, via sua maquiagem soltar com o suor e mesmo no tempo frio ela suava demais e arfava. Dominado pelo tesão e espírito dominador, puxei sua calcinha e arrebentei porque dessa vez seria meu prêmio pelo “bom” tratamento. Passava gelo no seu grelo e a via forçar tentando fechar as pernas mas se contorcendo, devia estar com descargas elétricas de tesão pelo corpo. Em seguida fiz um oral com um pouco do chá, ela era uma menina má mas merecia um oral gostoso pra se acabar na minha boca e gozar fechando as pernas mantendo minha cabeça ali enquanto dava linguadas num ritmo acelerado.
Ela não se fazia de rogada e gozava enquanto gritava, queria que todos os vizinhos soubesse o orgasmo que estava tendo na minha cama e nem ligava pra isso. Soltei suas mãos pois queria fode-la em pé mas ela com o corpo colado no meu ela se virou de costas e começou a roçar rebolando em mim, aquele bunda comprimia meu pau, que parecia que iria estourar num gozo alucinado de novo, numa tentativa desesperada de conter o tesão encaixei meu pau mas estava muito melado, parecia que tinha óleo entre suas pernas, tornando até difícil sentir algo. Ajoelhei e chupei o seu gozo, o que pude na verdade e o resto tive que terminar com um pano. Depois de secar, segurei aquele bundão de Carol e dei dois tapas nele um de cada lado, a safada entendeu o recado e virando-se me agarrou me dando um beijo daqueles que tiram o ar na hora, minhas mãos passeavam naquela delicia de corpo e começamos a foder de frente mas ela ficou melada rápido e aproveitei isso para dedar seu cuzinho que parecia tão convidativo naquele sexo quente, disse que ia comer seu rabo ali mesmo e nem houve resistência, pelo contrário. Ela foi até a cama por vontade própria e ficou de quatro, toda arreganhada e disse que cachorra tinha que ser fodida de quatro, que era sua posição favorita.
Sem falar muito passei um pouco de lubrificante e coloquei um dedo, ela gemia e rebolava se mostrando a cachorra que eu sempre quis na cama. Ela já tinha feito anal de forma que me facilitou bastante mas mesmo assim dei fortes tapas no seu rabo dizendo que a partir daquele momento o cu era só meu, o dono dela. Ela concordava e só pedia pra eu colocar e comer ela gostoso. Passei a cabeça, fui colocando com muita calma até que entrou tudo mas parei por uns momentos para que ela pudesse acostumar, meu pau estava inchado além da conta, mais grosso e um pouco maior. Ela se debatia pra começar a foda logo, vendo seu desespero e seu gozo se aproximando passei seus cabelos pela mão e socava com força, sempre com muitos tapas e humilhações para mostrar quem estava no comando.
Ela gozou se tremendo, parecia que o orgasmo havia sido forte demais e logo em seguida eu coloquei ela pra me chupar um pouco, meio sem força ela terminou o trabalho e também cai pro lado, do lado dela. Ficamos na cama por 20 minutos, suados e melados de gozo, meu e dela…não falávamos nada, só trocávamos caricias e o silencio perpetuava no ar. Fomos tomar banho e pra terminar, tirei essa foto da minha putinha que estava toda assada e sem forças sem pra reclamar.