FUI ESTUPRADA POR MEUS DOIS FILHOS
Olá, essa história é real. Por muito tempo mantive só para mim, mas agora tomei coragem para contar. Me chamo Janiele, tenho 40 anos e casei nova, aos 20 anos estava grávida. Tenho dois filhos, atualmente com 19 e 18 anos. Meu marido sempre me amou muito e eu procurei ser fiel a ele (na medida do possível).
Digo isso porque aconteceu algo em nossa família que geralmente acontece em famílias pobres. Nós somos da classe média. Mas quando nossos filhos chegaram a puberdade, perdemos o controle com eles. Passaram a ficar nervosos, rebeldes e fazer o que queriam. Aos 16 anos, André já saia para a balada e levava o irmão, de 15. Nós tentávamos impor um horário, mas eles nunca obedeciam.
A culpa disso, em grande parte, era do pai. Ele é muito calmo e achava que era uma fase, mas quando os rapazes se mandavam eu não conseguia dormir, preocupada. E quando ficaram de maior a coisa piorou. Eles não me obedeciam mais em nada, pelo contrário, me davam ordens (dizendo a hora que iam voltar e tal) e começaram a me desrespeitar como mulher.
Eu tenho 1.75m, cabelos negros e olhos cor de mel. Sou branca e meu principal atributo são os seios volumosos, bem firmes, as coxas grossas e a bunda bem feita, que eles começaram a alisar antes de sair pra rua.
No começo eu achei que fosse brincadeira, mas um dia estava na cozinha e André, meu filho mais velho, veio me abraçar por trás. Eu achei estranho, principalmente quando ele começou a me beijar no pescoço, mas não disse nada porque seu irmão estava conversando comigo na cozinha e via tudo.
Eu fiquei vermelha de vergonha, olhando para Levi que nos olhava e pedindo para André parar. Eu pedi encarecidamente:
- Andreeé, por favoor...
Mas ele falou:
- Calma, mãe... – e continuou me apalpando.
Então me bateu um medo, pois estavamos só os três em casa (meu marido estava trabalhando) e pedi novamente para ele parar, e finalmente ele me largou.
Fiquei muito nervosa com o fato e pensei em contar para meu marido, mas cometi um erro que eu aconselho outras mulheres como eu não cometer. Fiquei com medo de decepcionar meu marido e guardei o segredo. Foi pior, pois assim que meus filhos notaram que eu não contava ao pai deles, se sentiram a vontade para repetir o gesto e mexer em mim.
Por mais que eu pedisse seriamente para pararem, eles não me obedeciam. Até que um dia, eu estava deitada com meu marido, na cama, sem conseguir dormir e fui buscar um copo d’água. Os dois tinha saído, mas por uma coincidência maléfica, enquanto enchia o copo ouvi a porta se abrir e meu coração disparou. Eu estava só de camisola, com uma pequena calcinha por baixo, e eram meus filhos!
Eu fiquei em silencio, na esperança de não me verem, mas assim que entraram na sala me viram na cozinha, de camisola, e vieram em minha direção. Eu fiquei imóvel, morrendo de medo, e eles me cercaram e já foram dizendo que eu estava linda e perguntaram o que eu fazia ali. Eu disse baixinho que tinha ido só buscar um copo d’água e já ia voltar, mas André, cheio de liberdade, levantou um pouco a camisola para ver minha coxa e quando viram que eu estava só de calcinha ficaram doidos!
Eu baixei o tecido com a mão, mas Levi levantou denovo, para checar, e eu disse:
- Muleke, deixa de ser doido!
- Calma, mãe, a gente quer só ver – André falou, e levantou outra vez, mostrando toda a bunda.
- Meus Deus, que loucura! – não resisti e falei, baixando o tecido.
Eles riram e pediram calma, mas eu falei que ia sair. Ao pegar o copo André me segurou pela camisola e disse:
- Espera, mãe, fica aqui!
Presa, eu me virei para eles, vendo que André segurava minha camisola na altura da barriga, aparecendo minha calcinha, e os dois olhavam para ela.
- André, teu pai tá em casa... – falei.
Mas ele disse:
- Ele deve tá dormindo.
Então eu perguntei:
- O que vocês querem comigo?
E eles nem responderam. Só vieram até mim passar a mão, pegando na minha bunda e na parte da frente, na calcinha, e eu não acreditava no que estava acontecendo!
- Rapazes, o pai de vocês pode acordar! – falei, mas eles não tavam nem ai e um deles meteu a mão pela camisola e segurou meu seio nu. Eu coloquei o copo na bancada, com a intenção de tirar sua mão, mas aquelas quatro mãos acabaram mexendo comigo e eu não fiz nada.
Eles tiraram minha camisola, me deixando só de calcinha e disseram um pro outro que iam me levar pra lavanderia. Eu fui quase a força, com eles me puxando, mas ao chegar lá eu disse que o local não era bom. Os dois concordaram, dizendo que não era bom mesmo, porque se seu pai acordasse poderia ver a gente, e Levi sugeriu a garagem que entraram.
Nesse momento eu fiquei calada e fui com eles, sem dificuldade, somente pedi a camisola no caso de acontecer algo eu me cobrir, mas André disse que era besteira e fomos assim mesmo.
Eles me levaram no meio deles, de calcinha até a garagem, e chegando lá pediram para eu me ajoelhar. Eu pedi mais uma vez que pensassem direito, mas ambos já estavam de pau duro e foram tirando para fora!
Eu me ajoelhei e disse somente que o pai deles nunca podia imaginar. Cada um então enfiou o pau duro na minha boca, enquanto eu alisava o outro, e assim pude ver o quanto eles eram grandes, porque a garagem estava completamente escura, iluminada somente pelas luzes que vinham da rua.
Eles me levantaram e André disse no meu ouvido que me fariam sua “cadelinha”. Eu tentei responder, mas Levi veio beijando minha boca e vendo que não tinha jeito, me abracei com ele e retribui o beijo no meu caçula, enquanto André baixava minha calcinha.
Após me deixarem nua, André me puxou até o carro e deitou no capo do carro. Vi quando Levi segurou uma de minhas coxas, abrindo minhas pernas, enquanto André alisava a cabeça do seu pau na minha buceta. Ele então meteu a metade, bem lisa, pois tanto ele quanto eu estávamos muito molhados, e eu comecei a gemer.
André ficou metendo, até seu pau entrar totalmente, e eu sentia toda sua extensão dentro de mim! Levi ficava apertando meus seios com força, mexendo nos bicos com os dedos, e isso estava muito gostoso.
Mas eu estava escorregando do capo, então eles me colocaram de bruços, inclinada no carro, e ficaram metendo de costa. Desta vez foi o Levi, e depois dele o André voltou, enquanto eu ia punhetando quem esperava.
A confusão estava formada! Meus filhos me beijavam como queriam e estavam me fazendo mulher! Eu estava suada e já tinha gozado três vezes! Até que Levi disse que ia gozar...
- Goza fora!! – eu disse, mas ele não escutou e me gozou inteira por dentro, fazendo pingar umas gotas no chão.
André também não se importou e gozou dentro, escorrendo muito líquido pela minha perna, e eu disse:
- Vocês tão doidos? Agora só falta só eu engravidar!
Eles riram e continuaram me beijando, mas eu disse:
- Já chega! Vamos subir senão o pai de vocês pode acordar.
Então subirmos os três e eu vesti novamente a camisola, antes de voltar para o quarto. E eles foram se deitar. FIM