LEVANDO MINHA FILHOTA PRO MOTEL!
Essa história é real. Aconteceu quando eu tinha 17 anos. Sempre fui uma garota desejada, com pernas longas, coxas grossas e bunda empinada. Gostava de usar shortinhos curtos para sair, que realçavam meu andar faceiro.
Um dia, eu e meu pai estávamos no centro, comprando mercadoria, quando ele segurou minha mão para atravessar a rua. Foi uma coisa natural, porque ele é muito protetor. Mas a partir dai começamos a fazer isso toda rua, eu dava a mão para ele e ele demorava a soltar, até que ficamos logo de mãos dadas, o tempo inteiro.
Eu sou uma mulher alta, tenho 1.75, e ele é ainda maior e mais forte. Por isso eu me sentia protegida e ele devia estar orgulhoso de estar passeando com uma garota nova e bonita. Quem nos olhava pensava que éramos um casal de namorados. Assim passamos a entrar em todas as lojas sem nos desgrudar. As vezes eu apoiava a cabeça em seu ombro e isso fez a tarde ficar muito divertida.
Na volta para casa, entramos em seu carro quente, sem vidro fumê. Não temos uma condição financeira muito boa, o carro era velho, mas não dava problema. Quando sentei, meu shortinho branco subiu ainda mais, arrochado, e meu pai ficou olhando para minhas coxas. Mas eu estava achando bom por causa do calor.
Meu pai passou a sair mais comigo depois daquele dia. Me chamava para cantos onde não me levava e um dia fomos até uma pracinha, só eu e ele, porque minha mãe ficou em casa cuidando do meu irmão. Tenho um irmão de sete anos.
Eu estava com uma saia rodada, volumosa, mas não muito longa, e uma blusa com decote. Meu pai continuava pegando na minha mão e eu aceitava, as vezes andando ou sentada nos bancos. Até que ele não se agüentou e me parou, enquanto íamos comprar churros, e disse que queria me levar para um canto.
- Que canto? – perguntei inocentemente.
- Queria ver sua calcinha... – ele falou.
Eu fiquei sem saber o que dizer, ali no meio da praça, olhando se alguém nos via. Mas ele esperava uma resposta e como eu não queria desagradar, disse:
- Você já não viu? (eu tinha o hábito de ficar de calcinha as vezes no quarto, só com uma blusinha por cima)
- Mas é diferente. Queria em outro canto...
Então ele me chamou para um motel. Eu fiquei surpresa, sem saber o que falar, mas ele insistiu que era só pra ver a calcinha e nada mais. Então eu disse:
- Hoje não dá mais tempo, já tá tarde.
Então ele perguntou quando e eu disse que podia ser amanhã, depois da aula, se ele fosse me buscar no colégio. Ele concordou, porque geralmente minha mãe ia me buscar ou eu voltava só.
Agimos naturalmente o resto da noite, ele comprou churros pra mim e ficamos passeando de mãos dadas, mas eu não conseguia parar de pensar que meu pai queria me ver de calcinha e tinha me chamado pro motel. Ele é um homem jovem, de cabelos volumosos e forte, e o contato com sua mão começou a me deixar molhada.
Eu estava envergonhada por me sentir assim, com as bochechas vermelhas, mas meu pai não parava de olhar para meu corpo e me tratar como mulher. Para ele não perceber, soltei sua mão, e na volta para casa ele perguntou se estava todo certo e se ainda estava de pé, eu só balancei a cabeça dizendo que sim, morrendo de vergonha.
Meu pai era um homem muito bonito, o único problema era que era meu pai e ainda por cima casado. Mas eu não estava pensando muito nisso, nem ele também. A questão maior era a pena que eu estava sentindo de minha mãe, que era muito carinhosa comigo e um pouco descuidada com ela mesma.
Mas no outro dia acordei e escolhi a menor calcinha que tinha. No final da aula meu pai chegou e eu estava na porta, esperando ele. Entrei no carro e ele riu dizendo:
- Vamos tirar essa farda!
- Mas é só pra ver minha calcinha, viu? – lembrei. E ele concordou com uma cara de safado, me deixando ansiosa para saber o que ele queria comigo.
Chegando ao motel, fiquei muito nervosa porque já tinha feito sexo antes, mas nunca tinha ido a um, só ouvido relatos de amigas. Na portaria não pediram identidade e quando estacionamos, meu pai baixou uma cortina lá e já veio em minha direção. Eu não esperava aquilo, por isso fiquei sem reação. Eu tentava empurrar ele, mas sem força. Até que deixei ele beijar meu pescoço como queria. Ele pegou minha mão e levou até sua calça, me fazendo sentir o volume nela. Eu disse:
- Paaiii...
- O que foi? – ele perguntou sorrindo.
- É só a calcinha! – lembrei.
- Isso não quer dizer que eu não possa ficar assim!
Eu concordei e ele fez eu desabotoar sua calça e baixar o zíper, sacando da cueca com meus dedos finos uma rola imensa, assustadora, dura e apontando pra cima! Eu queria não olhar, mas foi inevitável não parar para ver aquele pau enorme. Eu disse com voz nervosa e preocupada:
- Pai, por favor... Só a calcinha!
Ele disse que sim, achando graça, e segurando meu rosto com ambas as mãos me deu um selinho carinhoso. Depois fez eu descer a mão por toda a extensão do seu pau, e eu fiquei assim, arrastando a mão da cabeça até a base, molhando ele todinho com o liquido que saia. Ele perguntou, enquanto olhávamos meus movimentos:
- Você gosta dele assim?
- Como?
- Grande...
- Não sei, não tenho costume com isso.
Meu pai riu e disse na cara dura:
- Pois vamos me mostrar a calcinha, pra eu ver se cabe!
Eu fiquei de boca aberta com aquilo, mas ele me puxou para a porta, segurando minha mão, e eu fiquei esperando ele abrir a chave.
Ao entrar no quarto, o ar-condicionado e a música estavam ligados. Uma cama redonda, com colxa branca, detalhes vermelhos e um espelho de teto. Não acreditava que estava num motel! Muito menos com meu pai!
Ele não perdeu tempo e foi desabotoando minha calça. Tentei impedi, mas ele não deixou e foi baixando o zíper e descendo. Quando viu minha calcinha, ele não se agüentou e disse:
- Caprichou, né, safada?
Eu estava mesmo com uma calcinha minúscula, rendada na frente, e bem cavada na minha bunda volumosa. Ele colocou dois dedos no tecido da frente, tocando meus grandes lábios, e disse brincando:
- Acho que cabe!!!
Eu tremi inteira, com seu contato, e caí sentada e assustada na cama. Ele riu e disse pra eu ter calma, que só queria ver se realmente cabia. E foi abrindo minhas pernas ainda com a calça e alisando os dois dedos na minha vulva.
Eu estava numa situação muito embaraçosa, e ao mesmo tempo gemia, tentando controlar sua mão. Mas eu estava quase presa, com ele passando a mão em minha racha e me levando a loucura. Eu então deixei ele mexer e ele tirou logo minha calça, me deixando só de calcinha na cama.
Ainda com a camisa da farda, ele se endireitou em pé e me chamou pra chupar seu pau! Como eu já tinha feito isso, em um namoradinho, me sentei na borda e ajeitando o cabelo falei pra ele:
- Não vamos passar disso, viu!!
Então peguei aquela tora pela base e tentei abarcar a cabeça com a boca. Não foi fácil, porque eu nunca tinha manuseado um pau tão grande em minha vida, e a grossura não permitia eu fechar a boca direito!
A cabeçona estava muito salgada, porque seu pau estava todo babado e meio sujo, mas depois de algumas chupadas já não sentia gosto nenhum e meu pai queria que eu engolisse inteiro. Tirei seu pau da boca, cheia de cuspe, e disse pra ele ter calma, porque era grande. Ele riu e foi compreensível comigo, segurando minha nuca e empurrando só até onde via que eu ia. Consegui engolir quase a metade do pau do meu pai, que depois pediu para eu ficar só de calcinha. Eu tirei a farda do colégio, sentada mesmo, e o sutiã roxo também, expondo meus seios macios.
Meu pai não se controlou e pediu pra eu abraçar ele. Era obvio que íamos fazer sexo, então me levantei só de calcinha e fui abraçar ele. Seu membro melava minha barriga e ele me colocou novamente para chupar, de joelhos.
Começou a bater o pau na minha cara, e quando viu que eu ria da brincadeira me levou até a cama. Eu estava nervosa com aquele pau batendo na minha bunda enquanto subíamos na cama, porque não sabia como reagiria, mas quem ta na chuva é pra se molhar, então me deitei de barriga pra cima e meu pai foi baixando minha calcinha.
Quando viu a buceta grande e inchada da filinha dele, não se agüentou e abriu minhas pernas, metendo a boca entre elas e abrindo meus grandes lábios com a língua. Nesse momento eu gozei feito uma cadela no cio! Ninguem nunca tinha me tocado assim e eu não suportei puxando seus cabelos com um grito. Meu pai riu alto vendo meu desespero e aumentou a chupada, me deixando alucinada!
Ele veio para cima de mim, posicionando o pau na minha entrada, e empurrou a cabeça, me alargando inteira. Eu apertei seus braços, para agüentar, mas quando enfiou mais eu gritei de dor dizendo que ia me arrombar!
Ele não parou e atolou até o fundo, enchendo meus olhos de lágrimas e me tirando um sorriso da boca. Então ele começou a brincar com meus seios, enquanto eu me acostumava com aquele pauzão dentro de mim.
Ele começou um movimento lento de tirar e botar, e eu sentia aquela tora toda no meu ventre. Mas estava bom e eu comecei a gemer. Ele aumentou a intensidade e logo estava me fudendo normalmente, como se fosse minha mãe. Aliás, eu pensava como ela agüentava. Devia ser bem aberta, foi então que me colocou em cima e me fez cavalgar em sua pica.
Eu tentava fazer melhor que ela, lhe abraçando, colando meu corpo no seu, mas rebolando a bunda naquela vara. Mas era dificil. Pelo tamanho eu tinha que ergue demais o quadril e as vezes ficava com a vista escura! De dor e prazer...
Meu pai me fez gozar algumas vezes e ele gozou duas vezes em mim, uma dentro e outra fora. Ainda fizemos outras posições, de quatro e em pé. Mas a que eu mais gostei foi quando me colocou em seu colo, porque ficamos nos beijando e foi muito romântico.
Demoramos quase duas horas, depois fomos direto pra casa pra ninguém desconfiar. Dp conto o resto!