Meu nome é Douglas. Tenho 23 anos e faço engenharia civil.
Sou branquinho, 1,75 de altura e magro.
Quando entrei na faculdade aluguei um quarto para morar. É bem pequeno, tem apenas 3 comôdos, cozinha, banheiro e um quarto com duas camas, que divido com outro cara.
Pedro, fazia medicina e era meu antigo colega de quarto, mas ele se formou e foi embora. Daí consegui encontrar o Gustavo. Rapaz da roça que tinha acabado de passar em engenharia civil. Ele é moreno, alto e forte. Daqueles corpos atleticos de gente do interior.
Como ele fazia o mesmo curso que eu, fiquei na função de mostrá-los os primeiros passos e com isso rapidamente ficamos amigos.
Apesar de vir da roça Gustavo era bem descolado, ao chegar na faculdade ele logo arranjou uma namorada e conseguiu colocar uma amiga dela na minha mão. Foi muito bom! Comemos as duas depois de uma festa no nosso quarto.
Eu já tinha feito sexo algumas vezes, mas sou bem acanhado pra chegar em mulher e não conhecido por ser muito bonito, mas Gustavo é todo descolado arrumava mulher fácil. Em menos de 4 meses morando comigo eu já tinha ficado com 5 mulheres diferentes e todas pra sexo. Isso é um recorde pessoal meu.
Com um tempo eu percebi que o Gustavo, apesar de ser um grande amigo, era um cara muito bruto e mandão. Na rua ou na faculdade ele era todo humilde, simpático e educado, mas em casa ele tinha um perfil mandão. Não é daquelas pessoas que ficam com raiva se não é obedecido e sim daquelas que forçam a outra pessoa a obedecer. Vou dar alguns exemplos: certa vez ele ia comer uma gostosa da medicina na nossa casa na quinta, mas eu tinha prova na sexta e ia estudar a noite toda. Ele me disse para liberar a casa para ele, que planejava ficar com a moça a noite toda. Eu não me importava em liberar a casa pra ele, já tinha feito isso várias vezes, mas aquele dia não dava. Quando disse isso ele simplesmente disse: _Não! Não te quero aqui. Vai dormir na casa do Paulo Henrique, ele tbm faz essa prova amanhã. Quando tentei argumentar que seria ruim pois os meus livros estavam em casa ele me mandou ficar em silêncio, disse que o assunto já estava encerrado e que eu ia para a casa do Paulo Henrique.
Eu fiquei muito chateado, pois, afinal fui expulso da minha propria casa. Mas ele é um cara tão simpático e gente-boa comigo que não conssigo guardar mágoa. Outro ponto legal nele, quando ele ligou para o Paulo não disse que tinha me expulsado de casa, disse que eu tava precisando de ajuda para a prova. Assim minha imagem não foi atingida.
Outro epísódio que mostra como ele é mandão. Eu arrumei uma briga com um cara de Adm, devido a data de projeto, eu não estava em um dia bom e tava descontando no cara, mas na hora não percebi. Começamos a discutir e o cara se irritou e queria me bater. Eu sou extremamente fraco e ia apanhar muito, mas o Gustavo chegou disse que não ia ter briga. O cara não gostou e quis bater nele, mas o Gustavo é bem mais forte do que aparenta. Eles começaram a brigar e com dois socos o cara já tava no chão.
Saímos de lá normalmente, mas assim que chegamos em casa o Gustavo me deu um soco no braço e me jogou na parede.
VOCÊ É OTÁRIO!!! O QUE TAVA PENSANDO??!!! ME FEZ BATER EM UM CARA ATOA. ELE TAVA CERTO E VOCÊ SABE DISSO!
Eu fiquei sem reação, não esperava aquela conduta dele e eu já estava me sentindo culpado. Baixei os olhos de vergonha:
_ Desculpa.
Ele deu um tapa na minha cara, não é daqueles que doem muito, foi mais para humilhar.
_DESCULPA??? É SÓ ISSO QUE TEM PRA DIZER?
_Você quer que eu faça o que? - eu disse quase chorando. Sim! Eu estava quase chorando, pois, não sei lidar com pressão.
_Eu devia te fazer ir pedir desculpas ao cara, mas se ir lá ele vai te partir eu dois. Mas você tá me devendo. - disse me soltando.
No dia seguinte ele disse:_ Pensei em algo para você me pagar. A partir de hoje é você quem lava minhas cuecas. Eu ri muito disso:
_Escolhe outra coisa cara, pois isso eu nunca farei.
_ Vai fazer sim e vai fazer agora - Disse ele rindo e veio me segurando.
Eu tava na cama, então começamos lutinha, estavamos rindo. Ele rapidamente me imobilizou e me colocou de pé, segurando meus dois braços por trás e ficando atras de mim:
_Você não tem chance, desiste - disse rindo
_Nunca! - Eu disse entre os dentes, pois, tentava em vão me soltar.
Ele me guia até a pia e passa e segurar meus dois braços com uma mão e mesmo assim não consegui me soltar. Ele pega o monte de cuecas sujas que estavam no chão esfrega na minha cara.
_Tá vendo esse cherinho, seu puto. Quero que ele suma- disse entre gargalhadas.
_Seu filho da puta!!! Para com isso!
Ele jogou a cuecas na pia, abriu a torneira e colocou o sabão. Nessa hora ele soltou minhas mãos e para me segurar me apertou junto ao seu corpo com a outra.
_Agora você vai ver! - eu disse vendo a chance de me soltar.
Inútil! Com apenas uma mão ele me apertava ao ponto de me tirar o fôlego.
Com a outra mão ele foi tentando a me fazer esfregar suas cuecas.
Eu estava determinado a não fazer, mas percebi que ele não ia me deixar em paz enquanto eu não lavasse. Parei de me mecher e disse vencido e humilhado:
_Me solta que eu lavo.
_Promete!
_Eu prometo.
_Fala direito - disse ele me apertando e rindo.
_Eu prometo lavar suas cuecas Gustavo.
_Por seis meses.
_Seis meses? Isso é muito tempo - ele me apertou denovo e tirou meu fôlego.
_Tá bom. Eu prometo lavar suas cuecas, por seis meses.
_Senhor Gustavo - disse com ar de vencedor. Eu já estava dominado mesmo. Soltei um suspiro pesado.
_Eu prometo lavar as cuecas do Senhor Gustavo, por seis meses.
_Bem mandado - disse ele rindo.
Acabei sendo obrigado a lavar suas cuecas. Ele sempre brincava com isso, dizendo que eu era a empregadinha dele. Mas teve um dia que eu estava lavando as cuecas dele e um de seus amigos veio nos visitar.
_Oh Douglas! Para de lavar as cuecas aí, tem um amigo meu chegando e ele não precisa saber que é você quem lava minhas cuecas.
Eu me senti protegido, ele não tinha falado aquilo com ninguém. Ele é tipo daqueles homens da roça mesmo, do tipo que manda e desmanda, mas e não fica se gabando da autoridade para os outros.
Cenas desse tipo sempre ocorreram entre a gente. E eu fui aprendendo a obedecer, pois afinal, ele sempre me obrigava pela força.
Fora de casa não havia imposições, a gente ria, contava piada, zoava um ao outro e ele continuava me arrumando mulher. Era uma parceria perfeita.
Entretanto, as coisas ficaram diferentes. Era uma sexta-feira, estavamos em casa. A maioria do pessoal da faculdade viajou pq tinha feriado na terça e facul emendou a segunda.
Estavamos sentados sem camisa numa escrivaninha no quarto, bebendo e conversando. A mulher que Gustavo tava ficando tinha viajado.
Ele tinha bebido muito e já estava praticamente bêbado. Eu por outro lado tava apenas meio tonto.
Não sei se for por conta do álcool, mas eu decidi falar para Gustavo como era bom ser amigo dele, pela companhia, pelas mulheres, mas principalmente pela pessoa que ele era.
Ele já estava bêdado, mas ficou bem feliz e retribuiu dizendo que eu era o melhor amigo dele. Eu fiquei até emocionado e percebi que eu também já estava bêbado.
Gustavo levanta, coloca o copo na mesa.
_Está na hora de elevar nossa amizade para outro nível. Ele pega o meu copo e também coloca na mesa. Me chama para ir perto para perto da cama e apaga a luz.
Nessa hora senti duas mãos fortes me agarrando por trás e seu corpo grande e forte me encochando. Levei um grande susto.
Minha primeira reação foi tentar me soltar, mas ele era bem mais forte e me prendeu.
Tentei gritar, mas ele logo colocou a mão na minha boca e falou com a voz sussurando:
_Fica quietinho que eu vou comer sua bunda agora.
Eu congelei. Era uma mistura de espanto e medo que era aumentado pelo álccol.
Quando voltei aos sentidos, Gustavo tava abaixando meu short e minha cueca e me jogou na cama. Nessa hora ele rapidamente tirou sua roupa eu vi um vulto grande subindo, era seu pau.
Tentei argumentar:
_ Para com isso cara! Tá doido? A gende é amigo, caralho!
Respondeu:
_É exatamente por isso. Agora fica queto que vou te comer.
Ele me pegou pela sintura e me virou na cama, colocando minha bunda pra cima. Era incrível o quanto ele é forte. O movimento foi tão bruto que combinado a tontura da cerveja fiquei completamente fora de mim.
Só voltei a pensar quando senti sua mão passando algo molhado na porta do meu cú.
Tentei gritar e me mecher. Então Gustavo me segurou firme com uma mão e a outra colocou na minha boa. Ele é muito forte e tava me machucando.
Eu estava completamente dominado.
Ele foi me posicionando na cama. Me deixou completamente deitado e estava por cima de mim. Seu pau estremamente duro estava esfregando no meu rego sem achar a entrada.
Quando ele tentou posicionar com a mão eu tentei fugir me debatendo e tentando gritar:
Ele voltou a me segurar com as duas mãos apertando ainda mais:
_Deixa de bobeira Douglas.
Ele começou a roçar na minha bunda. Seu pau esfregava devagar ate que achou a porta do meu cú.
Ele começou a forçar.
Eu tanquei, fiz força. Estava com muito medo, pois sabia que não tinha como dizer não.
Ele aumentou a força e a pressão e eu senti o muita dor quanso seu pau começou a entrar.
_Relaxa que pára de doer - Ele disse no pé do meu ouvido.
Eu tava dominado, com medo, desorientado e perdido. Será que ele realmente isso estava acontecendo?
_Você é meu melhor amigo Douglas. Não quero te machucar. Relaxa aí.
Ao ouvir isso eu fiquei resignado. Sabia que não tinha mais jeito. Gustavo ia me comer. Acabei relaxando meu cu e aquele pau foi entrando com mais facilidade, mas a dor também aumentou.
Ele foi colocando devagar até entrar tudo.
Estava insuportável a dor, até que senti suas bolas encontarem nas minhas nádegas. Fiquei um pouco mais tranquilo pois sabia que ali era o limite.
Gustavo ficou um tempo parado. Ele sabia como comer um cú.
Eu tava com meu cú atolado, mas a dor foi diminuindo e comecei a relaxar.
Gustavo percebeu que eu tava mais tranquilo e tirou a mão de minha boca e me soltou.
_Bom menino. Relaxa, viu. Hoje vou pegar leve e você vai até gostar com o tempo - Eu não sabia oq pensar.
Com suas mãos pegou nas minhas e colocou na grade da cama.
Eu de fato estava sendo comido. Não tinha jeito. Aceitei a situação e só esperava que acabasse o mais rápido possível.
_Vou começar a meter davargarzinho agora. Relaxa!
Ele começou um vai e vem devagar, mas constante. Aquilo estava bom. Eu tava gostando. Eu comecei a suspirar igual uma cadela.
NÃO ACREDITO NISSO! gritei pra mim mesmo. Eu tava com um cara me comerndo e tava gostando.
Gustavo começou aumentar a velocidade. E isso começou a me machucar um pouco.
_Devagar - eu disse entre os sussurros.
Gustavo me ignorou e aumentou a velocidade ainda mais.
Soltei uma mão da cabeceira da cama e coloquei na minha bunda pra deitar fazê-lo ir devagar:
_Tira a mão! - Disse gustavo firme. Pegou minha mão e colocou na cabeceira da cama denovo.
Aumentou a velocidade e eu não podia fazer nada. Estava indefesso.
A dor voltou.
Suas estocadas iam muito fundo e eu comecei a chorar, mas tentando reprimir o choro.
_Devagar Gustavo - disse com voz chorosa.
Gustavoo não me ouvia. Metia loucamente e gemia igual a um cachorro louco até que ouvi um urro forte no meu ouvido e algo quente inundou meu cú. Ele tinha gozado.
Parou me meter mas ficou dentro de mim por um tempo.
Eu não sabia oq pensar.
Ele saiu de cima de mim e foi ao banheiro limpar o pau.
Eu me senti aliviado. Nem me mechi. Meu cú ardia muito. Ma só de saber que tinha acabado me deixou contente. Fechei os olhos e dormi.
Acordei no dia seguindo e Gustavo não estava em casa.
Minha bunda não tava aderndo, mas quando passei a mão vi que tava com porra seca, sangue a merda. Levantei e vi que o lençol não sujou, ao menos isso, né?
Fui tomar um banho.
Quando tentei limpar meu cú, senti um incômodo bem grande. Meu cú havia sido descabaçado. Deixei a água cair sobre minha cabeça, tentando refletir sobre o que havi acontecido.
Eu não tava com raiva do Gustavo, estava me sentindo traído e profundamnete machucado, literalmente.
Não sei quanto tempo demorei, mas quando sai do banheiro Gustavo tava na mesa tomando café que ele fez pra gente. Ele tinha até comprado pão, queijo e salame.
Ele me cumprimentou de forma usual. Parecia que nada tinha acontecido. Daí lembrei que ele tinha bebido muito mesmo, talves nem lembrasse do fez. Já eu estava muito constrangido para conversar sobre.
Após o café ele me pergunta de forma normal, como se não tivesse feito nada de errado:
_Sua bunda tá ardendo ainda?
Eu fiquei sem reação. Comecei a olhar fixamente para ele sem resposta.
_Não me olha assim, primeira vez costuma incomodar mesmo, mas depois é de boa. Eu também exagerei um pouco, o álcool me fez perder o controle.
_De boa?! você tá louco cara, vocẽ comeu meu cú?! Você me estuprou. Achei que eramos amigos...
_Nós somos amigos. Você é meu melhor amigo. Não foi estupru, nas não se preocupe com isso, eu só comi seu cú. Melhores amigos fazem essas coisas.
_Dá onde você tirou isso! Tá usando drogas?
_Isso, pra mim, é super normal. Sempre fiz sexo com meus amigos. Não há nada a ver com gay ou coisa do tipo. É mais companherismo. Um dando prazer ao outro na falta de mulher, simples assim.
Ele estava tão normal falando isso que fiquei sem reação.
_Mas você não respondeu minha pergunta, sua bunda tá ardendo?
Fiquei muito constrangido, mas respondi que não virando o rosto.
_De boa então. Daí ele mudou de assunto do nada e o dia foi aparentemente normal. Tudo parecia normal. Aquela cena do estrupo, e ressentiemento que eu sentia pareceu que ficou pra trás, não sei porque, mas eu não conseguia sentir raiva dele.
Na noite de domingo, eu acordei no meuio da noite com mãos sobre meu corpo.
Gustavo tava deitado na minha cama, me encochando de lado. Levei um baita susto.
Quando tentei me soltar ele disse:
_Não tem como fugir, sabe disso, melhor relaxar logo.
_Para com isso cara. Deixa de ser otário!
_Fica caladinho Douglas - disse apertando minha bunda.
Nessa hora tentei sentir raiva dele, pois ia me comer de novo.
Eu nem disse mais nada, apenas deixei. Sabia que não tinha outra apção mesmo.
Ele passou um liquido no meu cú, cheguei a conclusão que era lubrificante. Ele foi colocando o pau devagar, mas eu senti muita dor.
Como eu não tinha bebido sentia muito mais dor que da últim vez.
Quando entrou tudo ele parou. esperou um tempo até a dor passar.
Eu sentia tanta coisa e não sabia o que pensar. Estava com raiva do Gustavo pelo que ele tava fazendo. Senti que meu orgulho tava ferido, afinal eu sempre fui homem e agora eu era um passivo. Senti dor, pois aquele caralho de pau era muito grande e me arrobava por dentro.
Mas daí meu pau começõu a endurecer e comecei sentir prazer naquilo tudo e me sentia culpado por isso. Um sentimento de submissão e entrega começou a surgir. Como se eu gostasse de ser dominado, de ser controlado; como se eu gostasse de obedecer.
Gustavo começou a mecher devagar e tirou minha concentração.
A gente ainda estava deitado de lado e ele começou a mecher devagar.
Pela posição, as estocadas estavam leves, mas profundas. Eu estava indo à loucura de prazer.
Eu perdi a noção de tempo e não sei quanto tempo ficamos assim.
Só sentia um prazer descomunal em cada estocada na bunda que era aumentado pela punheta que Gustavo batia pra mim. Tava me sentindo uma vadia.
A respiração dele ficou lenta em meu ouvido até que senti ele gozando no meu cú.
Ele deixou o pau dentro e continuou a me masturbar. Quando gozei senti muito prazer. Era diferente das gozadas anteriores pois o pau dele apertava minha prostata por dentro. O prazer invadiu meu corpo e eu praticamente apaguei.
Gustavo vai para a cama dele e dormimos.
Acordei no dia seguinte com a barulho do chuveiro. Ele tava tomando banho.
Sentei na cama tentando acordar e entender tudo que havia acontecido. Nessa hora ele saiu do banheiro completamente sem roupa. Não era a primeira vez que o vi pelado, afinal já tinhamos comido várias mulheres juntos. Mas, dessa vez, não consegui parar de olhar para ele. Seu pau era bem grande. Era bem grosso, mesmo mole. Tentei fingir:
_Porra Gustavo, vai colocar uma roupa!
Ele sentou na cama dele, que fica em frente a minha, secando o cabelo com a toalha.
O pau dele começou a ficar duro. Eu não conseguia parar de olhar.
Quando ficou completamente duro fiquei hipnotizado. Seu pau era muito bonito. Reto, grande e grosso, devia ter uns 19 centímetros. Não é atoa que me senti arrombado. A cabeça era grande e meio avermelhada.
Ao terminar de secar o cabelo ela olha pra mim com olhar safado.
_Eu percebi que alguém gostou de dar a bundinha ontem, né safadinho! - disse rindo, mas com tom safado.
Eu fiquei extremamente contrangido._ Vai tomar no cú! - disse virando o rosto.
_Tá na hora de aprender algo novo.
Ele veio na minha direção e parou na minha frente. Eu sabia o que ia acontecer, mas não quiz quando tentei sair dali senti sua mão forte apertando meu cabelo.
_Chupa meu pau.
Eu nunca consegui me impor. Sempre fui mais um cara de obedecer. Sempre obedeci meus pais, irmãos e professores. E mesmo quando estava certo eu baixei a cabeça e deixei as pessoas me controlarem. Com Gustavo era muito mais intenso.
Eu não sabia dizer não, também não podia. Eu estava sob o controle dele. O sentimento de submissão me controlou, eu estava gostando daquilo.
Pensei em fazer igual as meninas faziam comigo.
Comecei dando uns beijinhos na cabeça e fui passando a lingua devagar até colocar aquilo tudo na boca. Babei nele todo.
Ele apertava minha cabeça forcando o pau sobre minha gargata.
Me pegando meu cabelo puxou minha cabeça e começou a bater o pau da minha cara, esfregando a cabeça na minha bochecha e depois colocando tudo na minha boca novamente.
Ele depois segurou minha cabeça coma as duas mãos e começou a foder minha boca.
Os gemidos dele só almentavam o prazer que eu estava sentindo.
Seus gemidos foram aumentando até eu sentir os jatos de porra na minha garganta, tentei cuspir, mas ele me segurou forçando a engoli. O sabor era estranho, meio salgado, eu já tinha provado minha porra antes, qual cara nunca fez isso? ... Mas a sabor ali era outro, mais intenso, pois tinha sensação de não ter opção, de ser mandado, ser submisso.
Ele tirou o pau da minha boca e deu dois tapinhas na minha cara:
_Você chupa muito bem - disse rindo
Eu baixei a cabeça e comecei a pensar no que tava acontecendo.
Lagrimas saíram de meu rosto.
_Por que você tá fazendo isso comigo, cara? Somos amigos porra! - disse chorando.
Ele olhou para mim com cara de cachorro sem dono.
_Não chora mano - eu se aproximou e me deu um abraço - Você é meu melhor amigo. Desde pequeno faço sexo com meu primo e aprendi a gostar disso. Você também vai gostar... Não quero te machucar e por isso você precisa ser obediente. Isso não tem nada a ver com viadagem, vamos continuar saindo pra garrar muié e comer a buceta delas normalmente. Mas a partir de agora seu cú e sua boca me pertece. Vou te comer quando e como quiser. Não precisa chorar, pois eu já vi que você também gosta. Pode ficar traquilo, pois isso é coisa nossa. Ninguém vai ficar sabendo.
Ele parou de falar e me olhou nos olhos.
_Não fica triste. Você vai se acostumar com o tempo. Eu vou fazer tudo para te proteger. Amigos servem para isso… Agora vai tomar banho para gente não se atrasar para aula.
Ele se virou e foi trocar de roupa. Eu engoli o choro e fui tomar banho e me masturbei pensando na situação. De certa forma eu tava feliz.
Senti um tesão muito grande.
Naquela mesma manhã entrei em contato com a garota que tava ficando. Pedi Gustavo pra sair de casa para ficarmos sozinho.
Eu estava faminto por sexo. Ser a putinha do Gustavo me deixou cheio de tesão. Tentei ser como ele, fui mais dominante e meti nela de quatro. Dei estocadas muito fortes e ela pediu para ir devagar:
_ Fica quieta! Vou te comer do jeito que eu quiser!
Disse isso sussurrando sobre seu ouvido e aumentei a força e a velocidade até ela gozar feito uma cadela. Tirei meu pau e comecei a bater uma em frente da cara dela.
_Não quero que goza na minha cara. - ela disse com a voz fraca, afinal tinha acabado de gozar.
Ignorei o que ela disse e gozei muito em sua cara.
Ela riu, percebi na hora que era o que ela queria.
Conversando após o sexo ela estava estremamente feliz, disse que foi minha melhor perfomace até brincou que se eu mantesse dessa forma ela ia se apaixonar (risos).
Isso se repetiu por várias vezes. Eu estava sendo um macho na cama e ela estava ficando louca.
Teve outro dia, que após o sexo, eu queria mais.
Eu tinha acabado de ser homem, dominador e cumedor, mas eu queria mais.
Comecei a pensar que seria legal se o Gustavo me comece. Me fazesse mulherzinha dele aquela noite. Mas não queria que ele soubesse.
Ele chegou rindo e me zuando pela noite. Nossa amizade ainda estava viva.
Na hora de dormir eu me dentei e já estava desanimado achando que não ia rola nada, daí gustavo veio em minha direção dizendo:
_Agora minha vez de meter, levanta aí - Fiquei feliz para caralho, mas tentei não transparecer. Me sentei na cama e ele tirou o pau da calça: _ chupa!
Comecei a chupá-lo como da ultima vez. Ele tava ficando logo. Até que disse fica de quatro que vou te comer.
Ele baixou minha roupa a passou lubrificante no meu cu e começou a meter. Senti a dor incial como sempre, mas o prazer veio logo em seguida.
Ele meteu muito e eu já tava relaxado. Deixei minha bunda empinada e encontei a cabeça no travisseiro. Acho que era isso que ele queria ver, pois a velocidade e força das estocada aumentaram.
Ele batia na minha bunda e o prazer tomou conta da gente. Ele parou de meter e falou _ Deita aí.
Deitei com a bunda pra cima.
_Assim não. Vou te comer de frango assado. Ele me pegou e me virou. Sempre dominador.
Colocou um travesseiro embaixo da minha bunda e posicionou o pau na porta do meu cú e meteu de uma vez. Fiquei até sem ar.
Ele metia intensamente.
Essa possição é muito boa. Comecei a me masturbar enquanto ele me comia.
Até ele tirar o pau do meu cu e gozar na minha cara.
Me senti uma verdadeira puta que tinha acabado de ser usada sexualmente. Mas me senti feliz.
Gustavo me jogou sua cueca de disse rindo:
Limpa o rosto aí Don Juan! Fiquei cheirando sua cueca e masturbando até gozar.
Fomos dormir.
Apos isso eu já estava confortável com a situação. Às vezes saíamos para beber, comiamos mulheres juntos, mas sempre quando chegava em casa eu era a mulherzinha dele. Geralmente ele me comia duas ou trez vezes por semana, mas quase todo dia eu o chupava.
As coisas entre a gente era basicamente assim.
Ele até me chupou algumas vezes, mas não era algo que ela gostava. Tentei penetrá-lo outro dia, ele não gostou muito. Me deu até um soco na hora.
Também não gosta de viadagem, teve um dia que enquanto ele me comia em frango assado fiquei com vontade de beijá-lo. Ele me deu um tapa na cara:
_Vira homem caralho! - me virou e começou a meter de quatro.
Teve um dia que ele disse que eu quem ia fazer o trabalho pesado. Ele deitou na cama e me mandou sentar. No começo eu tava estranho, mas logo peguei o jeito.
Comecei a namorar com a moça que comi daquela vez. Amava fazer sexo com ela depois de ser comido ou chupar o Gustavo.
Minha vida era basicamente isso.
Mas nem tudo são flores, uma vez que eu não podia dizer não.
Teve um tarde que eu estava em casa estudando pelo notebook, tinha muita coisa da faculdade pra fazer. Gustavo chegou e ficou em pé ao meu lado, colocou pinto mole pra fora e me mandou chupar.
_Agora não mano, tô cheio de coisa pra fazer.
Ele começou a ficar duro e apertou minha cabeça.
_To te mandando chupar!
_Não cara, tenho que estudar.
Ele me tirou da cadeira e me jogou na cama. Tirou minha roupa com força. Apertou minha boca e disse:
_Vai chupar por bem ou por mal.
Não o via tão violento desde o dia que ele me desviginou. Achei melhor cooperar. Chupei ele o mais rápido que pude. Queria que ele gozasse rápido.
Ele percebeu minhas intençõs e disse:
_Era só para você chupar, mas como foi desobediente vou te comer todinho. - Ele sentou na cama e me mandou quicar em seu pau.
Era a forma de mostrar como era ele que mandava nas coisas.
Fui obrigado a sentar e e quicar. Por fora eu tava resignado. Ma dentro eu estava em extase.
Er impressionante como a sensação de ser domesticado, de ser submisso, de ser contrado era boa.
Eu não sei mais como viver sem isso. Amo sexo, amo comer mulher, mas a sensação de um macho dominador dentro de mim é surreal.
Depois de várias estocadas, o Gustavo percebeu a minha cara de prazer e me mandou parar. Eu pensei que ele ia mudar de posição, mas ele se levantou e começou a se vestir:
_você tá fazendo oq? - eu perguntei suspreso.
_Tô indo embora. Não era você que tinha falado que não queria fazer nada que tinha que estudar?
Eu sabia oq ele tava fazendo. Estava bancando o difícil e aquela altura eu não mais aguentava ficar sem gozar. Queria muito seu pau dentro de mim. Queria ser sua mulhezinha, então fiz oq ele queria
_Eu quero esse seu pau gostoso dentro de mim. Me come safado. Quero sentir o sabor de sua porra dentro de minha boca. - Fui falando tanta sacanagem até que ele começou a rir pelo canto da boca.
_Agora sim, sua putinha. Fica de quatro que vou te comer todinha. - já foi tirando a roupa.
Fizemos sexo a tarde toda e, claro, não estudei.
Eu já estava namorando, daí Gustavo começou a namorar também. O mais legal é que menina que ele namorava morava na mesma república que a minhae elas eram amigas.
Perdi a conta de quantas vezes fizemos sexo juntos na república delas ou aqui em casa, e depois o Gustavo me comia.
Adoravamos inovar na relação, tanto com nossas namoradas, quanto com a gente. Teve uma vez que alugamos um carro para ir para uma cachoera deserta, que ouvimos falar. O plano era ir os dois casais e fazer sexo loucamente na cachoeira.
Preparamos tudo e iríamos ao sábado. Quando saí de casa com Gustavo para pegar as meninas meu celular toca, era a Ana, minha namorada (acho que éa primeira vez que falo o nome dela). Ela me disse que os pais da Letícia, namorada do Gustavo, lhes fizeram uma visita. Eles tinham acabado de chegar na república delas e não tinha como elas saírem.
Como já tinhamos alugado e carro e preparado tudo mais ela pediu pra ir só a gente e ver se a cachoeira era boa mesmo, afinal, ela também tinha que dar atenção aos pais da Letícia.
Sem ter outra opção fomos. Na hora eu fiquei bem desapontado, pois, eu realmente estava afm de ser ativo e comer uma boa buceta o dia todo e sabia que indo apenas a gente era eu quem ia dar. Nesse pequeno devaneio, lembrei que não tava levando lubrificante, mas a gente já tinha deixado a cidade e já estamos quase no meio do caminho, não tinha mais como voltar.
Chegamos na cachoeira e o local era bem bonito mesmo e o mais legal, não tinha ninguém. Dava pra fazer tudo ao ar livre.
Nós procuramos um lugar legal para colocar as roupas e comidas e fomos explorar a região. Passamos a manhã toda nadando, explorando as pedras e tirando foto.
Ficamos bem cansados e fomos comer. Eu aproveitei que tava dentro da aguá e já limpei meu cú. Sexo anal é muito gostoso, mas nem sempre é limpinho, e é por isso que não mencionei as partes de limpesa anal nesse conto. O que eu não sabia era que a agua ia deixar meu cú mais seco.
Após comer acabamos dormindo nas pedras.
Eu acordei depois de umas 2 horas com algo que realmente me surpreendeu: o gustavo tava me chupando.
_Não para safado! - eu disse sussurrando.
Ah! acordou, né Dom Juan! -disse rindo e voltou a me chupar.
Essa foi a primeira vez que o vi me chupando sem eu pedir e por tanto tempo.
Tava muito bom. Ele passava sua lingua pela cabeça do meu pau e descia até o saco e subia de novo. Depois abocanhava todo meu pau. Aquilo tava muito bom e eu tava quase gozando e decidi que ia gozar na sua boca.
Quando eu tava quase gozando, segurei sua cabeça firme, mas para meu espanto ele não fez resistência e gozei muito dentro.
Ele levantou a cabeça com a boca toda melada de porra, aquela cena era linda de se ver (risos) e disse que era minha vez.
Eu queria que ele limpasse bem o meu pau, então sugeri um 69, ele aceitou.
Foi muito bom. Ele tava com fome de sexo.
Ficamos nessa posição por muito tempo até ele dizer que queria me comer.
Fiquei de quatro em cima da toalha e veio de joelho pronto pra me comer:
_Passa bastante cuspe pois não temos lubrificante - eu disse.
_Pode deixar - respondeu.
Ele cuspiu bastante e começou a me comer devagarzinho.
Tava muito bom a gente pelado, ao ar livre, o vento batendo no meu pau e cú inundado de rola.
Gustavo metia devagar e foi aumentando a velocidade, mas eu tava pedindo para pagar, pois, o atrito estava machucando. A gente acostuma com o lubrificante, afinal. Toda hora que ele começava a acelerar eu pedia pra ele parar e passar mais cuspe até que ele se irritou.
_Vai ter que ser desse jeito mesmo, o cuspi não tá adiantando. Ele tava com muita vontade de fazer sexo forte, acho que o fato de ter me chupado deixou ele com mais tesão.
Ele me pegou pelo ombro e me puchava forte em direção a seu pau, mas aquilo tava me machucando e meu cú começou a arder muito.
Teve uma hora que ele deu uma estocada forte que doeu muito. Eu dei um pulo pra frente e fiquei de pé.
_Caralho Gustavo tá doendo pra caralho.
_Aguenta um pouquinho que tô quase gozando, faremos da porra um lubrificante.
Voltei a ficar de quatro e ele passou mas cuspe e continuou a meter. Melhorou no começo, mas depois voltou a arder. Eu comecei a ficar inquieto.
_Porra Douglas, fica parado caralho!
_Meu cú tá doendo.
Ele ficou muito zangado. O tesão tomou conta dele. Me segurou pela cintura quase me tirando do chão e meteu muito. Meu cú parecia que ia partir ao meio. Dei um salto e fiquei de pé novamente, dizendo:
_Vou te chupar até gozar e uso sua porra pra lubrificar.
_Quero não, vou gozar no cú. Tô louco pra ver seu cú inundado de porra.
_Tem jeito não Gustavo, tá ardendo muito.
_Logo melhora Douglas, vem e fica de quatro. - disse com voz impaciente.
_Não mano, eu te ...
_Douglas!!! Fica de quatro que tô mandando e não vou repetir.
_Tá doendo Gustado – disse com voz de cão sem dono.
_Fica de quatro!
Meu cú tava pegando fogo de tão ardendo, mas meu coração acelerou o batimento nessa hora. Eu era putinha do Gustavo a quase um ano já, não tinha como fugir. E como fugir de uma ordem de meu macho?
Baixei a cabeça e cuspi no meu cú pra tentar alivar a dor que eu sabia que ia ser grande.
Fiquei de quatro perto dele, ele tbm cuspiu no pau e enfiou tudo. Quanto dor!
Me segurou pela cintura e começou um vai e vem frenético. Dava para ouvir suas bolas batendo nas minhas.
A dor estava muita, mas eu comecei a gostar mais da sensação: dominado, humilhado, arrombado e violentado pelo macho; eu sou puta mesmo.
Mas aquilo não parava. Ele abaixou minha cabeça e ficou em pé sobre meu corpo, igual cachorro. Metia muito e a dor crescia.
Eu sabia que não podia falar nada então tentei suportar, quando percebi já tinha lagrimas em meu rosto. Eu tava chorando e não havia sinal dele parar.
Me deitou e voltou a estocar fundo. Cada estocada ia na minha alma e um gemido de dor e lagrima saia.
Depois de muito esforço ele gozou rios de porra no meu cú.
Saiu de dentro de mim e se dentou ao meu lado.
_Foi mal brother! Tava com muito tesão e peguei pesado contigo.
_você acha? - eu falei voz chorosa e secando as lagrimas de meu rosto.
Ele disse:
_Pensa pelo lado bom. Agora tá lubrificado. - disse rindo
_Vai tomar do cú - eu disse fingindo raiva. Ele era meu macho, não tinha como eu ficar com raiva de verdade, eu gostava daquilo.
Meu cú tava todo arrombado, mas depois de quase um ano direto de pica eu tava mais acostumado.
E tinha posições que eu queria experimentar no mato. Dentro d’agua, apoiado na árvore e tantas outras.
Depois de um tempinho ele veio novamente e começou a meter em paipai e mamãe.
Passamos tarde assim, fudendo dos mais variados jeitos, meu cú nem ardeu tanto.
Deixamos pra fazer na agua por ultimo para não perder o lubrificante natural (risos)
Ao final do dia eu quase não podia andar.
Mas valeu muito a pena
Pessoal, isso é um conto e não uma novela, com isso não tem continuação.
Desculpa pelos erros de português, meu pc está sem corretor.
Aceito os comentários, assim fica mais fácil de melhorar a narração.