Minha rola latejava dentro da bermuda, a mulher estava fazendo cena por causa de um casinho a toa. O pior é que o diabo da mulher estava no meu pé, perto de fazer 35 anos o cara ter que ficar dando explicação pra mulher é foda viu. Mas isso não duraria muito, a não duraria mesmo. Seis e meia da manhã ela me disse mal humorada:
- Flavinho vai vir pra cá esse ano, eu disse a Silvana que você ia buscar ele na rodoviária...
Crispei o cenho, putz pense num moleque chato:
- Mas amor já não basta as nossas crianças ainda temos que aguentar o filho dos outros...
Ela riu como se eu tivesse lhe contado alguma piada:
- Ah Armando o menino já tem dezoito anos...
- O que? - nunca fui bom em conta - Porra! Essa idade toda...
- Não fala palavrão, coisa baixa. Não suporto boca suja. Não suporto.
"Vá a merda que a pariu!" fresca do caramba pensei, coçando meu amigo inchado entre as pernas.
- Não esquece de passar lá e trazer ele... – revirei os olhos.
- Que horas ele chega?
- Umas dez, por ai.
- Ah Marta dez?... vou ter que sair do trabalho pra isso...
Ela riu mais uma vez, aquela risada me deixava possesso – isso era coisa da jararaca da mãe dela:
- Tá bom, já estou indo... – me acheguei como um idiota para beija-la e ela recuou.
Depois quando traímos somos achacados é dose viu. Ser mecânico me dar a liberdade de sair num horário mais tranquilo mas ser o dono me dar a autoridade de sair a qualquer hora. É disso que Marta se aproveita criando essas situações. Mas se eu encontrasse uma loirona, ela ia ver só.
As dez em ponto fui pra rodoviária, chegando lá ainda esperei uns trinta minutos.
Estava mirando um viadinnho rabudo, quando esse se virou com uma mala na mão, o rosto ainda era do Flavinho mas o corpo não mesmo. Aquele era bicha tive certeza quando olhei – senti o latejar na mesma hora:
- Tio Nandão!
- Flavinho?
- Sou eu mesmo, faz tempo né...
- Demais! Você tá diferente viu... - cocei a barba me aproximando, perfume doce.
- Pois é o senhor também, parece que encorpou – disse ele todo faceiro.
Minha sorte estava boa, tendo um daquele em casa com a mulher fazendo figa, era o destino macho como eu me fazendo a camaradagem, sorri de orelha a orelha:
- Entra ai...
Ele se sentou do meu lado e o perfume doce alcançou minha ventas, o pescocinho livre exalava docilidade:
- O senhor estava trabalhando foi? - sorriu - todo sujo de graxa.
- Sim, sua tia só me avisou hoje...
- Nossa desde a semana passada que avisei, tive um briga com meu namorado ai tive que sair quase fugido de lá...
- Serio? - balancei a cabeça - Namorado? Você é???
- Sim, sempre fui...- sorriu, segurando o pingente do solitário no pescoço.
Não curtia homem, mas aquela princesinha que estava na minha frente – podia até ter piru – mas não era um homem, pelo menos pra mim. No caminho fomos conversando como dois velhos conhecidos e quando estacionei já sentia os cabelos do peito se eriçarem com o toque do meu sobrinho:
- O senhor está meio suado tio Nando...
- Ah por causa do trabalho né...
- Hum, e está apertado pra ir ao banheiro também?
- O que?
Ele olhou pra baixo, e logo soltei uma gargalhada já que ele estava tocando no assunto, e quase com a mão lá, aproveitei:
- Não é de mijo que eu estou assim não é outra coisa...
Ele riu-se todo:
- Nossa por causa de mim não deve ser com certeza, um tio não ficaria assim com seu sobrinho...
- Sobrinho ou sobrinha? – disse brincando pegando na coxa lisa durinha e nua dele.
- Nossa tio sua mão é calejadona em?
Ele abriu a porta do carro – e virou o bundão pra mim – juro que vi ele puxar a calcinha de entre ás pernas. A não ser que eu estivesse alucinando. Logo ele si virou inclinando:
- Traz minhas coisas por favor tio, e vamos tomar um banho hein? eu estou precisando de um banho relaxante e pelo que parece o senhor também... topa?
- Vai indo, que te alcanço...
Ele sorriu e seguiu para dentro. Meu pau já estava meio bambo, o veadinho estava pedindo e ia ter que aguentar até o talo... peguei a mala dele e sai do carro, passei no quarto catei umas camisinhas e tirando o macacão segui para o banheiro. O espevitado já estava nu em pelo debaixo do chuveiro:
- Vem tio... – me chamou com o dedo indicador – traz a mamadeira pra mim esvaziar...
Quando ouvi isso minha pica trincou:
- Tu vai ter que aguentar viado!
Entrei no box, - antes trancando a porta – ele deu um gritinho quando peguei numa das polpas carnudas da bunda dele e o arregaçando pra cima da parede o empresei e devorei a boca avida do moleque. A mão quente dele agarrou minha vara, e já ia masturbando-a quando eu segurei sua nuca e o fiz ir pra baixo, o safado sem desgrudar da rola foi lambendo meus pelos do peito até abocanhar minha rola:
- Que mamadeira grande Nando – disse com aquela carrinha de puta olhando de baixo, deixando a mostra o cu rosado todo abertinho.
- Toda sua bebê...
A cada apertão que ele dava na rola eu metia mais pra dentro da boquinha morna, fazia ele engasgar de proposito me excitava ver o safado golfar baba na minha vara, o empurrei para a parede e comecei a foder sua boca, como se fosse um bucetinha molhada. E que veadinho mais prendado, né que a boquinha dele comia direitinho uma vara:
- Isso cachorra toma tudinho em...
Quando meu tesão e meu pau pediram cú, não me fiz de rogado:
- Vira safado pra mim dar um trato nesse cuzinho...
- Ai tio vai com calma tá... Sou quase virgem.
- Calma? – estapeei o bundão dele, enquanto esse já de pé segurava meus pelos.
- Sim tio, o senhor é muito bruto e peludo assim...
Segurei uma banda do rosto dele, e com o polegar enfiei meu dedo na boca dele que o devorou com cara de cachorrinho pidão:
- E você gosta né putinha? – sorri safado, segurando com a outra mão uma das polpas carnudas dele. Ele assentiu, e riu ainda com meu dedo na boca – anda viado vira logo...
Ele se lançou na parede e sem que eu ordenasse, arrebitou a bundinha pra cima, rosei meu pau nela o safado deu o primeiro gemidinho – desliguei o chuveiro – e quando vi que o cuzinho rósea, não aguentei e linguei o viado que não se aguentou enquanto eu ia tentando foder o cu com a língua, ele dava gemidinhos de contração, dei uns tapas na bunda dele que chegou estremecer a carne:
- Pede safada... – ordenei.
- Ai tio me come vai, enfia essa vara em mim todinha...
- Pede com vontade cachorra!
Ele com ás duas mãos abriu as duas bandas da bundona, e gemeu mais alto:
- Mete tio, mete com força!
Não resisti:
- Já que pediu com tanto jeitinho...
Levantei, mordi a orelhinha dele e o miserável do perfume de fêmea estava lá, mordi o pescoço também sentindo o pau dar contrações, o encachei entre as bandas da bundona e comecei a sarrar com uma das minhas mãos livres estimulei a maminha do viado, que gemia...com um dois dedos entrei no buraquinho dele, e comecei a flexionar:
- Ah... por favor me fode tio...
- Entro sim... – pus mais um dedo.
Peguei a camisinha encapei o pau, e com a baba do viado e da minha língua o cuzinho estava no ponto e sem mais aviso, meti toda de uma vez – senti que o safado ia cair pra frente o segurei pela barriga, meu pai entrou macio:
- Aiiii! – gritou.
- Agora que entrei aguenta...
Comecei a foder sem pedir permissão, aquilo estava bom viu, estava segurando pra não gozar ia comer aquele cu em pé, de quatro e sentado. Assim eu fiz, segurei os braços dele atrás das costas, o pus de quatro e meti mais, e mais, o danado gemia baixinho me deixando louco:
- Vem que vou sentar e tu cavalga...
- Ai tio é grosso demais e grande, não vou todo não só metade...
Sorri – o viado não me conhecia – ele foi sentando com todo o cuidado de costas. Ele fazia academia mas não levantava peso com certeza tinha os bracinhos finos e mais fraco que eu... quando a cabeça entrou me aproveitei disso, segurei a barriga dele de repente e meti até o talo foi ai que ela gritou mesmo... não liguei estava no viço do coito, comecei a foder segurando ele com uma mão e a outra me apoiando no chão:
- Mete filho da puta! – gritou.
- Senta vai, agora é contigo – disse no ouvidinho.
Ele rebolou primeiro, minha pica já estava cheiinha, senti ela inchar com a primeira descida do viado, e enquanto esse ia e vinha mordi ás costas dele, esperei o viado se espaldar e até ele gozar e quando acabou o pus de novo de quatro e comecei a pistolar:
- Dá mamadeira na boquinha tio... – disse vendo que eu já urrava ele me deixando louco.
Fiz como ele pediu, e desencapei o pau, ele metei na boca de novo e logo comecei a gozar e que gozada filha da puta aquela, quatro jatos o alertei:
- Engole tudinho em, que essa é a primeiro do resto desse mês...
E não foi que Flavinho chupou tudinho, deixou o pau limpinho. Orgulho de sobrinho!