NA MANHÃ FRIA DE UM DOMINGO - Parte I

Um conto erótico de Edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 337 palavras
Data: 24/06/2017 15:41:28

A manhã fria daquele domingo, mês de julho, passagem do outono para o inverno, não era nada inspiradora. O céu era de um cinza característico de dias frios, nuvens espessas bloqueando parcialmente a luz solar.

Seria um banho rápido, uma ducha simples, mas a excitação de Beatriz era incontrolável. O chuveiro ligado, a água quente descia e formava um vapor agradável. O espelho embaçado, escorriam gotas de água pelas paredes. Nada além do chuveiro, nenhum outro som se escutava de dentro do apartamento bagunçado.

No quarto a cama desarrumada, lençóis e edredom se confundiam em uma única peça. Um pijama de mulher, aliás, um baby-doll branco florido, cujo short se encontrava no chão ao lado da cama. A blusinha do conjunto estava à porta do banheiro. Era a indicação de que alguém havia se despido às pressas.

Entre o som da água que batia forte no chão ouviam-se os gemidos de Beatriz. Sentada no vaso sanitário, nua, as pernas abertas, a calcinha branca arriada até os calcanhares, a fêmea tocava sensualmente seu próprio corpo. Uma de suas mãos percorria seu rosto, descia pelo pescoço e ia ao seios, em um momento apertando, em outro acariciando. A mão esquerda entre suas pernas tocava sua vulva notadamente suada, molhada, escorrendo o mel do seu tesão.

- Hum, delícia!

- Que tesão!

Beatriz murmurava palavras sensuais e penetrava sua vagina quente e apertada com um ou dois dedos, manipulava freneticamente seu clitóris e apertava ainda mais os seios, enquanto imaginava mil fantasias em sua cabeça. O corpo quente suava sem parar, Beatriz gemia ainda mais. Era o sinal de que o tesão chegava ao clímax, o momento de explodir em um gozo inigualável.

Não demorou para Beatriz chegar a um orgasmo explosivo e único. Sua vagina escorria o mel em quantidade, fruto de um tesão forte e intenso.

Foram longos aqueles poucos minutos do orgasmo até sua recuperação: - Minha nossa, esqueci-me do banho! – falou Beatriz consigo mesma. E com essa frase na cabeça se dirigiu ao chuveiro ainda com as pernas trêmulas.

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