Bom, queria lembrar que todos os meu contos são verídicos. Bom, eu tenho uma bunda muito grande, grande e empinada. Engole uma rola que é difícil achar depois ahahhaa. Sou magro, pele clara, 1,70, aproximadamente 78 kg, contura fina e quadril largo. Isso chama muita atenção em mim. Tenho 21 anos me chamo Alex e sou de Vitoria - ES.
Primeiro vou explicar o nome do conto. Empouco depois de voltar do intercâmbio eu voltei pra Los Angeles pra visitar os amigos que deixei por lá e poder curtir minhas férias da metade do ano. Meu pai tem um apartamento em um prédio de lá, ele não vai muito, as vezes quando está de férias ou quando vai a trabalho pra lá ele fica nesse apartamento. Quando eu fui, fui sozinho. Eu já conhecia tudo lá, menos o novo vizinho que estava lá a pouco menos de 6 meses. O nome dele era Jeffer, tinha 27 anos, loiro, olhos verde escuro, 1,90 de altura e MUITO, repito, MUITO malhado, daquele tipo que parece que acabou de sair da academia. Quando eu estudei lá em Los Angeles a escola tinha grupos, eu logo tratei de me encaixar com as meninas mais patricinhas e os gays. Volta e meia eu estava indo em festas, o que inclusive me fez ser expulso de 2 famílias lá, e o que tbm não vem ao caso. Mas quando finalmente fui pra lá sozinho e fiquei sozinho no apartamento tratei de fazer uma festa de arromba só pros mais chegados. Eu tinha chegado em uma quinta feira a noite e todo mundo já estava avisado pra aparecer na sexta a noite pra festa. Eu enviei o tema por e-mail pra todo mundo, era uma festa de lingeries, meninas e meninos (gays) sendo sexy a noite toda e não tinha porra de regra nenhuma na festa. Se rolasse suruba tava de boas.
Na sexta feira de manhã acordei bem cedo, peguei o elevador e quabdo cheguei no térreo foi a primeira vez que eu vi o Jeffer, ele estava de regata, bermuda e chinelo, além de uma loira gata pra caralho do lado dele, a menina parecia aquelas bonecas da barbie, uma calça jeans azul clara coladissima no corpo, cropped, cabelo liso até a bunda solto e uma maquiagem impecável. Ele estava entrando no elevador e eu saindo. Fiquei meio que em choque, pq não sabia quem morava ali no prédio, se era a menina ou ele. Fui no mercado, comprei as bebidas, comidas, e também as drogas, pq logo do lado tinha um beco sinistro que era basicamente "entrar, não encarar ngm, sair, e sumir pra casa" coloquei tudo no taxi e fui pra casa, chegando lá, um amigo meu estava na sentando na frente da porta do apartamento me esperando e disse que não conseguia me ligar, e eu tinha esquecido que tinha mandado ele ir lá pra casa de manhã, quando olhei o celular, tava em modo avião. Quando abri a porta pra guardar as compras ele falou:
- Nossa, quase tive um troço quando seu vizinho saiu do apartamento dele.
Eu respondi:
- Que vizinho? Era bonito?
Ele respondeu:
- Um loiro, alto, musculoso com uma piranha do lado.
Aí que eu fui me tocar, falei que tinha visto ele entrando no elevador mas que ainda não conhecia de conversar.
Ele falou:
- Meu pau não desceu ainda desde a hora qye vi ele.
Eu respondi:
- Posso resolver isso pra vc.
Trepamos bem rápido e depois fomos pro sex shop comprar a minha lingerie. Eu comprei um corpete preto de amarrar atrás, com uma cueca vermelha, mas não uma cueca normal, ela deixava a polpa da bunda pra fora e aconchegava o pau certinho na frente. Pela minha bunda, a cueca ficou super sexy. Dava pra ver até o vendedor arrumando o pau na cueca quando me viu vestindo, tinha comprado uma meia calça roxa, umas pantufas de coelho e umas orelhas de coelho também. Comprei bastante camisinha, poppers, lubrificantes, e um consolo que eu uso as vezes quando posto na história do snap, um azul muito grosso. Comprei também aqueles dados sexuais de posição e lugar, cartas que na época era novidade. Pagamos e fomos embora, fiquei o dia todo fazendo ponche, decorando o apartamento, movendo os móveis, colocando roupa de cama, e arrumando o resto sa casa pq tinha meses que ngm ia lá. Avisei ao porteiro do prédio que uns amigos iam pra lá e que ele podia liberar, dei os nomes tbm caso aparecesse alguém que não foi convidado. Lá pras 2 da manhã eu recebi o primeiro telefonema por causa do barulho, diminuímos o som, mas a putaria já tava rolando solta, era meninas se chupando, os gays tudo se comendo, tinha camisinha até dentro da geladeira. De repente e campainha toca. Eu olhei pelo olho mágico, era ele, o Jeffer parado na frente da minha porta com cara de poucos amigos. Eu abri a porta, saí e já fui fechado ela de novo pra ele não ver a orgia instaurada lá dentro. Eu de lingerie, bêbado fui falando com ele em português e depois me toquei que ele não tava entendendo nada. Ele falou:
- Não tem como acabar com essa festa não? Vcs estão nessa bagunça desde 21h da noite.
Eu respondi:
- Poxa cara, hoje já é sábado, da um desconto aí.
Ele me olhou de baixo pra cima, fez uma cara de desaprovação e falou:
- Se você não acabar com essa festa até 4 da manhã, eu mesmo acabo com ela e quebro você e todos os viadinhos que tem aí dentro.
Eu com meus 1,70 peitei ele e disse:
- Isso é uma ameaça seu homofóbico?
Ele respondeu:
- Entenda como quiser.
Quando entrei bati bem forte a porta na cara dele e aumentei o som. A festa continuava, mas o estresse me subiu a cabeça, eu dei uma cheirada forte no pó que eu tinha comprado, na verdade nem sei se era o que eu tinha comprado pq quem foi, foi levando mais ainda. Deu 4 da manhã e a campainha tocou de novo, eu peguei o celular e digitei "911" abri a porta já com o celular mostrando pra ele. Falei:
- Tem mais 10 pessoas lá dentro preparadas pra ligar pra polícia se vc fizer algo.
Ele disse:
- Ow, calma ae, só vim perguntar se eu não posso participar da festa, já que não consigo dormir.
Eu respondi:
- E pra isso vc colocou um soco inglês na mão? Pra perguntar se pode participar?
Uma amiga minha abriu a porta e perguntou se tava tudo bem, eu respondi que sim e que ela podia avisar ao pessoal que tava tudo de boa. Ela entrou e ele me puxou pelo braço, tampou minha boca e me arrastou pro apartamento dele. Me jogou contra a parede e disse:
- Eu sei o que vc quer, e eu vou te dar, se reclamar vai levar muita porrada na cara.
Ele me puxou pra baixo, tirou a rola mole da cueca e meteu na minha boca. Eu como não sou besta mamei até ficar bem dura. Ela era branca cheio de veias, cabeça rosa, devia ter uns 18cm e era da grossura de um punho. Ele me puxou pelo cabelo e foi me arrastando até a cama, tirou a blusa, e me colocou de quatro na cama, rasgou minha cueca e me colocou pra mamar enquanto ele arregaçava meu cu com os dedos. Ele metia os dedos na minha boca pra eu melar e depois metia no meu cu, eram 2/3 de uma vez, mas eu com o pó na cabeça nem sentia dor. Eu engolia a rola toda, com ela atolada na garganta e a lingua de fora só passando nas bolas. Ele me colocou de cara pra cama, puxou meus braços pra trás, pegou um cinto e prendeu minhas mãos. Pegou uma camisinha XL e colocou no pau, deu uma cuspida molhada pra porra na porta do meu cu e enterrou, eu vi estrelas, mas um brutamontes daquele, eu jamais faria cu doce. Eu comecei a gemer, e ele meteu o edredom na minha boca, não todo né, mas até abafar os gemidos. Eu lacrimejava. Ele surrava meu cu com a mão, que ficou um hematoma por 2 dias. Eu ainda com as mãos amarradas cavalguei na rola dele, eu me jogava forte nela, rebolava e gemia. Empurrei o edredom com a língua até minha boca ficar livre, meti a boca nos músculos do braço dele, axilas e tudo mais que eu podia alcançar com a boca, quando tentei beijar a boca dele, ele me puxou pelo cabelo e cuspiu dentro dela, depois foi cuspindo no peitoral dele, eu lambia, cuspiu nas axilas, muque, eu lambia tudo. Ele esporrou igual um cavalo, encheu a camisinha de porra e depois me deu pra beber. Fiquei lá amarrado e jogado de lado na cama até ele recuperar o fôlego.
Meus amigos???? Nem deram falta de mim, todo mundo bebado e drogado. Quando voltei pro apartamento, deitei na cama e apaguei. No outro dia tinha gente dormindo até em cima da mesa da cozinha. Na banheira, uma menina adormeceu no vaso mijandoe ficou por lá mesmo. De manhã, fiz ovos com bacon, um café e toquei a campainha do Jeffer.
Ele disse:
- Você tá louco? E se a minha noiva estivesse aqui já?
Eu perguntei:
- Ela já está?
Ele disse:
- Não.
Eu entrei com bandeja e tudo, coloquei na mesa da cozinha dele, e abri as pernas dele, abaixei a cueca e comecei um boquete matinal. Ele comia e gemia de prazer. Quando terminou o café ele perguntou:
- Aguenta de novo eu fudendo seu cu?
Eu peguei um popper que eu tinha colocado na cueca e cheirei e falei:
- Pode vim.
Fomos pro banheiro dele, ele começou a me ensaboar, abaixei e lavei a rola dele, punhetei com sabão depois levantei e empineu embaixo do chuveiro, ele metia e mordia meu pescoço, perguntava se eu queria ser a putinha dele em segredo, eu respondia que sim, mastigava o pau dele com o cu, rebolava. Ele me pegou no colo de frente pra ele, me colocou contra a parede e meteu com a testa colada na minha, eu fazia umas caras, revirava o olho e parecia que o prazer dele só aumentava. Quando ele sentiu que ia gozar, me soltou e me empurrou pra baixo, meteu a rola na minha boca e despejou porra. Ele se vestiu, eu também. Ele foi correr, e disse que durante a semana a gente repetia a dose. Foram duas semanas tomando no cu gostoso. Até quase dei pra um amigo dele, mas o tempo foi curto. Mantemos contato até hoje. Mas como tem 4 anos que não viajo pra lá, não fodemos mais.
Espero que gostem.
