A noite da quarta-feira pareceu noite de festa. Omar e Samir tiveram orgasmos múltiplos assistindo aos vídeos de Adriano e Marcelo. Além do que Samir assistira, havia mais três. Em todos, o casal conversava, namorava e, em dois deles, Marcelo filmara a transa. Uma dessas transas aconteceu na noite do casamento de Adriano e Monique. Logo após a cerimônia, no hotel principal de Adriano, foram para a suíte nupcial se preparar para sua noite de núpcias. Adriano pediu licença e foi ao quarto vizinho falar com Marcelo. A gravação se inicia no momento em que ele entra e encontra o jovem advogado sentado em um pequeno sofá, com uma garrafa de uísque a mão, chorando. Adriano vai até ele, se senta ao seu lado e o abraço. – Não, meu amor, não fique assim. Nós conversamos sobre isso. Esse casamento não significa nada para mim. É você quem eu amo – falou. – Eu não consigo. É mais forte que eu. Só de pensar em você no quarto com ela, na cama, destroça meu coração. É demais pra mim. Você sempre foi meu, só meu, e agora tenho de te dividir com ela – Marcelo chorava copiosamente com sua cabeça deitada no peito de Adriano. Ele acariciava seus cabelos, beijava sua cabeça, mas não conseguia consolá-lo. – Eu não sinto o perfume dela, só o seu. Deixa eu cheirar você, guardar teu perfume na minha alma – Marcelo começou a cheirar o pescoço de Adriano, seu peito e foi tirando sua roupa. Adriano segurou o rosto dele e começaram a se beijar e se tocar.
Marcelo ficou nu e se levantou, levando Adriano para a cama. Tirou sua roupa e se ajoelhou, segurando seu pau. Beijou, lambeu e o esfregou no rosto e pescoço. Colocou suas bolas na boca e as sugou, fazendo Adriano delirar de prazer. Ergueu suas pernas e expôs o cu, que piscava intensamente. Encostou a pontinha da língua e Adriano se agarrou ao lençol, contraindo o corpo inteiro. Marcelo começou a chupá-lo, enterrado o rosto na bunda e passeando com a língua pelo reguinho. O pau de Adriano trincava de tão duro. Marcelo inseriu dois dedos de uma vez e voltou a mamar o cacete. Fodeu a bunda dele com os dedos e acariciou o peito e os braços de Adriano com a outra mão. Adriano segurou sua mão e a levou à boca, sugando seu dedo médio. - Me fode - pediu com a voz embargada de tesão. Marcelo subiu na cama e o penetrou. Deitou-se por cima dele e voltaram a se beijar. O jovem socou no cuzinho do amante, fazendo juras de amor em seu ouvido até esporrar forte dentro dele. Saiu de cima e Adriano também estava todo melado do seu orgasmo. Uma hora e meia depois, ele retornou para junto da esposa e transaram.
Omar e Samir assistiram ao vídeo calados, de olhos arregalados e se olharam depois que acabou. - Filhinho sabe o que temos na mão? Uma mina de ouro. Vamos mostrar isso praquela bicha velha e vamos acabar com ela - vibrou Omar. - Papai, ainda não. Tenho outros planos. Primeiro, vou botar um menino no bucho da vadia pra ele criar como dele, mas é meu. Quando o velho empacotar, vai deixar tudo pro menino e aí eu digo que é meu e fico com a herança - disse Samir. - E filhinho consegue fazer menino nela? - perguntou Omar. - Vai ser mais fácil que tirar doce de criança. A piranha já tá viciada na minha pica. Faz tudo que eu mando. Daqui a pouco, ela embucha - Samir começou a rir com a resposta e seu pai o acompanhou. Quem não gostou dessa ideia foi Elisabeth. - Você vai engravidar a Monique? Você sempre me proibiu de ter um bebê seu - argumentou. - E continuo proibindo. O que vou ganhar com sua gravidez? Nada, além de um menino berrando o dia todo. Mas, com a dela, ganho toda a fortuna do corno e não vou ter criança me enchendo. Se quiser ter filho, eu faço, mas bota teu corno pra criar - falou Samir.
Lucca chegaria no dia seguinte e Samir se lembrou do pedido que ele lhe fez de transar com Monique. Restava pensar numa forma de organizar um encontro entre eles. Telefonou para a garota e disse que passaria na sua casa em poucos minutos para vê-la. Adriano não estava em casa, pois preparava, com Marcelo, a reunião com Lucca no dia seguinte. Somente Viviane estava lá, mas seria fácil driblá-la. Quando Samir chegou e lhe avisou, Monique disse que sairia rapidinho para falar com uma amiga e logo voltava. Entrou no carro e se jogou nos braços do amante para um beijo apaixonado. – Quanto tempo nós temos? – perguntou ele. – Muito. O Adriano não está em casa. Passou o dia no escritório, se preparando pra reunião com os italianos. Vai demorar. Sou todinha sua – Monique beijava o pescoço de Samir e começava a abrir sua camisa, acariciando seu peito. Samir tirou a blusa dela e caiu de boca em seus peitos. Monique ajeitou o corpo no banco do carro para curtir melhor aquela mamada deliciosa. Samir desceu a mão e entrou no shortinho que ela usava, inserindo seus dedos na xoxota. – Ai, amor, assim você me enlouquece – Monique gemeu com a masturbação, se esticando toda e se contorcendo com a boca e os dedos do amante. Não demorou muito para ela gozar e encharcar a mão de Samir com seus líquidos. Ele, então, abriu a calça e puxou a cabeça dela para seu colo, enfiando o cacete em sua boca. Monique mal havia se recuperado do orgasmo e já estava entalada com a pica dele na garganta. Samir estava muito excitado, tinha se masturbado antes de chegar, e, logo, explodiu, enchendo a boquinha de Monique de esperma.
- Caralho, você tá chupando melhor que qualquer puta que eu já comi. Até parece que nasceu com uma pica na boca – comentou Samir. – Ai, Samir, você fala umas coisas. Você sabe demais que nunca tinha feito isso antes de conhecer você e eu não gosto quando você me chama de puta – respondeu Monique, um pouco incomodada com os termos que ele usou. Ele riu e a puxou para perto dele para beijá-la. – Mas, adora foder como uma puta – disse ele. – Eu adoro transar com você. É diferente – corrigiu. – Nesse caso, eu quero que você durma lá em casa amanhã – disse ele. – Amanhã? Mas, eu já dormi fora semana passada. O Adriano vai começar a desconfiar desse jeito – falou Monique. – Inventa uma desculpa pro corno. Eu vou viajar na semana que vem e quero foder com você antes disso. Vou ficar fora uns dez dias. Não acha que mereço uma foda de despedida? – perguntou. – Dez dias? Pra onde você vai? – perguntou ela. – Negócios. Não interessa. Vai ou não vai? Estou planejando uma noite maravilhosa pra nós – insistiu ele. – Tá certo, eu vou. Dou um jeito com o Adriano – Monique concordou e deitou a cabeça no ombro dele. – Ótimo. O velho acredita em qualquer coisa que você falar e quem sabe ele num vai até gostar de ficar uma noite, sozinho? – Samir lançou uma provocação, lembrando dos vídeos que assistiu e começou a rir. Monique não entendeu e perguntou o que ele quis dizer, mas Samir a beijou e ela esqueceu o assunto. Marcaram dela ir à casa dele às oito da noite seguinte.
Monique chegou no horário marcado e teve uma decepção ao ver mais pessoas no apartamento de Samir. – Esses são Lucas e sua namorada, Valéria. Lucas e eu somos amigos de longa data, estudamos juntos na Europa e ele veio me fazer uma visita surpresa – Samir apresentou os dois à Monique. – Buonasera, signorina – Lucas (Lucca, na verdade) cumprimentou Monique, beijando sua mão. A garota respondeu com um sorriso tímido e um gesto de cabeça. Em seguida, falou também com Valéria (uma prostituta contratada por Samir para aquela noite) e se sentaram. Começaram a conversar e Samir serviu uma taça de vinho a todos. Lucca secava Monique com os olhos, praticamente, tirando seu vestido azul de alças, pouco acima dos joelhos. Ela percebeu e ficou envergonhada, se encostando mais em Samir como que pedindo proteção. Este, porém, fingia que não via e atiçava a libido de Lucca, acariciando a coxa de Monique, tentando erguer mais seu vestido. A garota reagia, puxando-o de volta. – Sabe do que eu me lembrei agora, Lucas? Das vezes em que fizemos troca de casal com nossas namoradas francesas – falou Samir, rindo. Monique tomou um susto e olhou pra ele, não achando graça nenhuma no comentário. – Que tal revivermos aqueles dias? – propôs. Lucas não respondeu. De repente, por alguma razão, o olhar faminto e de predador que ele lançava para Monique, no início da noite, havia se transformado em algo mais terno, mais carinhoso.
Monique se levantou do sofá, muito irritada, e foi ao banheiro. Samir foi atrás dela. – O que você tá fazendo? Sair daquele jeito, me envergonhar na frente dos amigos? – Monique se virou pra ele com o rosto crispado de raiva. – Eu envergonhei você? Tem certeza, Samir? Você faz uma proposta ridícula daquelas e eu envergonhei você? – esbravejou. – Ridícula por quê? Troca de casais é uma das coisas mais normais na Europa. E você já tá traindo mesmo seu marido – disse ele, cinicamente. Monique o encarou, com os olhos cheios d’água, e lhe acertou uma sonora bofetada, saindo do banheiro. Voltou à sala e passou pelo casal sem falar nada, se dirigindo à porta. Lucas se levantou e foi atrás dela, alcançando-a no elevador. – Espera! Monique, espere, per favore – pediu ele. – O que você quer? Não vou fazer troca de casal nenhuma – afirmou. Lucas tirou um lenço do bolso e enxugou as lágrimas dela. – Não é isso. Quero me desculpar. Você está de carro? – perguntou. – Não. Eu vim de táxi. Vou chamar outro pra voltar – respondeu. – Permita que eu te leve. Quero melhorar minha imagem com você – pediu ele. – E sua namorada? – perguntou. Lucas sorriu. – Ela não é minha namorada. É uma amiga que me acompanha quando estou no Brasil. Ela se vira, como vocês dizem por aqui – respondeu. Monique sorriu e entrou no carro, mais calma.
Lucas pediu seu endereço, mas ela disse que não queria ir ainda pra casa. – Podemos parar em algum lugar antes? Beber alguma coisa? Eu não quero chegar em casa do jeito que estou agora – pediu Monique. – Você quer ir beber algo no bar do meu hotel? Sem segundas intenções, prometo – propôs Lucas. Ela aceitou e foram. Pediram vinho e se sentaram para conversar um pouco. Ela estava bem mais calma e a música ambiente a ajudava a relaxar. – Vamos dançar? – convidou Lucas. Monique aceitou e foram à pista. Era uma música lenta e gostosa. Deitou a cabeça no ombro dele e se deixou levar. – Fico pensando no que passou na casa do Samir. Ele achou mesmo que eu ia aceitar aquela proposta? – perguntou ela. Lucas segurou seu queixo e a fez olhar pra ele. – Não pensa mais nisso. Esquece aquele cafajeste. Ele não merece nenhuma lágrima sua. Não merece que você perca o brilho desses olhos lindos que você tem, que me fazem lembrar do azul do Mar Mediterrâneo da minha terra e me deixa com o coração apertado de tanta saudade – falou Lucas. Monique prometeu que não falaria mais dele e continuaram a dançar. Passava da meia noite e não cansavam de dançar, sempre bem juntinhos. Lucas acariciava os cabelos de Monique e suas costas. A garota se derretia nos braços dele. Em dado momento, afastaram um pouco os rostos, se olharam e seus lábios se tocaram, suavemente, iniciando um beijo lento, cálido e gostoso.
Retornaram à mesa, de mãos dadas, e se sentaram bem perto um do outro. Falavam pouco, não havia muito o que dizer. Preferiam trocar carícias nas mãos e nos rostos. – Você é linda demais, bambina. Molto bella. Parece um angelo – a voz de Lucas, doce e carinhosa, acompanhada dos seus carinhos, mexiam com Monique, causando sensações deliciosas em seu sexo. – Você está hospedado aqui? Vamos subir? – sugeriu Monique, finalmente, entregando os pontos para o tesão louco que sentia. – Você tem certeza? Não quero que faça nada contra sua vontade – ponderou o rapaz. – Tenho sim. Só não pergunta demais para eu não me arrepender – pediu ela. De imediato, Lucas pediu a conta e foram ao elevador. Monique se aconchegou nos braços dele e caminharam até a porta do quarto. Entraram e ele perguntou se ela queria beber alguma coisa. – Não, obrigada. Posso usar seu banheiro? – ele mostrou aonde era e ela foi. Olhou-se no espelho, lavou o rosto e tirou a roupa. Tirou uma camisola da bolsa, que havia levado para usar com Samir, e vestiu. Passou perfume atrás das orelhas, entre os seios e nos pulsos. Ajeitou o cabelo e voltou ao quarto. Lucas estava sentado em uma poltrona e ficou boquiaberto ao vê-la. Levantou-se e foi até ela. Completamente extasiado, recitou um poema de um escritor italiano, que ela não entendeu, mas adorou pelo tom da voz dele. Segurou o rosto dela e a beijou.
Monique sentia um tesão diferente e refletia isso no beijo ardente que trocava com Lucas. Ao mesmo tempo, tirava a roupa dele e se esfregava em seu corpo como se quisesse fundi-lo ao seu. Lucas respondia a esse ataque com uma pegada forte e um beijo selvagem. Prendeu Monique contra a parede e ergueu sua perna na cintura dele, agarrando com força sua bunda e esfregando seu volume enorme na bocetinha dela. Monique tirou a camisa dele e sua calça, deixando-o somente de cueca. Lucas cuidou de retirá-la e Monique fez o mesmo com sua calcinha. Não havia mais nada entre suas genitálias e, em um movimento rápido e certeiro, Lucas a penetrou de pé. Monique soltou um gemido longo e delicioso, derreando a cabeça para trás. Lucas começou a beijar e chupar seu pescoço. Metia firme sua pica, fundo e rápido. Monique não resistiu e chegou ao seu primeiro orgasmo da noite. - Posso gozar dentro de você? - perguntou no fim das suas forças. - Pode. Esporra gostoso - respondeu Monique. Ele não esperou nem cinco segundos e derramou sua porra dentro dela.
Lucas e Monique se deitaram e relaxaram, buscando recuperar suas energias. Monique ainda vestia sua camisola, mas um dos seios estava de fora. A porra de Lucas escorria e a pica dele descansava por sobre a coxa, murcha e melada. Lucas virou a cabeça de lado e acariciou o rosto de Monique. - Tudo bem? - perguntou ele. Monique segurou sua mão e a beijou. - Tudo ótimo - respondeu. Ele se virou de lado e beijou sua boca. - Por que essa carinha triste? - perguntou. - Não é tristeza não. Eu tava pensando. Me casei com meu padrinho de batismo, ex-patrão do meu pai, trinta anos mais velho do que eu, me envolvi com o Samir e agora estou na cama com você. Se alguém me falasse que eu teria dois amantes, diria que a pessoa era louca - disse. - Eu entendo. Se pudéssemos adivinhar o futuro, bambina, evitaríamos tantas bobagens. Eu, por exemplo, sou mestre nelas. Sabia que eu tenho uma noiva na Itália? - Monique franziu a testa. - Tenho sim, Francesca. Nunca consegui ser fiel a ela. Agora, por exemplo, não trocaria esse momento com você para ficar com ela jamais - afirmou.
Lucas e Monique dormiram juntos e só acordaram ao meio-dia seguinte. Quando ela despertou, viu Lucas sorrindo para ela e brincando com uma rosa em seu rosto. - Buongiorno, principessa. Como alguém tão linda pode ser ainda mais bela dormindo? - comentou. - Exagerado. Faz tempo que você acordou? Por que não me chamou? - perguntou, recebendo a flor. - Porque eu seria punido com a maldição eterna se despertasse um anjo de seu descanso - brincou. - Não, eu ficaria o dia inteiro, a vida inteira olhando para você, contemplando tudo o que existe de mais lindo e puro nesse mundo reunido em uma só pessoa - Lucas falava com uma sinceridade inédita para ele. Monique sentiu e o beijou carinhosamente. O beijo foi ficando mais intenso e profundo. Lucas se colocou entre as pernas dela e a penetrou. Começou a se mexer sem pressa, em uma transa bem diferente da noite anterior. Mudaram de posição e Monique passou a cavalgá-lo. Retirou, finalmente, a camisola e Lucas se sentou na cama, a abraçou e mamou seus seios. Gozaram mais uma vez e foram ao banho.
Monique chegou em casa pouco depois do almoço. Desceu do carro de Lucas e caminhou até a porta, como que flutuasse. Entrou e tomou um susto ao dar de cara com Viviane na sala. – Precisamos conversar, Monique. Graças a Deus, fui eu quem viu você chegar com aquele sujeito. Se fosse o Marcelo ou o Adriano, essa casa viraria uma praça de guerra – falou a moça.
