Olaaa..... gente mil perdões pela demora prometo compensar vocês pela espera.......eu andei pensando e tive umas novas ideias, talvez hoje seria o ultimo capitulo da historia do Cayo e Arthur e decidi que não, não vai ser vou continuar com mais alguns capítulos e acho que vocês vão gostar do que vem por ai.....leiam e comente, o que vocês comentam para mim é muito importante é através dos comentários de vocês que saberei se estou caminhando bem ou não.
BOA LEITURAANTES.....
Arthur - o que a senhora esta fazendo aqui?
AGORA....
A mãe dele entrou e eu fechei a porta.
Cayo – vou deixar vocês sozinhos para que conversem melhor – fui para o quarto e deixei a porta um pouco aberta para que assim eu pudesse ouvir o que se passava na sala.
NARRADO POR ARTHUR......
Arthur – a senhora ainda não me respondeu – ela se sentou, e eu continue de pé mesmo.
Vivian – o que eu vim te pedir não é fácil e se eu receber um não vou ser capas de entender, mas filho eu vim te pedir perdão por tudo o que fiz com você, por todo o mau que te causei.
Arthur – e a senhora acha que vai ser fácil assim para mim acreditar que do nada a senhora se arrependeu de tudo o que fez.
Vivian – não foi do nada filho, acho que tive tempo de mais sozinha para perceber o mal que estava te fazendo e me arrepender de tudo isso, olha quantos anos ficamos afastados, eu nem sequer sabia se você estava bem ou mal e hoje fiquei sabendo que você já é pai e perdi tudo isso por pura ignorância minha, por não aceitar meu único filho como ele é entendi também que você tem a sua vida e que é essa vida que você vai viver e não a que eu quero que você viva – ela começou a chorar – hoje eu entendo que é o Cayo quem te faz feliz e que é ele quem você escolheu para viver ao seu lado e se ele te faz feliz eu só tenho que ficar feliz também, pois sei que você esta sendo bem cuidado e esta realizado.
Arthur – mãe . . . – respirei fundo – a senhora entende que não é fácil assim.
Vivian – eu sei meu filho.
Arthur – a senhora não sabe o quanto eu esperei essa atitude vindo da senhora, eu cheguei achar que nunca mais a teria ao meu lado par ver o quanto cresci como pessoa, para a senhora ver tudo o que conquistei e venho conquistando – eu estava andando de um lado para o outro – a senhora não sabe o quanto uma mãe faz falta e não tem ideia da saudade que senti, as coisas ate podem voltar ao normal sim mas isso vai ser com o tempo, perdoar eu perdoo sim mãe, mas vamos dar tempo ao tempo.
Vivian – posso pelo menos te dar um abraço.
Arthur – sim mãe – ela se levantou e me abraçou e nossa como é bom receber um carinho de mãe – eu te amo mãe, me desculpe também pelas coisas duras que disse a senhora.
Vivian – tudo bem filho.
Arthur – a senhora poder vir visitar seu neto quando sentir saudades, não só a ele mas também a mim e a o Cayo.
Vivian – virei sim Arthur, as coisas agora serão diferentes você vai ver.
NARRADO POR CAYO......
A mãe do Arthur ficou o resto do dia com a gente só foi embora já bem atarde, bom e como eu estava? Com o pé bem atrás é claro, mas claro que se ela cumprir o que disse a o meu querido marido não teremos problemas e bom falando nele, ele estava muito feliz com a atitude dela e como a minha felicidade é vê-lo feliz eu também estava.
Conforme os dias foram passando a rotina acabou nos pegando, parece que estávamos no automático, Arthur me ensinou tudo sobre a academia e eu me revezava entre ela e a clinica as finanças das duas empresas ficaram todas e completamente em minhas mãos, Arthur em fim pode voltar a dar aulas e eu quando me cansava da academia ia para a clina e fazia o que eu mais amava fazer atender aqueles que precisam de outros para serem defendidos. E basicamente esta é a nossa rotina, ele sai de casa primeiro que eu depois de tomar café com o nosso pequeno Gabriel levo ele para a escola e de lá vou para a academia ou clinica e quando da o horário busco ele e vou para casa, ate a vontade de fazer amor o tempo todo diminuiu.
Guilherme – Cayo você precisa rever sua vida pessoal – quem diria que eu e aquele funcionário que quase dispensei fosse se tornar um grande amigo e agora meu auxiliar no escritório da academia – olha como esta o seu casamento se continuar assim ou você ou ele vai procurar diversão sozinho.
Cayo – ai Gui nem me fale, só de pensar em passar por tudo aquilo que passei com Arthur me tira do serio e o que seria mil vezes pior se ele fizesse por vontade de fazer.
Guilherme – mas eu não estendo como vocês chegaram a isso.
Cayo – você vai entender quando se casar também, isso meu amigo chama-se rotina, mas sabe eu ate tenho chamado ele pra sair mais ele prefere o sofá e seu futebol ou filme quando é filme eu nem reclamo porque gosto.
Guilherme – bom ai você vi ter que conversar com ele, aqui você precisa assinar estes documentos.
Cayo – e o que é isso?
Guilherme – são as notas dos novos aparelhos que Arthur comprou e a autorização do pagamento.
Cayo – como se Arthur compressa alguma coisa né se seu não assinar isto – mostrei a autorização a ele – estes aparelhos volta tudo para os fabricantes.
Guilherme – a mais você sabe como é homem, gostam de achar que estão no controle de tudo – demos risadas juntos.
Cayo – Guilherme talvez seja coisa da minha cabeça ou que eu esteta ficando louco, mas nas ultimas semanas quando eu ando sozinho pela cidade seja indo ou vinda da escola do Gabriel ou do trabalho me sinto vigiado sabe é como se tivesse alguém me seguindo entende.
Guilherme – você precisar ver isso amigo – a porta do escritório é aberta e Arthur entra na sala – a cidade esta muito perigosa pra variar né, talvez um segurança ate você se sentir mais seguro é melhor não?
Arthur – como assim segurança? Estão conversando sobre o que?
Guilherme – é que Cayo estava me falando que acha que esta sendo seguido – chutei a perna dele por baixo da mesa e fiz cara feia para ele.
Arthur – e porque não me contou antes Cay?
Cayo – por que não é nada amor, e eu não tenho certeza é só um pressentimento.
Arthur – realmente talvez seja coisa da sua cabeça – nossa quanta preocupação, revirei os olhos.
Cayo – amor à gente podia sair né, talvez jantar fora ou só ir a um barzinho tomar uma cerveja estupidamente gelada.
Arthur – não sei não, estou muito cansado para isso.
Cayo – novidade né ultimamente é só isso que você tem me respondido.
Arthur – lá vem você de novo com esse papo.
Cayo – e vou continuar ate a gente voltar a ser como era antes.
Arthur – não vou discutir com você aqui e muito menos com Guilherme aqui – ele estava sentado na sua mesa que fica ao lada da minha.
Guilherme – se for por isso eu saio.
Cayo – não você vai ficar ai, quem vai sair é o Arthur que se não tiver nada melhor para fazer pode ir andando, pois esta nos atrapalhando a trabalhar.
Arthur – você é muito esquentadinho.
Cayo – e você parado de mais, esta pior que tartaruga de muletas – ele abriu a boca para responder, mas desistiu e saiu nos deixando sozinho – você esta vendo ele não quer sair prefere ficar na mesmice e eu não entendo o por que.
Guilherme – talvez seja só uma faze amigo e logo passa, logo vocês vão estar bem como era antes.
Cayo – espero que você esteja certo.
Sai da academia e fui ate meu carro, desativei o alarme e aquela mesma sensação estranha voltou eu olhei em volta e não avistei ninguém eu realmente devo estar ficando muito louco entrei no carro e fui sentido a escola onde meu pequeno estuda.
Quando cheguei lá fiquei esperando como sempre fiquei na frente da escola fora do carro escorado na porta do motorista, mas nada do Gabriel sair como ele não saia resolvi entrar e ver o que estava acontecendo, fui ate a sala que ele estuda mas ela estava vazia e isso me preocupou muito fui então para a sala da direção da escola e lá encontrei ele sentado chorando com a diretora.
Cayo – o que esta acontecendo.
Gabriel – papai – ele veio correndo ate mim e eu o peguei no colo.
Cayo – ei campeão por que esta chorando.
Diretora – senhor Cayo a mais ou menos um mês recebemos alguns alunos novos e um deles.
Cayo – já entendi.
Diretora – eu sinto muito que isso esteja mais uma vez se repetindo senhor Cayo.
Cayo – não, tudo bem não tem como controlar as crianças, eu só não entendo é como pessoas podem ensinar esses costumes tão ultrapassados ainda, na próxima reunião com os pais quero conversar com os pais desta criança.
Diretora – tudo bem senhor, a escola também já tomou a sua providencia mandamos através do aluno na sua agenda escolar um bilhete relatando tudo o que vem acontecendo, talvez isso já ajuda a resolver o problema.
Cayo – assim espero, de qualquer forma muito obrigado e ate logo.
Diretora – ate senhor Cayo.
Sai da escola e coloquei Gabriel sentado no banco de trás, dei uma olhada em volta só para conferir se eu avistava alguém, mas mais uma vez não vi ninguém, entrei e fui para casa.
CONTINUA......