A universitária safada (parte 1)

Um conto erótico de Walter Benjamin
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 26/06/2017 12:27:04

Perto de onde eu vivia, ano passado, morava uma menina com seus 19, 20 anos chamada Larissa (nome fictício). 1,60m, pele clara, cabelos acastanhados e longos, e peituda – uns peitos que, de tão grandes, durinhos e levantados, não dava pra desviar o olhar. Sempre provocante, usava roupas que a favoreciam, principalmente nos peitos e na bunda – regatas e jeans ou leggings que deixavam quase tudo à mostra. Para completar, maquiava-se todo dia antes de sair de casa, passando um batom vermelho que realçava sua boca, e para empinar ainda mais a bunda, ia de salto para a faculdade, onde estudávamos juntos, no turno da noite.

Na época, eu havia acabado de comprar um carro, e pensei em oferecer uma carona para ela. Larissa estava com muita pressa aquele dia, então rapidamente aceitou. Vestia uma jeans justa e uma baby look branca quase transparente. Exalava sexo. Quando entrou, consegui ver que usava um sutiã vermelho rendado – imaginei o que usava embaixo... Ela subiu no carro, nos cumprimentamos e seguimos viagem. Papo vai, papo vem, sugeri que parássemos no meio do caminho, num lugar onde podíamos ficar a sós. Como pretexto, disse que queria falar sobre um trabalho da faculdade. Ela topou, com uma cara de safada, já devia saber que eu estava mentindo.

Assim que paramos, ela mesmo já veio para cima de mim, com a mão subindo pela minha calça em direção ao meu pau. Agarrei seu peito esquerdo com uma mão e com a outra a puxei para mais perto de mim, pelo pescoço. Mordisquei seus lábios e ela já soltou um gemidinho, baixo e suave. “Ah...” Ainda me beijando, Larissa abriu meu cinto, minhas calças, e ajeitou-se no banco do carona numa posição boa para pagar boquete. Baixei um pouco meu banco, para ficar um pouco mais deitado, e deixei ela fazer todo o resto. Ela pegou no meu pau com uma mão e com a outra começou a massagear minhas bolas. Me olhou de relance e vi que ela já estava com água na boca. Falei para ela me chupar logo e ela obedeceu. Sua boca era um pouco pequena, tendo dificuldade para agasalhar a minha rola inteira. Mas enfim conseguiu passar um pouco da cabeça, e começou a fazer movimentos de vai e vem. Não acreditava no calor que vinha daquela boca, e ela subia e descia cada vez mais rápido, alternando por vezes em que ela engolia minhas bolas, me olhando de canto de olho com ares de puta, e continuava me punhetando. Avisei que estava quase gozando, e ela largou meu pau, minhas bolas, virou para mim e disse: “Me dá, me dá! quero levar porra na cara!”. Queria me controlar um pouco mais, mas gozei, esporrando em seu rosto. Ela pegou um pouco com um dedo, e engoliu com cara de satisfeita. “Vamos?”, Larissa perguntou, limpando o resto com uns lenços do porta-luvas.

Ao chegarmos na faculdade, estacionei o carro perto do prédio onde estudávamos. Falei que queria continuar o que a gente tinha interrompido no caminho para lá, e ela disse que só no intervalo, porque não podia se atrasar, para pegar a chamada, “senão levo ferro”, Larissa falou, rindo sozinha, com segundas intenções. Respondi que ela levaria ferro mais tarde, de qualquer jeito Combinamos de nos encontrar no carro, então, assim que saíssemos de aula. Ela saiu do carro, eu esperei um pouco e fui pro centro de convivências.

Umas duas horas depois, voltei para o estacionamento, e lá estava ela. Larissa foi em minha direção, e disse que estava cansada de se contorcer no carro, “queria me contorcer em outros lugares”, ela complementou, sempre com aquele ar de safada. Sugeri que fossemos ao banheiro, eu conhecia um que, apesar de limpo, nunca era usado por outras pessoas.

Chegando lá, fechei a porta, tranquei com a chave que estava na fechadura, e puxei Larissa para uma das cabines. Dessa vez tomando a iniciativa, joguei-a contra a parede, desabotoei sua calça e a baixei. Ela ajudou a se despir, tirando a baby look e a calça, e já ia tirando o sapato também, mas disse que era para ela continuar com eles. Larissa agora estava só de sutiã e calcinha rendados, os dois pretos e minúsculos (apenas o suficiente para sustentar os seios e esconder um pouco da buceta) e de sapato de salto alto, fino quase agulha. Admirei-a por um segundo, e disse “puta que pariu, tu é muito gostosa, como uma vagabunda dessas pode não levar pica todo dia?”, enquanto ela virava, rebolando suavemente. Me olhou com o pecado nos olhos, “então vem, quero todo você dentro de mim”.

Agarrei-a novamente, agora com ainda mais força (ela soltou um “ai” na hora), e disse para ela ficar de costas para mim, agarrada na pia, que assim eu podia observar seu corpo pelo espelho enquanto a fodia. Larissa prontamente obedeceu, e assim que ela se aproximou da pia, eu baixei apressadamente sua calcinha, rasgando-a, enquanto que com a outra mão tirava minha cueca e apontava meu membro para seu cuzinho. “Hoje não, anal não”, ela pediu, “não trouxe lubrificante, e não quero que meu namorado ache que eu dei pra outro cara, não posso ficar arrombada com um pauzão desse tamanho”.

“Então você vai ter que dar muito bem essa boceta”, eu respondi, já a penetrando. Na hora, ela soltou um gemido alto, bem mais alto que o da outra vez, no carro, e falou “Eu sempre dou”. De novo aquela cara e aquele jeito de vadia, experiente em levar rola... Enquanto eu a comia, cada vez mais rápido, ela continuava gemendo, e pedia “mais, mais, mais forte!”. Segurando suas ancas, arranquei seu sutiã dos peitos, deixando aquele espetáculo à mostra. Eram melhores do que eu imaginava. Durinhos sem silicone, grandes mas de tamanho perfeito para encher e caber na mão. Com a mão que estava na anca esquerda, baixei-a em direção à pia, e disse para ela afastar mais as pernas. Ao invés disso, ela colocou a perna direita em cima da pia, e comecei a comê-la meio de ladinho. Aquela safada sabia das coisas, daquele jeito a bocetinha parecia ficar mais estreita, preenchendo-a ainda mais.

Larissa dizia, já quase aos gritos: “me fode, me come, me fode toda! Tu é o melhor, nunca fui fodida assim, sou toda tua, me atravessa toda!”, e eu respondia, entrando e saindo de dentro daquela buceta quentinha: “rebola essa bunda gostosa, que eu quero ver teu cuzinho piscar, pedindo pela minha pica, vadia safada!”. Anunciei que estava prestes a gozar, e ela se virou e disse que agora queria levar porra nos seios. Fizemos uma espanhola rápida e acabei gozando nos peitos mesmo. Insaciável, novamente ela pegou um pouco da porra que a cobria e engoliu.

Nos arrumamos para voltar para aula. “Amanhã não dá, tenho que dar pro meu namorado, mas que tal repetirmos depois de amanhã?”, Larissa perguntou.

(Continua)

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