O Trote na Universidade

Um conto erótico de notthatbig
Categoria: Heterossexual
Contém 2079 palavras
Data: 26/06/2017 14:22:40

Bem, esse é o meu terceiro conto aqui. Algum tempo atrás, eu passei em uma dessas faculdades federais, e tive que me mudar de cidade por causa disso. Fiz as malas, achei uma república e me mudei. Porém, antes de começarem as aulas de verdade, tive que passar pelo trote.

Confesso que desde o começo eu não estava muito confortável com isso, não sabia o que passar e nem tava muito animado com isso. Sempre fui meio tímido, quieto e na minha.

No começo tudo parecia até que tranquilo. Pintaram a gente e fizeram a gente ir pra rua pedir dinheiro. Depois pegaram esse dinheiro, compraram bebidas e fizeram a gente beber, enquanto éramos obrigados a fazer atividades como rolar no chão, andar de elefantinho e essas coisas padrões. Daí chegou o fim do dia e achei que tinha acabado.

Estava um pouco alegre da bebida, não estava acostumado a beber, mas nada demais. Fui para a república, tomei um banho e pensei "já acabou mesmo". Engano meu.

Eu estava sentado no sofá da sala com mais dois caras que também haviam entrado naquele ano, mas em outros cursos, quando cinco veteranos entraram na casa, gritando.

- Bichos, pra fora!

A gente sem entender nada ficou só olhando sem reagir

- Pra fora - gritavam eles - vocês pensam que o trote acabou? Ele está apenas começando.

E foram nos empurrando para fora. Lá estavam mais uns seis bichos, três caras e três meninas, e mais um monte de veteranos. Como era um bairro perto da universidade, grande parte das casas era alugada para alunos, então era quase como um bairro particular.

- Vão andando. Em frente.

E entramos na fila. No caminho eles passaram em mais duas repúblicas, e pegaram mais duas meninas e um cara.

Levaram a gente para uma casa grande, que deveria ser mais uma república. Tinha uma sala grande, sem nenhum móvel, e pelo jeito iria rolar uma festa e a gente seria as atraçoes principais.

- Pois é bicharada, vocês acharam que o trote tinha acabado, mas estavam enganados - e a galera gritava - Agora que ele vai começar. Se vocês acham que vão chegar aqui e morar com a gente, de boa, estão enganados

E a gritaria aumentava

- Isso aqui vai ser a iniciação de vocês, e como vocês se portarem aqui hoje vai ser como vocês vão ser tratados até o final do curso. Se entrarem no jogo, vai ser tudo bem, mas se resolverem ser cuzões posso afirmar que a vida de vocês vao ser um inferno até o final dos cursos.

Nisso ja não se ouvia mais ninguém, só a gritaria.

Mandaram a gente se perfilar, um ao lado do outro, no meio do salão. Como eramos em sete caras e cinco mulheres, colocaram um de nós em cada ponta e foram intercalando um e uma até o final. Eu estava morrendo de medo para saber o que iriam fazer.

Olhei para as meninas ao meu lado. Uma dela era bem normalzinha, baixinha com quase nenhum peito e algumas espinhas na cara. A do outro lado era o contrário. uma loira de cabelos compridos, grandes peitos e uma bunda grande também. A gostosa padrão.

A primeira brincadeira, se é que dá para chamar assim, foi de boa, que era passar um palito de boca em boca, sem usar as mãos e deixar cair no chão. Eu recebi o palito da baixinha ao meu lado, e tive q me abaixar bem pra pegar, já que sou alto e foi complicado, e tive que passar para a loira gostosa. Confesso que naquela hora eu senti um prazer. E deu pra perceber que ela era cheirosa.

Daí o negocio começou a ficar mais tenso. Eles mandaram então que nós tirássemos as roupas, ficando apenas com as de baixo. Começamos a olhar um pra cara do outro, assustados, mas os veteranos começaram a gritar e ameaçar e obedecemos por medo.

Tiramos todas as roupas, eles pegaram elas e levaram embora, não vimos para onde. Eu estava morrendo de vergonha, de cueca ao lado dos meus outros 11 companheiros e mais uns 30 veteranos entre homens e mulhres.

Quando a loira ao meu lado ficou apenas de calcinha e sutia os caras começaram a gritar e chamar ela de gostosa, e ela ficou vermelha, tentando cobrir com as mãos.

- Mãos ao lado do corpo, - gritou uma menina do meio

- Isso ai - girou outro - nada de se cobrir

Então mandaram a gente ir para a rua, em fila. chegando lá, disseram que era para a gente correr na rua, quase pelados. Uma das meninas disse que não iria, mas foi xingada e, mesmo começando a chorar, obedeceu. E la fomos nós. Conforme passávamos na frente das casas, pessoas olhavam e gritavam para a gente.

Corremos uns três quarteirões e voltamos para a casa.

- O bichos estão cansados, vamos dar algo para eles beberem - e nos deram pinga, obrigaram a gente a beber.

De volta para a sala, os caras entao falaram que eram pras meninas tirarem os sutias. Elas disseram que não, que não iriam, mas uma das veteranas falou que era para obedecerem, que seria melhor. Aquela menina que tinha chorado antes disse que queria ir para casa, e foi dito que não era uma opção. Ao final, elas acabaram tirando.

Ali estava eu, de cueca e com cinco meninas de topless ao meu lado, inclusive uma deliciosa, com certeza o melhor par de seios que já tinha visto na vida (não que fossem muitos).

- Bem, agora vamos formar pares. - E colocaram a gente em pares. Como eram menos mulheres que homens, dois caras ficaram juntos e eu fiquei com a gostosa.

- Ae magrelão, tirou a sorte grande - gritaram pra mim

- Nào vai ficar de pau duro não - gritou uma menina e todas riram.

Nessa hora eu fiquei morrendo de vergonha, imaginando o que seria se vissem meu pau, que era pequeno, 3, 4 centímetros mole e 15 duro.

As veteranas foram lá e colocaram um band-aid no peito de cada uma das meninas - e no de um cara - e mandaram a gente tirar ele usando a boca, com as mãos para trás.

E la fui eu, praticamente chupando os peitos grandes da loira gostosa. O bandaid estava colado uns dois dedos pracima do bico dela, e eu ao mesmo tempo que tentava tirar ele, tentava conter a minha ereção, o que não foi tão dificil, pois eu tava tão nervoso que mesmo que quisesse o pau não subia. Mas tava gostoso. A pele dela era macia e cheirosa.

Eu fui o penultimo a tirar, logo depois tirou o último.

- Agora vamos inverter - gritaram

Chegeram perto de mim para colarem o band-aid quando uma das meninas veteranas disse:

- Ah não é justo, colar no peito dos caras não tem graça. Vocês vivem sem camisa. - e começaram a reclamar

- É, o que você sugere? - Falou um outro veterano

- Deixa com a gente - ela respondeu - e como se já tivessem combinado antes, sete delas se aproximaram da gente e, antes que pudessemos pensar em algo, abaixaram as cuecas dos caras.

- Agora sim. - E colaram os band-aid nas nossas virilhas

Ai foi um gritaria. E um disse: - Caralho, olha o pintinho do magrelão! Que é isso?

- Nossa, é mesmo! Eu nunca vi um pinto tão pequeno na minha vida.

Eu abaixei a cabeça e lá estava ele, totalmente a mostra e menor do que nunca, quase que escondido entre os poucos pelos que eu possúia e o saco.

E eu virei o centro das atenções. Olhei meio que de relance e três dos caras que eu vi tinham pintos normais e ja semieretos, só eu com aquele pintinho flácido.

- É um desperdício uma gostasa dessa brincar com esse pintinho, não acham?

- Verdade! Vamos trocar!

E colocaram a gostosa com o cara do meu lado, que tinha um pinto maior e me passaram a baixinha sem peitos.

- Agora está mais justo. Uma não tem peitos e o outro não tem pinto, eles se completam - E começou a gritaria!

Nisso a baixinha, já com lágrimas nos olhos, se ajoelhou na minha frente e, com um misto de medo e nojo, tirou o band-aid. Deu pra ver q ela não estava se divertindo nada.

Mesmo após isso meu pau continuava flácido, ao contrário de alguns dos meus companheiros de trote.

- Ei pintinho, vem cá.

Olhei como uma cara de "eu?" e ele me respondeu: - Claro, quem mais tem pintinho aqui?

Abaixei a cabeça e fui até eles. Me colocaram ao lado deles e me mandaram virar, olhando para os outros. Dos outros seis caras, quatro estavam com o pau duro e todos tinham tamanho normal. Os outros dois estava semieretos e um deles parecia ser bem maior que a média. Realmente, eu era o único pintinho ali.

- Tá muito tenso, pintinho. Toma uma bebida pra relaxar. - E me deram um copo de pinga e me mandaram virar. O negócio bateu tão forte que fiquei zonzo.

- Vamos ver como fica esse pintinho duro? - disse uma menina - Se é q ele fica? - e deram muita risada.

- Vamos, mas como? - respondeu o cara que me chamou.

- Eu sei - respondeu outra - Ei chorona, vem cá. - Disse apontando para a menina que havia chorado no começo. Ela era uma morena de cabelos lisos e bem pretos, um pouco gordinha e peitos médios.

A menina ficou meio relutante, mas veio.

- Vamos fazer esse pintinho endurecer, o que você faria pra isso?

- Nã-ão sei. - respondeu ela, tremendo

- Como não? Você é virgem?

- Nã-ão

- Então, então você sabe como fazer isso. Vamos fazer o seguinte, se você fazer esse pintinho ficar duro em cinco minutos você tá dispensada do resto do trote e pode voltar pra sua república.

- Ma-ma-mas...

- Sem mais, isso não é uma pergunta, é uma ordem. Se você quiser pode ficar, mas vai ter que endurecer esse pintinho ai.

E eu ao lado, morrendo de vergonha e achado que meu pau nunca mais iria subir.

- Dá uma bebida pra ela animar - E deram uma pinga que ela bebeu

Entao ela pegou no meu pau com dois dedos e começou a bater uma relutante punheta. Depois de um minuto ele começou a dar sinal de vida.

- Tá vendo? O pintinho tá crescendo. Agora pega com gosto, parece que nao gosta de pinto!

E ela pegou no meu pau e aumentou a velocidade. Apesar da vergonha, talvez pelo alcool, eu tava começando a relaxar porque a punheta tava gostosa e meu pau foi crescendo.

- Aí!!! O pintinho tá crescendo. Ele nem tá mais tao pintinho assim.

Nessa hora meu pau já tava crescido, com seus 15 centímetros, apesar de um pouco fino. Nisso alguem gritou do fundo:

- Chupa!

A veterana entao parece q gostou da ideia.

- Isso mesmo, vai e dá uma chupadinha

- Não.... por favor não. - e começou a chorar mais, de soluçar até.

- Não adianta chorar. Sö um pouquinho e você tá livre. Sö pra gente ver se cresce mais um pouco ou se é só isso.

Ela não queria, mas nao teve jeito, teve que chupar. A boca dela era macia, mas ela mal tocava no meu pau. Depois de uns 30 segundos, a mesma veterana liberou ela.

- Pode ir embora, tá vendo como a gente tem palavra'

- Tá-tá... obrigada. Ca-cadê minha roupa?

- Que roupa? Eu nao disse nada de roupa. Pode ir assim mesmo, ninguém vai ligar. - e lá foi a menina, só de calcinha e chorando embora. Nunca mais a vi depois daquele dia, deve ter saído da faculdade

- Aí pintinho, parabéns, mostrou que é homem. - e me fez beber mais uma dose de pinga e voltar pro meu lugar.

E ficaram lá, sete caras de pinto duro e agora quatro meninas. Algumas brincadeiras continuaram, sempre com muita bebida. Tivemos que simular sexo oral entre os caras, mas sem tocar nos paus, passaram as màos nas nossas bundas e depois de uma hora eu não lembro mais direito, por causa da bebida.

Sö sei que acordei no dia seguinte, num canto dessa mesma casa, ainda pelado - e com o pauzinho mole de novo - do lado da baixinha sem peitos, que também estava totalmente pelada e de um dos bichos também pelado. Ambos ainda dormiam e minha cabeça girava. Procurei minha roupa, nao achei e tive que voltar pelado até minha república.

Nunca soube exatamente o que aconteceu naquela noite, mas meu apelido na faculdade virou pintinho e tiraram tanto sarro de mim que depois de uns 15 dias inventei uma desculpa qquer para meus pais e abandonei o curso.

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Comentários

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Porra, conto interessante, embora reflita uma realidade idiota que são esses trotetrotes. Vc contou de modo bem real. Parabéns

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