Quando eu tinha 16 anos minha família do interior tinha um ap na Praia Grande, onde a gente passava férias. Sempre íamos em família, mas nessa idade de adolescente eu já queria poder ir sozinho. Até que um dia meus pais deixaram que eu pegasse um ônibus e fosse pra lá com um amigo pra passar 3 dias. Chegamos de manhã e já fomos pra praia. No nosso último dia lá, eu e meu amigo caminhávamos pela praia quando encontramos uma garota, da nossa idade, e começamos a conversar. Eu fiquei doido por ela e ela também gostou de mim. Depois de bastante papo ela nos levou até o guarda sol onde estava a família dela, a mãe, uma tia e dois irmãos pequenos de 10 e 12 anos. O pai dela estava em São Paulo trabalhando e só desceria para o litoral no final de semana. Eu e meu amigo já tínhamos passagem de volta comprada para aquela noite, mas a garota me disse que gostaria que eu ficasse por lá pelo menos mais um ou dois dias. Aí eu derreti e disse para meu amigo que ficaria. Mas ele disse que iria embora porque senão seus pais ficariam muito bravos. Algum tempo depois meu amigo se despediu e voltou para o apartamento para tomar banho, arrumar as coisas e ir para a rodoviária. Nos despedimos e eu fiquei na praia com a garota e sua família até o final da tarde. A mãe dela gostou de mim, disse que eu era muito educado e insistiu para que eu fosse até o apartamento dela para jantar com eles. Eu fui e chegando lá eu tomei uma ducha no térreo e então subimos e ficamos conversando, jogando war e quando vi já era 10 horas da noite. Então fui embora para o meu ap. Não era época de temporada e as ruas estavam bem vazias e eu ia caminhando quando cruzei com 3 carinhas, por volta de 19 ou 20 anos, de boné, bermuda, camiseta e chinelo. Os 3 pareciam ser de lá mesmo, não eram turistas. Quando nos cruzamos, eles me encararam e eu fiquei meio apreensivo. Percebi então que eles voltaram e vieram andando atrás de mim. Assaltado eu não seria pois estava sem carteira e sem nenhum outro objeto. Celular não existia naquela épocaO problema é que eu tinha rostinho de baby, só estava usando uma camiseta regata e uma sunguinha branca e eu tinha umas coxas torneadas, bem lisinhas e uma bunda de fazer inveja a muita mulher. E os carinhas sacaram isso. Eu pensei em correr mas minhas pernas tremeram e eu senti eles chegando por trás e encostando um canivete nas minhas costas. Me mandaram ficar quieto e continuar andando, até que chegamos em frente a uma construção e eles me mandaram entrar. Eu disse que não tinha dinheiro e eles disseram que não queriam grana. Eles queriam me foder. Do nada, levei um soco na cara e fiquei meio zonzo. Os caras eram maiores que eu. Um deles me pegou pelo cabelo, cuspiu na minha cara e me mandou ajoelhar. Ajoelhei e ele me deu um tapa na cara, tirou um pau duro, grosso e enorme de dentro da bermuda, encostou o canivete no meu ouvido e me mandou chupar, dizendo que seu eu mordesse ele me enfiaria o canivete na cabeça. Eu comecei a chupar e eles riam e gritavam "chupa viadinho". O pau do cara tinha um cheiro forte de urina e fedia como se não tivesse sido lavado naquele dia. Então o outro me puxou pelo cabelo para o lado e me fez chupar também. E depois o terceiro. O pau dos 3 eram grossos e bem maiores que o meu. Eles me davam tapas na cabeça e me xingavam de viado, de bicha...Eu chorava e continuava chupando. Até que eles me levantaram, arrancaram minha sunga com estupidez, me mandaram ficar em pé com as pernas abertas e debruçado numa bancada. Levei um tapão bem forte na bunda e um deles disse "olha esse rabo mano, que delícia..." e o outro disse "essa bunda é muito mais gostosa que a da minha namorada...e olha que ela tem o rabo mais gostoso lá da nossa rua". Então um deles agachou, abriu minha bunda, deu uma cuspida e enfiou a cara nela, lambendo o meu cu como um desesperado. O barulho que ele fazia chupando o meu cu parecia o de um cachorro faminto que tinha achado um pedaço de carne na rua. De repente ele ficou em pé, encostou a cabeça do pau no meu cu e empurrou com tudo pra dentro. Eu nunca senti uma dor tão grande, não aguentei e gritei...e eles começaram a rir e gritar "chora viadinho, chora na pica do seu macho..." Ele enfiava com tudo, sem dó, e eu sentia meu rabo sendo arrebentado. E os outros diziam pro amigo não gozar. Quando ele tava quase gozando, parou e tirou o pau de dentro. Eu senti um alívio, mas logo veio outro e socou com tudo. Ficou lá um tempão mas também tirou de dentro antes de gozar. Depois veio o terceiro e eu já nem senti tanta dor pois meu cu já estava completamente arrombado. Eu estava com o rosto debruçado na bancada, com os olhos fechados e nem tinha mais força pra gritar. Eu só chorava baixinho. Eles ficaram se revezando um tempão e me comeram acho que umas 3 vezes cada um, antes de resolverem gozar. Depois gozaram um por vez, todos dentro do meu cu, sem camisinha. Depois ainda urinaram em mim, levei um chute atrás da coxa que me derrubou no chão e eles foram embora. Fiquei lá no chão largado e chorando por cerca de meia hora. Então juntei forças, me levantei e passei a mão no meu rabo. Nossa...acho dava pra enfiar meu braço dentro se eu quisesse. Eu estava com um mal cheiro insuportável. Uma mistura de odor de porra e urina (deles) com merda e sangue (meus). Coloquei minha sunga e fui andando com dificuldade, pois minhas pernas e minha bunda pareciam que estavam adormecidas e eu sentia muita dor no cu e no meu corpo devido às porradas que eu levei. Atravessei a avenida e caminhei pela praia até chegar no meu apartamento onde tomei um banho e deitei na cama desesperado, sem conseguir dormir, atordoado e sem acreditar no que havia acontecido. Fiquei 2 dias trancado no apartamento e então peguei um ônibus e voltei pra minha casa. Expliquei para minha mãe que a marca roxa no rosto e na coxa tinham vindo de uma agressão numa tentativa de assalto na rodoviária. Fiquei 4 anos sem namorar e quase nem saindo de casa por medo de ter contraído AIDS. Quando tinha 20 anos, já na Universidade, fiz exames em 2 laboratórios diferentes que indicaram que eu estava limpo. Repeti o exame um ano depois e só então fiquei aliviado.
Estuprado na Praia Grande
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Comentários
Gostei do conto sou de Manaus juniordasilva76@yahoo.com escreeva-me
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Eu acho que você ficou chateado por ter apanhado,mas gostou de tomar no cu. Aposto que depois deste episódio voltou a dar a bundinha e até mamou na cabeçuda. elicarlos2010@bol.com.br
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Merecem a morte
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Caralho, achei meio forte. Não sei se gostou ou não, se fosse comigo eu não gostaria.
Já passei por uma situação de estupro só que de uma forma diferente que envolvia chantagem no meio. Contei tudo aqui, depois confere lá.
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