As Agruras de Moacir, o infeliz - Final

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 2276 palavras
Data: 26/06/2017 18:08:10
Última revisão: 26/04/2018 10:35:55

Moacir estava mais vidrado em Vitória, e a moça agora parecia retribuir. Isso porque Moacir estava infeliz no noivado e não queria tão cedo retornar a sua cidade. Desde que passou o feriadão com Silvana, ele percebia que sentia falta de Vitória. Terminou o noivado por telefone. Silvana fez um teatrinho, chorou de araque, mas assim que encerrou a ligação comemorou o fim daquele romance que estava se tornando mais falso que uma nota de três reais. E ela ainda esperava que o feitiço que encomendara surtisse efeito...

Vitória compreendeu que Moacir estava feliz por ter encerrado um noivado que poderia se tornar um casamento sem futuro. E aceitou o convite para um jantar. Por fim, eles ficaram juntos e ela mostrou que gostava dele ao deixar ele roubar um tremendo beijo. Não passou disso, mas a coisa a partir dali iria se aprofundar.

E parece que as coisas tendiam a ficar melhores. Vitória era bastante elogiada por seu trabalho e iria ter a oportunidade de ser contratada para um serviço terceirizado com o superintendente do órgão. O chefão era um funcionário de carreira que era conhecido como Mascarenhas. Mascarenhas tinha prestigio e era um bom vivant, apesar de já ter passado dos cinquenta. Era um solteirão convicto. Teve várias secretárias e como muitas mostravam quedas por homens bem-sucedidos, ele traçou algumas, inclusive a última.

No dia marcado para a entrevista para o provável novo posto, Vitória iria jantar na casa de Moacir. Era um grande passo rumo ao namoro. Moacir terminava o serviço as quatro e a entrevista estava marcada para as quatro e meia. Ficaria esperando a moça.

Ela estava bem nervosa nesse dia. Era uma chance de ouro de ganhar cinco vezes mais do que ganhava. Jogaria a faculdade para o turno da noite e iria tomar um novo rumo na vida. Mascarenhas se atrasou um pouco, e Vitória ficou esperando na sala dele. Havia então uma garrafa de vinho aberta e cheia. Haviam tomado talvez um pequeno cálice. Ficou olhando seu conteúdo e pensou “dizem que bebida relaxa um pouco. Talvez se eu beber um pouquinho, eu relaxe mais. Nossa, nunca estive tensa assim, parece que vou ser condenada a prisão perpetua!”. E Vitória experimentou pela primeira vez aquela bebida escura. Gostou do sabor e bebeu um pouco mais. Passou dez, quinze, vinte minutos, meia hora. E nada de Mascarenhas chegar. E o vinho? Estava quase no fim. Enfim, ele chegou e Vitória já estava bem animadinha. Mascarenhas entrou esbaforido e pediu desculpas pelo atraso.

- Tudo bem, chefe, fiquei a vontade.

Dai Mascarenhas percebeu que o vinho que ele tinha aberto após beber um aperitivo antes do almoço estava com apenas dois dedos. “Puxa vida, essa menina bebeu isso tudo? Bem, não faz mal, contato que ela não esteja bêbada…”

E Mascarenhas começava a conversar, mas percebia que Vitória estava respondendo tudo meio confusa e tentando segurar o riso, mas foi em vão. Mascarenhas gostou da menina e não achou aquilo uma falta grave, afinal era uma entrevista. Depois percebeu que ela era um tesão. Observou a grossura de suas coxas bem torneadas, pernas bem feitas! Os seios eram médios e estavam em um decote que foi afrouxado por ela a pouco tempo. Ela cruzava e descruzava as pernas e mexia muito no cabelo. Em um momento ela se queixou bastante do calor e se abanava com a mão

- Está sentindo muito calor, filha?

- Nossa, e como! Tá bem quente aqui.... Nossa tô começando a suar, hihihihi...

Lá fora, Moacir fumava um cigarro. Alias, já havia fumado cinco! Pra quem estava parando, era uma merda. Ele já estava impaciente de esperar pela sua nova conquista. “Que demora essa entrevista!”

Lá dentro, Vitória falava pelos cotovelos. Mascarenhas começou a rir da embriaguez da moça. Ela tinha um jeito tão espontâneo.... Não era forçada, era solta. Lógico que a bebida ajudou, mas o álcool liberta mascaras. Bendito vinho...

Até que ele resolveu encerrar a entrevista dizendo que ela estava contratada. Ela comemorou como se gritasse gol em um estádio de futebol!

- Valeu, chefinho....Opa, desculpe a intimidade, hihihi...

- Tudo bem menina....gostei muito de você

- Eu também... Gostei muuuuuuuuuuuuuito.....assim óoooooo, kkkkkkkk

“Nossa! Essa menina parece que nunca bebeu na vida. Que papelão! Mas não estou zangado, ela é demais, demais!”

Então Vitória fez uma pergunta.... bem, ninguém sabe o que produziu uma pergunta daquela, mas saiu.

- Queria saber uma coisa do senhor...

- Diga

- As meninas comentam muito que o senhor é grande.....vixi!! eu falei,kkkkk

- Grande como?

- O senhor sabe.... meu Deus, o que eu tô fazendo, kkkkkk.... As meninas daqui se divertem....falando do seu......seu......é verdade que o senhor tem 24 centimetros??????

Por essa Mascarenhas não esperava. Ele quase infartou. Mas segurou a surpresa. E mandou na lata

- Ah, mocinha, essa você vai ter que ver! Não vou falar algo assim. Pergunta feita, resposta mostrada! Posso?

E fez menção de abrir a braguilha. Vitória estava em outro mundo. Estava morrendo de calor e sentia uma grande atração sexual por Mascarenhas. Aquele homem sério aceitando as maluquices de uma bêbada lhe davam uma coragem que ela não sabia que tinha. E então, se entregando aquela faceta surgida através de doses e mais doses de vinho, ela dissimulou-se. Colocou as mãos na cintura, levantou a sobrancelha direita e falou a la Marylyn Monroe.

- Vai mostrar pra sua empregadinha, vai?

Mascarenhas não aguentava mais. Aquela menina despertou um velho leão. Mascarenhas baixou as calças e seu pau pulou pra fora como uma forma decadente transformada em Mun-há!Vitória soltou um gritinho ao ver uma jeba monstruosa, dura e cheia de veias a sua frente. Jamais vira um pau tão de perto e tão grande e grosso. Ela começou a salivar e ficou totalmente hipnotizada por aquele colosso

- Que coisa enorme!! Que grossura!!!É disso que nós mulheres gostamos????

Mascarenhas voou e abraçou sua nova secretária lhe dando um beijo tesudo. E Vitória se entregou aos prazeres da carne. Se esfregava em Mascarenhas e sentiu vontade de tirar toda a roupa. Alias, por ela faria a entrevista nuazinha. O calor que ela sentia era o torpor do vinho misturado a temperatura de seu corpo elevada a milésima potencia ao estar a sós com um homem poderoso numa sala fechada e que era comentado na empresa como um comedor bem dotado.

As roupas iam caindo pelo caminho enquanto eles rodeavam a sala se beijando como dois devassos. Vitória quase rasgou seu vestido pois queria estar pelada como nunca e sair correndo por ai na maior felicidade do mundo. E a coisa esquentava toda vez que aquele pau gigante esbarrava nas suas pernas. Ele forçou a cabeça dela pra baixo que caiu de joelhos gargalhando e se viu cara a cara com a fera. Abriu o bocão impressionada com os olhos esbugalhados e ouviu do chefe

- Essa picona serve de almoço pra mocinhas carentes! É pra chupar como um picolé quente e gostosinho!!

Quando Vitória abocanhou com dificuldades aquele mastro, seu celular começou a tocar na sua bolsa. Pi,pi,pi,pi,pi,pi,pi.... Era Moacir que estava quase se jogando escada abaixo de tanta espera! Nisso, a garota cubana que ele passou a admirar caprichava um boquete no pau do novo chefe. A chupada fazia barulho, pois Vitória queria engolir o mastro todo, mas era uma missão impossível. Ela retirava a boca e um litro de baba caia no chão, nos seus peitos, escorria pelo seu queixo, a maior melança!! Ela colocava na boca e parecia que gargarejava com aquele monte de carne entupindo sua boquinha. Madame Ervina havia caprichado tanto assim??Mistério....

- Nooooooooooooooooooooooossa se os homens tivessem esses pintões assim! Eita que a mulherada iria viver na sacanagem, kkkkkkkkkkk

E Vitória, cuspia, ria, mamava, lambia, mordia, punhetava e se acabava de brincar de todas as maneiras com aquela picona imensa. Até que Mascarenhas começou a bater aquele pau em todo o rosto dela, e ela fechava os olhinhos e ficava com aquela cara de felicidade recebendo lapadas por todo o rosto.

Moacir pensava em invadir a sala, mas ao mesmo tempo pensava que isso seria constrangedor. Resolveu ir a um bar próximo tomar uma cerveja. Enquanto isso, sua amada Vitória estava deitada com um puta membro roçando o meio de seus seios, uma espanhola braba! Mascarenhas fodia aqueles peitos médios e Vitória com aquele olhar perdido vendo o bombardeio peniano nas suas glândulas mamarias.

- Deixe eu parar de foder essas tetas deliciosas, senão vou gozar! Vou sentar um pouco, não sou mais novo.

Sentou pra relaxar, mas Vitória era nova. Queria diversão. E passou a novamente mamar aquele caralho que ela lambia e chupava que nem puta. E depois punhetava com força

- Vou fazer você gozar-a... vou fazer você gozar- aaaaaa

Mascarenhas mandou ela sentar na trolha dele devagar. Ela então ficou um pouco mais séria e falou

- Sou virgem! Voc~e vai me rasgar!

- Não tem mais volta Vitória.....Senta gostoso que agora vamos foder como loucos!

Vitória deu um gritinho “uhhhhhhhhhhhh” e soltou um “que homem decidido! É assim que você come as secretárias, doutor?”

- Senta devargazinho, delicia, senta no papai, senta....

Vitória segurou aquele ferro e foi sentando devagar de costas pra ele, pois assim ela achava que controlaria a penetração. E foi sentando até que sentiu uma forte ardência e fez menção de levantar, mas Mascarenhas segurou os quadris dela e falou

- Tem que ser de vez, senão vai doer mais

Vitória estava decidida: era ali que voaria seu cabacinho. Não tinha mais volta. Soltou o corpo e num ato de desatino afundou a buceta naquela vara.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Ela até babou depois que o pau de Mascarenhas entrou devastando tudo, como um caminhão desgovernado que saiu da pista e foi penetrando mata adentro. Depois de fazer cara de choro e sentir lagrimas involuntárias desabar sobre toda sua face, ela pareceu levar alguns minutos sentindo sua xota se acostumar com o monstro. E então lentamente ela foi se movimentando, Mascarenhas gemendo e falando putaria no ouvido dela que ela foi relaxando e ai.....minutos depois ela rebolava suspirando de tesão como uma gatinha e Mascarenhas falando elogios e que ela ia se r mulher aquela noite.

Moacir bebia a terceira cerveja conversando com alguns clientes sobre sua vida, o fim de seu noivado, seus estudos, a vontade de iniciar um novo namoro com uma garota, simpática, dócil, inteligente, meiga...que estava a essa altura deitada no chão recebendo 24 centímetros de um homem que ela mal tinha visto. Vitória estava toda arreganhada, pernas levantadas e dando gritinhos de mulher saciada, com os seios sendo apertados pelo novo chefe. Ele mordia seu pescoço com vontade e ela babava de tesão. Ele então abraçou ela que fechou as pernas e só sentia a verga a arrombar suas entranhas. Os dois deitados de lado e entregues a mais absoluta foda. Um fodão!!

Vitória já estava na pontinha dos pés com as mãos na mesa enquanto Mascarenhas metia o ferro e ela rangia os dentes como se estivesse tendo calafrios de uma febre alta.

- Sua putinha descarada!!Você veio preparada pra levar vara!!Você estava no cio, putinha!!

- Aiiiiiii, Mascarenhas...é assim que você trata suas mulheres é....aiiiiiiiiiiii,delicia de picãoooooooooooooooooo. Me trate assim, com desonra!!!Não sabia que mulheres gozavam tanto sendo arrombadas!!!ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tesãoooo!!!!! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar....óoooooooooo

Deitada e esparramada sobre a mesa, Vitória agora estava observando o corpanzil de Mascarenhas bufando de tanto meter. Ela via meio grogue aquele pau entrando e saindo de sua buceta que aquela altura estava mais que acostumada a receber tanta socada.

- óoooooooo, Mascarenhas, quero isso todo dia, sempre, meu tesão......uhhhhhh....delicia de pintão,ahhhhhhhhh...mete...mete mais, soca com vontade, vai!

E seu corpo ia pra frente e pra trás deslizando naquela mesa, esquecendo do mundo totalmente. Mais uma chupada naquele caralho e mais uma montada de frente pra ele pra agradecer aquela foda inesperada, aquele tesão desmedido por uma pica colossal. Os amantes fodiam e se beijavam, ele mamava os peitos dela que pulava e gritava

- Ahhhhhhhhhhh, mete e mama meus peitos, chefão!!!!meu poderoso chefão mama meus peitosss!!!!!!!!

Ela então praticamente deitou exausta sobre ele que ainda meteu mais uns minutos até tirar ela de cima e bater uma punheta em direção a seu rosto.

- Vai gozar no meu rostinho? Hum, isso deve ser uma delicia, goza na minha boquinha, vai...

E abriu a boca para Mascarenhas gozar na sua testa boca e queixo. Ela lambia aquela gosma, limpava o pau de seu chefe todo até ficar limpo. Deitaram rolando pelo chão até foderem mais uma hora, às gargalhadas e muita safadeza. Moacir dormiu no carro esperando Vitória que já vem, que já vem, que já vem, que já vem...

Desfecho: Silvana casou com o filho do prefeito da cidade quando os negócios de seu pai prosperaram sob sua batuta. Eliezer se tornou chefe de uma filial da sua empresa na capital. Sabendo que Eliezer não prestava, Silvana monitorava todas as movimentações financeiras e por fim o mandou pra cadeia. O primo estuprou mais uma moça e também foi mais uma vez preso. Ela foi denunciada por sonegação fiscal e também foi condenada.

Vitória não mais retornou para a empresa e sumiu. Apareceu meses depois grávida de Mascarenhas. Ele assumiu o menino que passou a ter do bom e do melhor, enquanto ela abriu um restaurante de produtos veganos. Mas não mais voltaram a ter encontros íntimos. Mascarenhas casou com uma menina trinta anos mais nova que ele, sua nova secretária.

Moacir havia passado em um concurso público e foi trabalhar em Brasília. Casou e tem uma linda filhinha. Ganhando bem, passou a financiar projetos artísticos tornando-se um mecenas. Infeliz?

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Comentários

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Rodrigueano com final feliz. Feliz? Delícia de conto. Obrigado

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Conto completo este, amigo. Teve drama com as agruras do protagonista, castigo para os malvados e até mesmo um happy end, que imagino eu, não seja infeliz não. Além do mais, atendendo ao espirito da casa, os momentos excitantes da virginal Vitória, amaciada pelo vinho dando gostoso para o pauzudo do Mascarenhas, parte em que deixou meu ¨secretário¨ em posição de sentido. Rs. Abração!

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Puxa! Lendo rapidamente seu conto entendi o seu comentário no meu...Rs...Observando seus comentários vi que também criticou a Carla...rs...Posso falar que você deve ser tão ruim e entendiante na cama como na sua redação escolar que chama de conto...Liberdade para escrever o que eu quiser e da forma que eu quiser faz pessoas ficarem com muito tesão...Já seu texto estilo “Sabrina” está fora de moda há muito tempo! Seja mais flexível! Troque vírgula por ponto final! A vida é muito chata da forma que escreve!

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Graças a Deus, querido! Cheguei a pensar que meu conto o tivesse desagrado e isso seria horrível, eu costumo medir o valor das coisas que faço pela avaliação dos experts como você.Ah, ainda estou lendo sua saga, bem devagar, mas devo terminar antes do fim de semana (são 8 capítulos, né?) aí comento todos de uma vez. Beijos e obrigada. E me desculpe.

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Ah, meu querido, fiquei tristinha com você. Por quê me deu uma nota tão baixa? Foi por ter achado meu conto muito ruim ou por engano? As minhas notas pra você continuam sendo dez pois continuo achando você um escritor maravilhoso apesar de me ter magoado. Ainda assim, beijos.

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Oi, querido Astrogildo, vim aqui para agradecer seu comentário em meu conto e também pedir desculpa por ter escrito um texto tão cansativo. Com escritores como você irei aos poucos aprendendo a ser mais concisa e objetiva, muito obrigada pela dica; nos próximos procurarei ser menos prolixa. Ah, já que vim agradecer, aproveitei para ler seu último conto, isto é, as duas partes das Agruras de Moacir e achei fantásticas, deliciosas, maravilhosas! Vou dar dez para as duas (tenho que voltar na primeira parta para enviar o dez). Fiquei tentada a ler todos os seus contos mas vi que são muitos, então prometo que de vez em quando virei aqui ler pelo menos um de cada vez (vai depender muito das minhas folgas) e se eu estiver demorando, por favor, apareça no meu conto e me puxe a orelha, tá combinado? Obrigada de coração, meu querido. Um DEZÃO pra você. Beijão

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