LIBERDADE - PARTE VII

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 2632 palavras
Data: 26/06/2017 19:48:19
Última revisão: 27/06/2017 00:34:25

Minhas bolas doem, doem mesmo. Dou uma conferida de leve.

- Também pudera. – refiro-me ao fato que Mateus me excitou e depois me deixou neste estado. – porra. Ainda bem que tenho três bocas me esperando no escritório. – regozijo indo ao encontro dos três.

Empurrei a porta e entro no escritório.

- Danadinhos. – Falei assim que entro no escritório. O meu comentário é devido à cena que se desenrola: Antônio sentado no meu lugar de outrora, na mesma posição, esparramado, sendo mamado pelas duas gostosas.

Ao escutar meu comentário imediatamente viraram para mim interrompendo no mesmo instante o que faziam. Com a atenção deles, dei o intimado:

- Hora de mamar.

Os olhos dos três brilharam. Gostei em saber que trio esperava com ansiedade pelo meu pau.

Continuei:

- Devo desculpa pela demora, mas tive um contratempo. – tirei a gravata. – O bom é que tenho leitinho quente em fartura para os três. – tirei a camisa de dentro da calça. – E como vocês podem ver já... -olhei para o volume formado na minha calça. A morena lambeu os beiços certamente recordando nossa ultima vez. – estou no ponto. – Tiro a camisa e a jogo de lado.

- Vamos aproveitar. – falou Antônio saindo do meu lugar em direção a mim.

Os três vêm lentamente andando de boi. Lentamente, não posso deixar de dizer que a cena era linda. Antônio só de cueca com o pau duro enquanto as meninas nuas em pêlos.

- Quem quer piroca?

Inquirir à proporção em que vinham ao meu encontro.

- Eu. – Rita respondeu e posteriormente os demais.

- Adoro rola grande. – confessou o gosto, a loira. – E Rita já nos contou que o doutor é bem dotado.

- Ela disse?

Perguntei orgulhoso, ego inflado. Todo satisfeito pelo comentário.

- Também prefiro mamar uma rola grande do que pau pequeno. - Relatou Antônio embarcando na pulsação de saco das meninas. Por isso, não gostei da fala de Antônio sendo por assim dizer, no mesmo instante destruído qualquer possibilidade de chupá-lo. Gosto de homem; gosto de macho, pô!

Abri a braguilha e tirei meus 20cm e meio grosso e pesado no exato momento em que os três ajoelharam diante de me esperando meus quase 21 cm.

A loira o tocou, apoderando-se dele. O contato da mão dela a péle do meu pau fez de imediato ele babar. Considerei que era por causa do estado que me deixou Mateus.

A loira passou o polegar pela cabeça lubrificando a região. Impossível não gemer.

- Gosta? – ela quis saber.

Balancei a cabeça em positivo. Feito isso folguei a calça que caiu sobre meus pés. A morena desceu minha cueca azul.

- Vamos mostrar trabalho. – reclinei o corpo e desferi um tapa na cara de Antônio que tratou de procurar minhas bolas para chupar. – Agora, tão pegando o jeito.

A loira enfiou a cabeça do meu pau na boca. Antônio investiu nas bolas.

- E ainda tem gente que reclama da vida. – murmurei em desatino. Estava bom, mas eu queria mais. Queria os três sedentos por meu pau. – Rita, por favor, venha pra cá. – e orientei-os. – chupem, beijem-se entorno do meu pau enquanto Rita chupa meu saco, pode ser? – ninguém questionou os meus desígnios, pelo contrário.

Antônio envolveu meu pau com a língua e solveu a cabeça.

- Porra, caralho. – fui a outro mundo e voltei. - Esse procedimento desconhecia.

Tenho que fazer em Mateus; peguei-me pensando. Êpa, que porra é essa que tenho que fazer em Mateus? Tratei de sepultar o desvario. O certo mesmo era que teria que cumprir a promessa que faria Mateus desistir de mim, o quanto antes. Assim, não somente evitaria eventuais dissabores, traumas e dores de cabeça, como também esse tipo de pensamento, enfim, tô correndo de confusão, mas como fazer isso?

A loira e Antonio beijam-se entorno do meu pau. Sinto ora os lábios dela, ora os lábios dele. E às vezes, sinto a maciez da boca de ambos. A cena cativa minha atenção, por segundos me rouba do pensamento quase doentio de fazer Mateus desistir de mim.

Baba da boca de Antonio gruda no meu pau que é rapidamente limpo pela boca da loira, Helena. Como bom cavalheiro, Antônio conduz minha pica a boca de Helena que após chupar de forma visceral em caminha de volta para os lábios de Antônio, que antes de tudo, carinhosamente o beija, para em seguida engoli apenas a glande. Sagazmente massageia com a língua em círculos, tenta, ainda, invadir abertura por onde mijo, sempre usando a língua.

Tenho espasmos. Meu corpo leva choque.

- Porra.

Enquanto ele executa sinto que Rita por traz separa minhas pernas no afã de poder usufruir das bolas.

Antônio continua. A pele fina da cabeça do meu pau é manipulada sem pena pelo rapaz que habilmente não me fere no dente. Por falar em dente, ele passa a mordiscar... Ufa! A cada encontro do meu pau com o dente de Antônio sofro de prazer. Depois sorve a cabeça do meu pau com força que sinto a glande sendo puxada. Puta que pariu, gemi alto.

- Puta que pariu. Deste jeito vou gozar. – E quis saber. – Quem te ensinou isso, Antônio?

Entregou o meu pau para Helena que estava a espera.

- Aprendi com o irmão da minha namorada.

- Tô quase gozando. – disse sem prestar muito atenção nas palavras de Antônio. – Vamos para o sofá.

Deitei no sofá com a cabeça apoiada no braço do sofá.

- Agora, o Antônio, já que ele é bom no boquete, juntamente com Rita vão me chupar enquanto Helena senta na minha cara. Quero chupar essa boceta. – determinei.

Os três de pronto correram para se arrumarem nas funções que estabeleci. Mateus novamente invadiu meus pensamentos. Veio a minha mente o pau enorme de Mateus duro a minha frente babando. Veio a minha mente o dito momento em que a pele que envolvia a glande desceu conforme minha mão, em movimento, ia e voltava, expondo a cabeçona vermelhinha. Despudorado, sem perder tempo lambi a cabeçona vermelhinha.

O que é isso cara? Não incorre neste caminho, pô. Deste modo, na mesma intensidade abriu caminho em meio ao desvario mesma tecla: como fazer para que Mateus desista?

Antônio me pegou pela base para iniciar movimentos de vai e vem. Ah, ser masturbando sempre é uma ótima medida. Antônio me masturbava enquanto recebia carícias na sua genitália por Rita.

Gostei de ver. Fiquei mais duro.

Helena apoiada no meu peitoral desceu na minha cara. Boceta depiladinho, cuidada. Arreganhei as dobras e meti um dedo. Ela gemeu, eu provei o seu sabor.

Enfiei a língua em riste. Soquei. Soquei. Lambi de cima para baixo, de baixo para cima. Ela tremia na minha boca.

- Teu pau é enorme, cara.

Antônio iniciou um diálogo.

- Há maiores. – respondi com voz abafada, uma vez que estava com a boceta na boca literalmente.

- Quantos centímetros? – Antônio insistiu no assunto.

- 22 centímetros. – menti. Tinha 20 centímetros e meio na verdade.

- Como ele é grosso, ele fica com a sensação de maior.

Isso era uma verdade.

- Rita cai de boca no pau dele. Não é isso que quer?

Rita tenta desconversar se justificando.

- Não, eu iria te chupar.

- Não tô zangado. Gosto de olhar. Deixa de conversa e cai de boca nele. – fui incisivo.

Deste modo, Antônio brincava com meu pau. Rita brincava com o pau de Antônio. Ao passo que eu brincava com a boceta de Helena.

- Cai de boca no meu pau, Antônio. Enquanto Rita te chupa você me chupa.

- Com prazer. – Respondeu Antônio abocanhando minha rola.

Tive um insight.

- Antônio fica parado e com a boca aberta. Vou foder tua boca.

Antônio não duvidou ficou tal qual designei. Tô pagando.

Na perspectiva de socar a boca dele procurei me ajeitar, tomar a posição correta para que com sucesso e comodidade pudesse executa a ação que estava preste a fazer, sem, contudo privar a boceta de Helena da minha boca.

Na posição exata soco a boca de Antônio. Ele baba, o rosto fica vermelho, os olhos enchem de lágrimas. Sinal que estou mandando muito bem.

Percebi que ele iria tirar a boca do ângulo certo para levar rolada na boca, antes dele fugir, interrompo-o:

- Não fuja da rola. Agüenta firme. – quando escutei a sentença proferida pelos meus lábios sou catapultado para o Hotel de pinheiro no exato momento em que, involuntariamente, tentei fugir da rola de Mateus, e fui contido acompanhado da seguinte recomendação da parte dele: “agüenta rola”. Não aceito a lembrança, não aceito a comparação. Por isso, no intuito de dissolver a lembrança inconveniente resolvo relaxar as socadas. – Tá bom mano, vamos mudar de posição.

Ufa! É o que vejo na cara de Antônio. O homem tá aliviado.

- Qual a posição tu quer? – Interrogou Helena.

Na mesma hora a respondo. E serve a resposta para todos.

- Quero foder o cu de Antonio, portanto, por favor, cara coloca um pé sobre o sofá.

Antonio atende e pergunta.

- Assim?

- Fica em pé.

Ajeito Antônio no modo preciso que idealizei. Sou perfeccionista.

- Helena, por favor, fica de boi chupando o Antonio enquanto ele leva rola. Ok?

- Ok. – Respondeu Helena assumindo seu lugar.

- E eu? – Rita procura conhecer sua participação na suruba.

- Terá a responsabilidade de chupar por trás o rabo, a boceta de Helena.

- Tá aí... Gostei. – Rita demonstrou que gostou com acentuado desinibimento.

Vou à gaveta da mesa do escritório e trago camisinha para me e para Antônio.

- Que comece a putaria.

Sempre quis dizer isso. Liberdade é muito bom, caralho.

Desço a borracha no cacete. Lubrifico o rabo de Antonio, dou um abraço de urso por traz colando o corpo dele no meu e advirto-o no seu ouvido.

- Eu vou te foder sem pena.

- Pode ser... - sinto certo receio da parte dele. Pensasse antes.

Insiro a cabeça na abertura dele.

- Humm - Ele geme no mesmo instante.

- só a cabecinha. - Cara fraco, porra. Parece que não vai agüentar rola de macho.

- Tá.

Avanço, mas ele foge da rola.

- Só a cabecinha, pô. – Seguro-o.

- Só a cabecinha? – Perguntou Antonio arregando.

- Só a cabecinha. – Insisto tentando dissipar o receio evidente da parte dele.

Esfrego a cabecinha no rabo dele. Deixo á porta de sua abertura. Mas ele foge novamente. Isso me deixa zangado.

- Porra não foge da piroca. Não tira o rabo, caralho! – Adverti zangado.

Ponho a cabeça novamente na porta do cu de Mateus. Lentamente forço a entrada e faço caminho na sua abertura que é apertadinho. Antonio respira ofegante. E olha que não estou por inteiro dentro dele. Só a cabeça que entrou.

Merece ressalva o fato que não tenho a cabeçona igual o pau de Mateus que é grosso por completo, na verdade tudo naquele homem é exagerado. Sim, meu pau é grosso, mas não por completo.

Explico melhor, a cabeça não é grossona, arredondada, ou seja, a grossura apenas começa a se intensificar a partir do corpo. Deste ponto, expandi-se, roliço e essa dimensão vai até a base. Antonio sofreria bastante no pau de Mateus. É o que concluo enquanto ignoro o incomodo de Antônio e me alojo dentro de sua entranha.

- Vou te foder. – Aviso-o.

Se fosse Mateus não avisaria. Seria abrupto.

Dou a primeira estocada.

- Aiiii. Espera ai cara. – fala virando o rosto para trás. – Você falou que seria apenas a cabecinha.

Porra. Que cara frouxo.

- Tá mamando o Antonio, Helena? – perguntei ignorando a demanda de Antônio.

- Claro. – ela confirma.

- Então, mama com mais gosto. E como tá indo Rita?

- Trabalhando.

Sinto vontade de rir com a resposta de Rita, mas me contenho, pois quero maltratar o cu de Antonio.

Dou a segunda estocada. Ele se remexe desconfortável.

- Aguenta.

- Sou mais ativo, pô. Nunca levei 22 cm. – é evidente que ele não quer mais continuar.

Tô pagando.

- Relaxa que tu aguenta.

Mudei de tática. Não seria mais brusco, eventualmente um sexo mais dócil também é bom, não é? Afinal, depois não queria dor de cabeça com a justiça. Já pensou em ser acusado de estupro? Só Deus sabe o que passa nos corações das pessoas, os antigos já diziam que um homem precavido vale por dois. Portanto, recuei do sexo brutal. Pouparia o cu de Antônio.

Deslizei e sai de dentro dele lentamente. Indo e voltando sem pressa.

- Quer dizer que faz mais ativo? – puxei conversa para deixá-lo mais confortável.

- Sim. Eu tinha namorada, mas aí eu peguei o irmão dela.

Aumento a velocidade. Ele responde com “hummmmmmm”. Noto que ele tá se entregando.

- O irmão dela?

- O irmão dela! – ele confirmou.

- O irmão dela? – repeti para me mesmo.

Do nada a ficha caiu. É a resposta para implementar a promessa de fazer que o Mateus desista de mim. Essa é a resposta.

Em comemoração dou uma estocada abrupta. Consequentemente Antonio se desvencilha do meu corpo e foge.

Eu caio na risada. De repente olho para os três e me vejo sem interesse.

Perdi o interesse.

Minha cabeça girou entorno da solução que acabou de nascer. Graças a Antônio tenho um plano infalível que fará Mateus esquecer meu nome de uma vez por todas. Infalível.

Embora, tenha perdido o interesse tenho ainda o fetiche de gozar na boca de três. Vou realizar né?

- Desculpas cara. Mas, como já te disse, não sou acostumado em fazer passivo.

- Relaxa.

- Não vai ficar bolado comigo?

- Já disse para relaxa.

De fato, não to nenhum pouco bolado com isso. Fato também que ele era frouxo, mas, mesmo assim, minha cabeça estava em pleno vapor centrada no plano, recente, em afastar Mateus. Perderia amizade dele? Sem dúvidas, na verdade ganharia um desafeto, mas seria necessário para evitar futuros traumas e dores de cabeça. Ainda prevalece a verdade que para fazer omelete é preciso quebrar o ovo.

- Se posicionem aqui, quero os três ajoelhados na minha frente. – os três ajoelhados esperando leitinho quentinho. – Vamos terminar logo com essa porra.

Começo a bater punheta. Intensifico a velocidade enquanto os três se beijam, sarram, Antonio mama os seios de Helena ao mesmo tempo em que fode com o dedo a boceta de Rita.

- Tá vindo. – anuncio que o leitinho tá chegando e a galera se reúne para esperar em expectativas. – Tá vindo. Hummmm...

Gozo na cara dos três, que por sua vez, ficam passando minha porra, através do beijo, de boca a boca. Olho fascinado ao passo que o ato de chegar ao ápice inevitavelmente faz me lembrar da ultima vez que eu gozei. Inevitavelmente comparo cuja conclusão é a crença que com Mateus eu gozei melhor, gozei loucamente, quase botava o bofe para fora da barriga. Agora, embora com três pessoas, tive um desempenho pífio que culminou com uma gozada mais ou menos.

Tive um desempenho pífio? Sim, tive um desempenho pífio. É verdade que Antônio não ajudou muito, que as meninas não ajudaram muito. É verdade que na feita em que concebi a idéia, no fim da tarde, de gozar em três bocas não idealizei assim.

Por óbvio, idealizei um desempenho excelente, uma trepada para ficar para história da vida dos três, contudo, no decorrer me vi em volto com lembranças de Mateus, comparando com a trepada que tive com Mateus, mas o que ocorreu foi uma trepada sem gás, sem ímpeto, distante de visceral, portanto, sem interesse da minha parte. Meu Deus o que estar acontecendo? Não gostei da minha avaliação. O que tá acontecendo contigo, cara?

- Antônio, por favor, foda as duas enquanto tomarei banho. Quando voltar do banho te passarei a quantia combinado.

- Por acaso, não te agradamos?

- De modo algum. – recolho minha roupa. – não sabes, mas me deu uma grande idéia. – agacho e dou um Selinho nos três, um em cada a partir de Antônio, a ordem obedecida é porque Antônio me deu a idéia, apesar de não saber, claro. O gosto da minha porra fica nos meus lábios.

Limpo os lábios.

Com as minhas roupas ás mãos vou tomar meu banho e me preparar para o meu plano. Quem diria, o frouxo do Antônio me deu a solução do meu problema.

Diogo, o irmão de Mateus é a solução.

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Comentários

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Cara tô besta, Evan , realmente não quer dar o braço a torcer né ?! E acha que vai afastar mateus com tais atitudes,apenas vejo ele se afundando e a salvação dele será mateus. Mateus bem que poderia brincar com ele, mais parece ser de bom coração e vai entregar tudo ao tempo.

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CARA, EVAN É DESPREZÍVEL. TORÇO MUITO PRA ELE SE FERRAR SEMPRE. VAI TER QUE PAGAR SEMPRE POIS NÃO É CAPAZ DE AMAR E NEM SER AMADO. ESPERO QUE O AMOR DE MATEU SE TRANSFORME EM ÓDIO. DAI QUEM VAI CORRER ATRÁS DO PREJUÍZO É ESSE FDP DO EVANS.

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Que bosta o Evan vai fazer? Tomara que o Diogo não caia nessa armadilha, mas pelo que foi visto dele é provavel que caia! Mateus não merece isso cara... Não merece mesmo!

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