O capitulo passado era para ser 26, como coloquei 27, então esse vai marcado dessa maneira.
Jorge veio visitar-me, chegou no sábado pela manhã e eu não estava nada bem sentia um incomodo dentro de mim.
_ Você esta bem menino, esta sentindo alguma coisa?
_ Estou bem sim meu querido, é cansaço essa semana foi puxada no quartel.
_ É isso mesmo tem certeza, não esta me escondendo nada?
Ele me conhecia muito bem, sabia quando eu tentava esconder algo dele, mas mantive que não era nada de grave.
_ Fica tranquilo Jorge, não estou escondendo nada.
_ Se é assim eu fico tranquilo.
Jorge resolveu ir para uma cidade vizinha que tem uns chalés próximos do rio, arrumei minha bolsa e fomos, disfarcei o máximo para não estragar o clima entre nós, saímos fomos para beira do rio, depois almoçamos e a tarde fomos para o chalé sabia bem o que ele queria.
_ Saudade de ficar assim com você meu menino, deitado abraçados sentindo seu cheiro e seu corpo.
_ Eu também Jorge, não vejo a hora de chegar minha dispensa para ficar com você.
_ Ainda bem que falta poucos meses para você voltar pra casa.
_ Por mim iria amanhã com você, já não suporto mais aquele lugar.
_ Aconteceu alguma coisa JC, você falou com tanto ódio na voz.
_ Não aconteceu nada Jorge só maneira de falar, me abraça deixa sentir você colado em mim.
_ Vou abraçar bem apertado para você sentir como estou.
Seu caralho parecia pedra de tão duro, cutucando minha bunda, abraçado em mim ele começou beijar-me a nuca e acariciar meus peitos, ele liberou o caralho da cueca e baixou a minha colocando o caralho no meio da minha bunda, lentamente foi forçando a penetração, eu ainda sentia o incomodo dentro de mim mas preferi não falar e deixei ele continuar, quando a cabeça começou abrir caminho senti doer e pedi que ele fosse com calma.
_ Fica ai, vou pegar gel acho melhor.
Ele lambuzou seu caralho e depois meu cu enfiando dois dedos e até os dedos causou-me dores, novamente me abraçou e voltou penetrar-me.
Desta vez com o gel entrou mais fácil só que continuei sentindo dores.
_ Quer que eu tire, você hoje esta sentindo dores acho melhor deixar para amanhã.
_ Desculpa meu querido, não sei porque esta tão dolorido assim.
_ Não tem motivo para desculpas JC, você deve estar tenso por causa do quartel, amanhã a gente trepa agora vira de bruços vou fazer massagem em você para ver se tira essa tensão.
Deitei-me de bruços e ele sentado em minhas coxas começou massagear meu pescoço e costas, realmente a massagem ajudou-me relaxar bastante.
_ Esta melhor ?
_ Nossa parece que você tirou uma tonelada de cima de mim.
_ É porque sai de cima de você.
_ Seu bobo, não é nada disso.
_ Agora sim é o meu menino, sorriu até que enfim.
Nos abraçamos e nos beijamos.
_ Desculpa cortar seu tesão meu querido.
_ Você cortar meu tesão, quem te falou isso?
_ É verdade, acho que isso nunca vai acontecer.
_ Menino tem inúmeras maneiras de gozar sem penetrar, basta querer e usar a imaginação.
_ Então coloca sua imaginação para funcionar meu querido e vamos gozar gostoso.
Voltamos nos beijar e trocar carinhos, ele sabia todos meus pontos fracos tocando cada um com muito carinho, eu também sabia os dele e retribuía os carinhos, sua boca passeou por todo meu corpo até na sola dos pés deixando-me louco, Jorge voltou tocando meu corpo com suas mãos e sua boca, virou seu corpo para fazermos um 69, um engoliu o caralho do outro, seus dedos dedilhava meu cu sem penetrar, enquanto lambia aqueles ovos grandes e peludos olhei sua bunda grande e dura e no momento de tesão lambi seu cu, Jorge urrou com meu caralho em sua boca, lambi novamente e outra vez ele urrou.
Então comecei revezar entre seu caralho e ovos indo para seu cu fazendo-o gemer e urrar sem parar, ele por sua vez começou lamber--me forte no perônio região essa que me deixa totalmente louco e eu então fiz o mesmo e vi meu macho de contorcendo todo em cima de mim seu caralho saltava de tesão escorrendo aquele liquido em grande quantidade, para que eu não gozasse logo tive que pedir para ele não chupar-me muito queria gozar junto com ele.
_ Então me engole menino estou perto de estourar.
Engoli seu caralho e fiquei massageando seu cu e perônio igual ele estava fazendo comigo e juntos ao mesmo tempo gozamos um na boca do outro, mesmo me engasgando engoli toda sua porra grossa e quente e ele a minha.
_ Viu como se goza gostoso sem penetração, e você tá se soltando né.
_ Adorei você cheio de tesão com minha língua na sua bunda.
_ Bunda ou cu, quer ver como você deixou ele todo babado?
_ Não resisti meu querido.
_ Eu percebi, mais um pouco enfiava a língua lá dentro.
_ Não é má ideia, quem sabe na próxima vez.
_ Menino te amo muito, você foi o único que me fez isso, outros tentaram e não deixei.
_ Também te amo meu querido e é isso que faz a gente se dar tão bem na cama e fora dela.
Ficamos deitados conversando por horas, levantamos para tomar banho e fomos jantar antes que o restaurante do chalé fechasse, depois que comemos fomos sentar numa área onde tinha umas mesas e cadeiras no gramado e acabamos fazendo amizade com o gerente do chalé, e entre um assunto e outro falamos que éramos de São Paulo e que eu estava no MT, para servir o exercito, quando falei isso ele olhou estranho.
_Porque você fez essa cara?
Perguntou Jorge.
_ Aquilo não é quartel, aquilo é um inferno eu servi lá e vi coisas que fazem com os soldados que contando ninguém acredita, cuidado garoto ainda mais que você é de fora, se cuida em.
Jorge olhou-me serio e voltou perguntar ao gerente sobre o quartel.
_ Que tipo de coisas fazem com os soldados de fora?
_ Me desculpa, mas não conheço vocês e poço me complicar se eu falar, só dei um toque para ele se cuidar.
O rapaz se levantou e foi para dentro deixando-nos a sós, Jorge olhava-me de tal maneira que parecia estar lendo minha mente eu mal conseguia olhar para ele, ficamos mais um pouco e fomos para nosso chalé, para minha sorte ele não comentou e nem perguntou nada sobre o quartel, ficamos deitados vendo TV, mas a sua cara dizia que ele ficou desconfiado sobre o que o gerente me alertou, como estava muito calor, pouco antes de dormirmos tomamos um banho frio e fomos dormir, no meio da noite acordei com uma leve cólica cheguei ir ao banheiro mas nada saiu e voltei a deitar, logo cedo sou acordado por Jorge me abraçando encostando o caralho duro na minha bunda como acordei mais disposto resolvi que desta vez treparíamos afinal ele iria embora naquele dia e só voltaria duas semanas depois, isso é se eu tivesse dispensa, peguei o gel lambuzei meu cu e seu caralho.
_ Quer mesmo menino?
_ Passei o gel para que meu querido?
Jorge forçou e começou penetrar, até ai nada de dores entrou tudo, aí comecei foder seu caralho e aos poucos aumentando o ritmo, passei sentir o incomodo voltar e resolvi ir devagar, cansado de ficar de ladinho ele agarrou-me pondo-me para cavalga-lo subi uma, duas, três e na quarta vez que cavalguei senti uma dor forte e quando sai de cima dele saiu de dentro de mim uma quantidade de sangue mas foi um sangue escuro e fedido, Jorge levantou-se rapidamente para não sujar o lençol e me olhou assustado.
_ Que porra é isso JC, o que esta acontecendo com você menino?
_ Não sei meu querido, não sei.
_ Como não sabe, isso não é normal.
_ Juro que não sei.
Claro que eu sabia mas não podia falar para ele, era capaz dele cometer uma besteira, fui tomar banho e voltei para o quarto depois ele foi se lavar.
_ Vai me contar o que esta acontecendo, desde que cheguei aqui vi que você não esta bem.
_ Não poço contar meu querido.
_ Como é, não pode me contar, porque não pode me contar?
_ Por favor meu querido?
_ Tudo bem se não contar para mim que me chama de meu querido, se é assim vou embora já que não confia em mim então vou embora.
Jorge começou se trocar, quando ele pegou sua mala e foi em direção a porta eu saltei da cama e o agarrei com toda minha força.
_ Eu te falo meu querido.
_ Então fala anda.
Ele sentou-se e comecei contar-lhe tudo sem esconder detalhes, Jorge serrava os punhos, sua teta transpirava mostrando seu nervosismo.
_ Mais uma vez você foi violentado JC?
_ Sim e te garanto que foi bem pior do que Anderson fez comigo meu querido.
_ Arruma sua bolsa, vamos para pensão pegar suas coisas você volta comigo.
_ Não poço Jorge vou virar desertor poço ser preso por isso.
_ Ou você volta comigo ou vou na delegacia ou onde quer que for para dar parte desses caras você que escolhe.
_ Jorge falta pouco tempo para terminar eles não vão mais abusar de mim.
_ Você sabe que não sou de repetir JC, se eu abrir aquela porta vai ser para ir na delegacia, você tem dez minutos para decidir.
Sabia que ele faria aquela loucura e com medo dele acabar sendo preso aceitei voltar com ele, fomos para pensão peguei minhas coisas paguei o que tinha que pagar e fomos para rodoviária, pegamos o primeiro ônibus para SÃO PAULO, na estrada levei um susto o ônibus foi parado num posto policial, mas era apenas para dar carona a um policial, chegamos em São Paulo a noite pegamos um taxi e fomos para casa.
Continua, chegando nos últimos capítulos.