Atendendo a pedidos... apertem os cintos (ou melhor ainda, soltem tudo) que aqui vai a continuação. A propósito: não é conto, não: esses dois são bem reais!
Pois então, no dia seguinte a Mara estava a mesma de sempre, simpática, mas fechada, distante. Só no intervalo para o café disse, baixinho, que tinha treinado com o Carlão pela manhã. Disse que estava ansioso, lamentando apenas que tivesse que esperar uma semana para conhecer o "bunda branquela" (eu, claro). Ela deu uma risadinha, não era só ela que estava danadinha. Quanto a mim, escutar aquilo de surpresa me deixou subindo pelas paredes.
O resto da semana foi um tormento, e o final de semana ainda pior. Só mesmo uma troca de mensagens de email entre eu e Mara para dar uma animada. Mas estava complicado pensar em outra coisa. Segunda logo cedo, ela me enviou um email, solicitando um atendimento para a empresa dela na quarta-feira; frisando que eu não deveria atender a mais nenhum departamento, ficando focado apenas no departamento financeiro. O dela.
Quarta-feira, mal cheguei, ela mandou uma mensagem, "é hoje!!!!!!" (sim, com todas as exclamações); respondi "é hoje!!!!". Trabalhamos concentradamente, mas tenho que dizer, foi difícil. Almoçamos juntos e ela me confessou que mal estava conseguindo se concentrar. Disse que era a mesma coisa para mim., Mas a noite chegaria logo. Ela se espantou:
- Como assim "noite"? Não, lá por umas quatro da tarde vamos encerrar e correr para o apartamento dele. Ah, é bem isso que queria falar. Vou sair antes, tu enrolas um pouco para não dar bandeira, a gente se encontra no prédio do Carlão.
Me passou o endereço, deu os detalhes. E pelo resto do almoço - ficamos sozinhos, milagre - ficou perguntando de detalhes. Curiosa como uma coisa. Perguntou se faço higiene íntima ("sim, eu lavo o cu, Mara"), se isso, se aquilo,
- Mara, calma, daqui a pouco tu vai ver isso de perto.
- Mal estou me aguentando. Queria era estar fugindo agora...
E passou a mão discretamente nas minhas coxas. Apertou. Sorriu abertamente quando notou que meu pau estava quase furando as calças de duro. E ela?
- Também estou molhadinha. Quer minha calcinha?
Dei risada, falando de brincadeira que não, mas queria que ela ficasse sem calcinhas a tarde toda.
- Opa, mas é para já.
Meio surpreso, nem tive tempo de dizer que era brincadeira. mara foi ao banheiro, voltou em uns minutos, dizendo que tinha tirado.
- Tudo pelo meu safadão hoje. É só pedir
- Um aumento?
- Hahaha, agora tu estás de brincadeira.
Às quatro da tarde, como tinha mesmo combinado, Mara desligou o computador, avisou para a secretária que não voltaria mais, e falou para mim, alto, para que ouvissem mesmo:
- Só termina aquele relatório,por hoje paramos mais cedo. Até breve.
E saiu. Aliás, saiu tão séria que achei que tinha desistido. Mas mantive o combinado, e quando entrei no carro liguei para o celular dela - já estavam esperando no apartamento do Carlão. Era assim perto mesmo; cheguei em poucos minutos, o pau agora visível mesmo por cima das calças. Fui recebido pela Mara já descalça, apenas com uma camisetinha por cima do corpo nu.
Não ia deixar por menos. Dei um belo beijo de boca na porta de entrada, demorado, enquanto a puxava pela bunda. Nos desgrudamos e ela me apresentou o Calão. Realmente, um treinador: corpo sarado, pouca coisa mais alto que eu (e olha que tenho 1,90), musculoso na medida certa, cabelos raspados, um belo mulato, vestido apenas com um short de pijama.
Me cumprimentou, puxando para um beijo de língua que me pegou de surpresa. Beijando, me abraçando enquanto apertava minha bunda. Mara via tudo isso fascinada, passando os dedos pelas costas dele. Senti o pau dele crescendo enquanto me beijava. Mara não tinha mentido. O pau dele devia ter uns 23 cm, e mesmo pelo short dava para sentir que era grosso. Muito grosso. Fiquei assustado e excitado: não resisti a passar os dedos por ele. Caramba. Pensei naquele momento, isso não vai nem entrar direito.
Vi copos e uma garrafa de vinho em cima da mesa de centro, mas não estávamos interessados. Carlão me olhou nos olhos, e sem dizer nada, me puxou para o quarto. Me fez sentar na cama, e tirou o short bem diante dos meus olhos. realmente muito grande. Não resisti e caí de boca. Mara, esparramada no canto da cama, olhava isso fascinada, batendo uma siririca devagar, sem tirar os olhos.
Puxei o Carlão para a cama, deitado, sem desgrudar do pau dele. Tirei as roupas de qualquer jeito, jogando pelo quarto. Aos poucos o pau ia crescendo na minha boca, deixando um gosto salgado, delicioso. Um dado momento, ele me fez parar, me puxou para cima dele e me beijou de novo, enquanto explorava minhas costas com as mãos enormes.
Foi a vez dele de me deitar, enquanto descia com a boca, mordiscando meus mamilos, apertando a barriga e descendo cada vez mais. Abocanhou meu pau, lambendo devagar, enquanto brincava com os dedos na entrada do meu cu. Suspirei e quando senti um dedo entrando, quase gozei na boca dele. Mas me contive. Depois deitou de novo, mostrando o pau com a mão. Nem precisava. Fiquei de quatro, primeiro lambendo o pau em toda a extensão, depois abocanhando aos poucos.
Com um olhar, ele pediu à Mara que preparasse meu rabo. Ela nem piscou. Pegou o lubrificante na mesinha de cabeceira, e espalhou uma quantidade generosa na minha bunda. Depois, meteu um dedo fundo como conseguiu. Suspirei. Ela sentiu, e colocou mais um dedo, abrindo por dentro.
Ah sim: ela estava se masturbando feito uma doida. Dizendo que ela ela mesma queria ter um pau para me comer. Passava a mão na minha bunda, depois enfiava dois, três dedos (perdi a conta). Acariciava o cu por dentro. Se masturbando. Enquanto isso, eu estava fixado naquele pau delicioso na minha boca.
Senti um pequeno jato salgado na minha boca, e foi o que deu: o Carlão me puxou para cima, dizendo para ficar de quatro e relaxar. Ficou de joelhos atrás de mim, colocou uma camisinha e encaixou a ponta do pau no meu cu. Empurrou. Dei um gemido, alto.
A Mara ficou sentada na cama, olhando fixamente para a minha expressão. Se masturbando sem parar. Me beijava de vez em quando. Ele era bem experiente: ia devagarinho,parando às vezes. Mas eu sentia as minhas pregas esticando até aonde quase não dava mais. Aos poucos meu cu foi se acostumando e foi ficando gostoso. Delicioso. E quando me sentiu relaxado, ele começou a tirar o pau todo para fora. Depois metia de novo. E eu gemendo,querendo mais.
Deve ter sido um movimento do meu quadril, alguma coisa assim. Mas Carlão sentiu que podia se soltar, me agarrou pelos quadris e começou a socar. Mara não aguentou mais, gozou de tremer o corpo. Eu, de quatro, agarrei as pernas dela e a puxei para mim. Mergulhei a cara naquela bucetinha, lambendo a porra dela enquanto Carlão acelerava muito mais.
Ela gozou de novo, na minha boca, logo depois. Que bom, não tinha mais energias para chupar a potranca, o Carlão metia a valer no meu cu. Acelerava, diminuía. Às vezes tirava o pau todo para fora, depois enfiava de novo. Eu estava com sensação de cu entupido, ficando cada vez mais doido. Agarrava a cintura dele por trás, puxando-o mais para dentro.
Em dado momento, ele se desgrudou de mim, me virou, abriu minhas pernas e me enrabou de frente, frango assado. Umas bombadas e veio me beijar de novo. Retribuí com tesão, ele me chamando de putinha gostosa.
A Mara não sabia o que fazer: excitada de novo, foi se sentar no sofá do quarto, arreganhando bem a buceta. Agora, esfregava com força, dava a impressão de que recebia pequenos choques elétricos. Tremia, e muito, disparando palavrões: "vai, come o puto", "mete, mete mais fundo". E o Carlão fazia sua vontade, me fodendo sem dó.
Parou de repente, dizendo que estava quase gozando. Pegou no meu pau, mas afastei a mão. Eu também estava só segurando a gozada. Aquele pau estava me deixando nas nuvens sem precisar de mais nada. Chamei a Mara, disse que ficasse deitada com a cara bem no meu pau. Agora ela iria ver de perto.
Ela nem piscou, pulou na cama, deitou e eu fiquei de quatro em cima dela. De onde estava, podia ver o pau dele entrando no meu cu, bem debaixo do meu pau. Disse pro Carlão meter, e agora ir até o fim. Ele não se fez de rogado, me pegou pela cintura e meteu de uma vez só até o fundo. dessa vez vi estrelas, quase rasgou o meu cu. Mas ele estava doidão, me fodendo sem parar. Arfando.
Senti a minha gozada subindo, mas segurei. Ele logo estava dizendo, "é agora", "é agora". E não me segurei mais, soltei jatos e mais jatos de porra na cara dela. Ela gemendo em baixo de mim, dizendo que gozou de novo.
O Carlão saiu de cima de mim, ficando de joelhos. Tirou a camisinha, oferecendo.Tanto eu como a Mara nem pensamos, fomos lamber a porra ainda escorrendo, nos beijando e lambendo o pau a dois.
Depois, caímos os três na cama, suando muito. Descansamos um pouco, Carlão pediu licencinha e foi buscar o vinho e cigarros na sala. Ficamos ali conversando por uns deliciosos momentos, depois começamos tudo de novo. E dessa vez a Mara foi o presunto do sanduíche.
E então? Paramos por aqui ou continuamos? Mande suas impressões: loiroctba1968@hotmail.com