A novinha ingênua e o canalha interesseiro cap 06

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3078 palavras
Data: 29/06/2017 00:51:49

- Monique, eu sou sua amiga. Por isso, vou te perguntar isso. Onde você tava com a cabeça quando deixou teu amante vir te deixar aqui, menina, na porta da tua casa? Se o Marcelo te pega ou, Deus nos livre, o doutor Adriano, você tem ideia do que aconteceria com você? – perguntou Viviane. Monique desabou no choro, sentada no sofá. Viviane se sentou com ela e a abraçou, consolando-a. – Eu não sei, Vivi, não sei onde tava com minha cabeça. Aliás, minha vida ta de cabeça pra baixo, tá tudo maluco – falou a menina, aos prantos. - Desde quando você tá dormindo com aquele homem? – perguntou Viviane. – Ele não é meu amante. Nós só dormimos juntos esta noite – respondeu. – Você tem outro amante? Tem quantos, menina? – surpreendeu-se Viviane. – Só um, mas nós brigamos feio ontem à noite. O amigo dele, esse que veio me deixar, tava lá e viu tudo. Ele me deu uma carona, nós paramos para tomar um drinque, eu me acalmar e uma coisa levou à outra. Acabamos indo pro hotel dele, mas foi só dessa vez, eu juro – Monique afirmou, encarando Viviane e falando como uma menininha que se desculpa com a mãe por alguma arte. – Vivi, eu não queria, de verdade. Quando eu me casei com o Adriano, sabia que seria difícil, a diferença de idade entre nós, ele ser meu padrinho e tudo, mas eu achei que seria possível, entende? Achei que eu poderia fazer ele gostar de mim, me ver como mulher, mas ele não vê. A gente não viaja junto, não conversa direito, não sai e, na cama, não existe cama entre nós. Eu conheci o Samir e ele me dá tudo o que eu queria que o Adriano me desse. Você me entende? – Viviane disse que sim e a abraçou.

Monique foi tomar banho e, ao voltar, mais calma, foi chamada por Viviane para um lanche na cozinha. – Monique, me fala com toda franqueza: você tá apaixonada por esse sujeito, esse tal Samir? – perguntou Viviane. – Francamente, não sei, Vivi. Ele me faz sentir coisas maravilhosas, me faz sentir importante, bonita, desejada. Sabe aquela sensação de um olhar pra você e suas pernas fraquejarem? Você sentir que é a única mulher do mundo que interessa pra ele? É como eu me sinto, mas ele tem umas coisas estranhas. Às vezes, me trata de maneira bruta, usa umas palavras grosseiras comigo. Esse último foi diferente, foi doce, carinhoso, recitou uma poesia linda em italiano. Não entendi nada, mas achei lindo – as duas começaram a rir desse comentário. – Ai, menina, você tá maluquinha. Sabe o que eu acho? Que você tá com o que as pessoas chamam de ‘amor de pica’. Nunca teve uma e agora tá doidinha – falou Viviane. Monique concordou e comeram. Os dias foram passando e Monique retomou sua rotina diária, de antes de conhecer e se envolver com Samir. Conversou bastante com Viviane nesse período, saíram juntas e tentou uma aproximação com Adriano. Contudo, uma noite, quando saía de seu curso de francês, foi surpreendida na calçada. – Samir? O que você tá fazendo aqui? – perguntou, olhando ao redor, procurando seu motorista. – Vim falar com você. Faz mais de uma semana que te telefono e você me ignora. Nós precisamos conversar – respondeu. – Não precisamos não. Vai embora – falou Monique. – Não vou e você vai falar comigo sim. Dispensa teu motorista que eu te levo – Samir segurou o braço dela e, temendo um escândalo, Monique mandou que ele a esperasse no barzinho da esquina.

Após dispensar Orestes, seu motorista, dizendo que iria ao barzinho com umas amigas e voltaria com elas, foi ao encontro de Samir. – Você não deveria estar aqui depois da canalhice que fez comigo – afirmou, se sentando em uma das mesas. – Sabia que você está sendo muito injusta comigo? Nós tivemos tantos momentos maravilhosos, habibi, eu te dei tanto prazer e, no primeiro erro que cometo, você me risca da tua vida. Até um cachorro merece uma segunda chance – disse ele. – Um cachorro não teria feito o que você fez – respondeu. – Tem razão, eu errei, me desculpe. Mas, eu pensei que você fosse gostar da brincadeira. Era só isso, uma brincadeira. Quantas vezes eu te decepcionei? Quantas vezes eu deixei de te dar prazer? Quantas? Eu merecia, ao menos, o benefício da dúvida. Mas, você foi embora daquele jeito, me de um tapa e desapareceu. Não é justo. Eu pensei que tinha perdido você, habibi. Não imagina o inferno que eu passei nesses dias sem ouvir tua voz, sem te ver, sentir seu corpo, teu cheiro – Samir se aproximava do rosto de Monique e diminuía o tom da voz, sussurrando em seu ouvido. A raiva de Monique foi sendo substituída pelo tesão e pela saudade que ela também sentiu dele. Samir beijou seu pescoço, seu rosto e, por fim, seus lábios. Monique se entregou e correspondeu ao beijo. – Vamos sair daqui, habibi – propôs Samir.

O casal entrou no primeiro motel que encontraram e subiram as escadas entrelaçados e aos beijos. Foram tirando suas roupas pelo caminho e, dentro do quarto, Samir a ergueu no colo, pela bunda, e caíram na cama. Arrancou seu sutiã e mamou seus seios, provocando os primeiros gemidos de prazer em Monique. Desceu por sua barriga, tirou sua calcinha e enfiou a cara entre as coxas dela. Chupou sua boceta, deliciosamente. Monique gozou forte, gritando de prazer. Sacudia o corpo e se contorcia toda. Puxou Samir de volta pra cima dela, beijou sua boca melada e virou por cima dele. Beijou e mordeu seu peito cabeludo, beijou sua barriga e segurou seu cacete duro, enfiando na boca. Chupou, lambeu, beijou as bolas e matou a saudade do seu cheiro e seu sabor. Samir a virou, novamente, colocando-a de quatro e meteu a pica nela por trás. Apoiada nos cotovelos, Monique recebia os golpes da cintura dele e seus tapas na bunda. Gemia, mordia o lençol e rebolava. Gozou mais uma vez, desabando na cama. Samir a pegou de conchinha e voltou a comê-la. Apertava seus peitos, mordia seu pescoço e falava putarias em seu ouvido. – Você é minha, só minha. Tava com saudades do teu macho, puta? Fala pra mim que sentiu falta da minha pica na tua xota – mandou. – Senti sim. Me fode – respondeu. Um novo orgasmo se aproximava dela e Samir a virou de frango assado. Apertou o pescoço dela e mordeu seu mamilo com força. Monique reclamou de dor e levou um tapa no peito. Ao invés de reclamar, porém, sentiu algo estranho e gostoso. Samir mordeu o outro peito e bateu mais uma vez, mais forte. Monique não resistiu e explodiu em seu terceiro orgasmo. Pouco depois, Samir deu uma enfiada forte e despejou vários jatos de porra dentro dela.

Monique ficou destruída depois da curra que levou. Seu corpo tinha espasmos e tremia involuntariamente. - Você me machucou - reclamou Monique, fazendo massagem nos seios. Samir se virou e beijou os dois, dando uma mamadinha rápida. - Melhorou? - perguntou. - Um pouco. Continua - respondeu, fazendo charme. Acabaram transando de novo e só foram embora mais de meia noite. - Quero te ver de novo - disse ele na porta dela. - Amanhã, meu motorista vai me deixar no francês e eu pego um táxi pra tua casa. A gente fica junto a noite inteira - propôs Monique. Samir concordou, se beijaram e ela entrou em casa. - Chegando tarde, hein? - Marcelo a surpreendeu na sala. - Ai, que susto, Marcelo. Quer me matar? Por que você tá acordado a essa hora? Onde está meu marido? - perguntou ela. - Dormindo. Quando entrar no quarto, o faça com cuidado para não o acordar - recomendou o advogado. - Talvez ele goste do meu jeito de acordá-lo - provocou Monique, indo ao quarto. Marcelo ficou se remoendo de ciúmes.

O plano de Monique foi posto em prática na noite seguinte. Orestes a deixou no curso de francês e ela esperou o carro se distanciar para ir à esquina chamar um táxi. Chegou ao prédio de Samir e subiu. Tinha ido com um vestido de zíper na frente. Antes de tocar a campainha, abriu metade, deixando seus seios deliciosamente expostos. O sutiã havia ficado em casa. Samir abriu a porta e deu de cara com ela seminua. - Esse zíper enganchou e não quer fechar. Me ajuda? - provocou com carinha de menina safada. - Ajudo sim - disse ele, puxando o restante para baixo junto com as alças. Os peitos pularam de vez para fora e ele os engoliu. Ergueu Monique no colo, sem parar de mamar e a levou para o sofá. Começaram a foder e ele a encheu de porra com ela de bruços.

Monique precisou de um tempinho para se recuperar dos orgasmos, sentindo seu macho em suas costas e o cacete dele pulsando dentro dela. A porra escorria para fora, melando o sofá. - Você ainda vai ter coragem de dizer que não me ama? - sussurrou ele. - A Viviane acha que é amor de pica o que eu sinto por você - respondeu. - Quem é Viviane? - perguntou. - Minha amiga - falou. Os dois se levantaram e foram comer alguma coisa. Depois, voltaram ao sofá e Samir a deitou de costas nos braços dele. - Alguma novidade sobre aquele roubo que você me contou? - perguntou ele. - Roubo? Do negócio lá do computador? Não. O bicho evaporou - respondeu. Samir ainda insistiu no assunto, mas Monique estava interessada em outra coisa. Virou-se de frente e o beijou. Segurou seu pau e o masturbou lentamente, sentindo-o endurecer aos poucos. Com ele bem duro, abaixou-se e iniciou um boquete muito gostoso. Samir se esticou no sofá, gemendo baixinho até explodir na boquinha dela. Monique engoliu tudo, recolhendo com o dedinho o que escorreu pelos cantos da boca. Ela foi embora a meia noite, de táxi. Por toda aquela semana, Monique não assistiu a nenhuma aula, passando as noites transando com Samir em seu apartamento e voltando para casa cheia de esperma dentro dela.

Em um desses dias, estava tão ansiosa que saiu de casa bem mais cedo do que o normal. Naturalmente, não havia ninguém no curso. Dispensou Orestes e foi pegar o táxi, mas não foi para o apartamento de Samir, e sim, à empresa dele. Subiu direto para o andar de seu escritório e encontrou Elisabeth no seu posto. – Oi, lembra de mim? O Samir tá na sala dele? – perguntou. – Não. Ele está em uma reunião com o jurídico – respondeu de má vontade. – Sem problema. Vou esperar na sala, tá? – falou Monique, abrindo a porta e entrando como se fosse o escritório de seu namorado ou marido. Elisabeth correu atrás dela e disse que não podia ficar lá. – Claro que posso. O Samir vai adorar chegar a ver a habibi dele – afirmou a garota, deixando a funcionária possessa de ciúmes e raiva. Samir chegou quarenta minutos depois e passou por Elisabeth sem lhe dar tempo de contar a novidade. Abriu a porta e entrou. Monique estava deitada no sofá, de pernas abertas, se masturbando. – Olá, amor. Sua habibi tava morrendo de saudades e vim te fazer uma surpresa – falou. Levou o dedinho melado à boca e o chupou, sensualmente. Samir começou a rir e abriu a calça, colocando a pica pra fora. Aproximou-se, deitou entre suas pernas e a penetrou fundo. Monique gemeu alto, prendendo-o com suas pernas. A porta havia ficado aberta e Elisabeth ouviu a transa dos dois. Começou a chorar de raiva, arrumou suas coisas e foi embora. Samir fodeu Monique com intensidade, se beijaram e gozaram deliciosamente. – Gostou da surpresa? – perguntou ela. – Adorei. Tá uma putinha cada vez mais gostosa – respondeu.

Os dois foram ao apartamento dele e transaram até quase uma da manhã. Monique resolveu assumir seu ‘amor de pica’ por ele e estava dando vazão ao tesão enlouquecedor que ele lhe causava. Experimentava novas posições, dava o cu sem reclamar e recebia jatos e mais jatos de esperma dentro da boceta. Vendo essa disposição dela, Samir resolveu colocar em prática um acordo antigo com seu pai. – Amanhã, quando você vier, vou ter uma surpresa, uma brincadeirinha nova – disse ele. – Que surpresa é essa? Né troca de casal de novo não, né? – perguntou Monique. – Não. Se prepare pra gozar muito. Você vai sair daqui tortinha de tanta pica que vai levar e de tanto orgasmo – afirmou. Monique ficou receosa dessa “brincadeirinha nova”, mas o tesão a fez voltar no dia seguinte. Chegou no início da noite, usando um vestidinho e salto alto, como ele mandou. Samir a recebeu com flores e um delicioso beijo, baixando a guarda dela e a enchendo de tesão. – Você confia em mim? A casa tá vazia. Só estamos nós dois aqui – assegurou, mostrando que, de fato, não havia mais ninguém. – Confio. Você pediu uma segunda chance e eu resolvi lhe dar. Não me decepcione – respondeu. Samir a colocou no colo, delicadamente, e a levou pra cama. Ele havia espalhado várias pétalas de rosas em cima do colchão e estava um cheiro muito gostoso. – Que lindo, amor. Amei – disse ela. O beijou e Samir a deitou. Tirou sua roupa, deixando-a somente de calcinha e sutiã e acariciou seu rosto, pescoço e seios com uma das rosas que havia lhe dado. Monique relaxou o corpo, curtindo o prazer daquele carinho.

– Agora, a primeira surpresa – disse ele. Tirou de uma gaveta uma corda e amarrou as mãos dela no ferro da cama. – O que é isso, Samir? Me solta – pediu. – Não, senhora. Você falou que confiava em mim – respondeu. Curvou-se e, antes que ela pudesse falar mais alguma coisa, a beijou. Monique voltou a relaxar e parou de reclamar. Samir abriu a gaveta mais uma vez e pegou uma tesoura. Encostou em seu rosto e ela se contorceu por estar gelada. A acariciou com ela, passando pelo pescoço, ombros, barriga e seios. Os mamilos de Monique estavam muito duros. Samir pinçou o sutiã com o polegar e o dedo indicador, erguendo somente o pano e cortou. Repetiu a ação no outro seio e deixou apenas os mamilos do lado de fora. Monique tremia e suava de tesão. Samia a beijou novamente. – Estou te machucando? – perguntou. Ela respondeu que não com a cabeça. Estava de olhos fechados e esfregava suas coxas, lentamente. Samir acariciou seu corpo com a mão e deu algumas lambidas nos mamilos descobertos. Monique gemeu alto, trincando os dentes. Ele voltou a descer a tesoura pelo corpo dela, usando dessa vez a ponta. Monique gemeu mais forte, dobrando o corpo e pedindo pra ele comê-la. – Ainda não, habibi. Calma – falou Samir. Pinçou a calcinha e a cortou também, deixando somente os grandes lábios e o grelinho de fora. – Agora, o gran finale – anunciou. Pegou uma venda e cobriu os olhos dela. – Você não precisa enxergar pra saber o que vou fazer – disse ele.

Samir chupou Monique intensamente e fez a garota ter convulsões de prazer. Enfiou três dedos em sua xoxota e a fodeu com eles. Monique gritava, esperneava e gozava sem controle. Nesse momento, uma mão tocou o ombro de Samir. Ele olhou pra trás e viu seu pai completamente nu e de pau explodindo de duro. Ele sorriu e pediu silêncio. – Quer me chupar, habibi? – perguntou. – Quero. Me dá teu pau, por favor. Enfia ele na minha boca – respondeu. Samir tirou os dedos da xoxota e fez sinal para o pai se aproximar dela. Omar levou o cacete até a boquinha de Monique e ela o engoliu. Começou a chupar com sofreguidão, engasgando, tossindo, mas não parou em momento algum. Omar mordia os dedos para não gemer e denunciá-lo. Monique o chupou até ele não mais se controlar e ejacular forte na boca dela. A garota tossiu, engasgada, mas engoliu quase tudo. A pica do coroa continuou firme e ele subiu na cama. Acomodou-se entre as pernas dela e meteu com tudo. Monique uivou de tesão e Omar começou a beijar seu pescoço, seus peitos, seu rosto, babando-a inteira. Samir havia se sentado em uma poltrona e filmava tudo. – Ai, amor, que pica gostosa. Parece que até mais grossa. Não para de meter, pelo amor de Deus. Eu quero morrer de tanto pau. Me fode. Arrebenta tua cadelinha – dizia Monique. Ela gemia, falava e gozava. Samir se controlava pra não rir e Omar bufava no ouvido dela, socando com força absurda. De repente, seu pau engrossou e um violento jato de porra invadiu a boceta de Monique.

Omar desabou na cama ao lado dela, respirando com dificuldade. Estava exausto, mas seu pau ainda não amoleceu. Levantou-se e foi ao banheiro. Samir o acompanhou e fechou a porta. – Papai tomou remédio? – perguntou. – Tomou dois. Papai vai currar putinha a noite toda. Agora, é o rabo – respondeu. Voltaram para a cama e Samir a virou de bruços. – Amor, não aguento mais. To destruída – falou. – Mas, eu ainda estou com tesão. Me chupa mais um pouquinho – pediu. Omar, novamente, enfiou o pau na boca de Monique e ela o chupou. – Amor, como ele tá duro – comentou. – Eu falei que era uma surpresa, lembra? – disse ele. Omar se posicionou por cima dela, cortou mais um buraco na calcinha, agora liberando o cu e enfiou a língua nele. O corpo de Monique voltou a ter espasmos fortes. Omar batia na bunda dela e chupava seu cu com maestria. Monique gemia baixinho e seu tesão voltou com força. Samir havia religado a câmera e filmava tudo, dando closes no rosto transfigurado dela e na língua do pai enfiada no rabinho. Omar se ajoelhou na cama, apontou o cacete, recebeu novo close, e meteu. Deitou-se por cima dela e a enrabou inteira, alojando seu pau (um pouco maior e bem mais grosso que o de Samir) no cuzinho dela. Monique ficou sem fôlego e Omar passou a socar a pica e morder seu pescoço. Samir, a essa altura, estava subindo pelas paredes de vontade de gozar, mas se controlava. Aproximou-se de Monique e focou em seu rosto. Levou a mão ao seu grelo e apertou. Ela perdeu o controle e explodiu em um orgasmo fantástico. Com a gozada, seu cu se contraiu e esmagou o cacete de Omar. Ele também não resistiu e gozou com força no cuzinho da garota.

O pai de Samir voltou para seu apartamento e Monique dormiu no de Samir, pois não tinha condições de ir embora. Mal conseguia se mexer. Ele a soltou e a desvendou. Monique passou uma mensagem de texto para Adriano, dizendo que dormiria na casa de uma amiga, e adormeceu. Samir, que não havia gozado, ligou a câmera e se masturbou, gozando em cima de Monique. O corpo dela, que dormia profundamente, ficou coberto de esperma até a manhã seguinte.

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Comentários

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o conto ta perdendo foco... A Monique ta virando vitima em dois lados e a viviane nada faz ou alerta, o samir comecou como um principe e transformou-se em um demonio em pouco tempo e aposto que a monique ja teria suspeitado de algo.

A viviane nao conhece o samir??

E o luccas cade??

A ultima parte do conto em que participa o Omar foi tao triste e broxante.

Organize as coisas ok??

O marcelo ate parece esperto e inteligente mas ate agora nao ha nenhuma accao dele.

Parabens pelo conto, espero k melhore. Valeu

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Bem, a trama está em pleno vapor e não dá pra reclamar de nada por aqui. Só acho que essa Viviane já deveria ter entrado nessa gandaia de alguma forma

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Não curti. Odiei.Virou uma orgia.Samir usou Munique mais uma vez deste jeito fica impossível uma redenção. Triste. O que me entntristeceu foi a trama no mais o escritor está de parabéns muito talentoso.Obrigada.

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