Aos 18 anos eu era uma lésbica não assumida. Morava apenas com a minha mãe, que na época tinha 51 anos. Como eu sou gordinha, desajeitada e apagada, minha mãe nunca estranhou que eu não tenha arrumado namorado, mas eu desde os 14 anos pegava meninas escondido, pelos corredores da escola, nas bibliotecas ou em praças bem longe de casa, mas nunca na frente da minha mãe. Nunca assumi pra ela que eu era lésbica, mas ela talvez já soubesse.
Aconteceu num sábado à tarde em que eu estava sozinha em casa porque minha mãe tinha saído para visitar a irmã que ela me deixou o cartão e a senha para eu comprar algo pra comer. Fiz um pedido num restaurante, mas quando o entregador chegou, passei a maior vergonha porque a senha do cartão estava errada. Muito aflita, liguei pra minha mãe e foi só aí que a cabeça de vento percebeu que tinha levado o cartão, e o cartão que ela tinha deixado era outro e não o que tinha a senha que ela tinha deixado.
— E agora o que a gente faz? Digo que você paga o restaurante depois?
— Se eu disser isso vão comer meu fígado lá no restaurante! — o entregador avisou.
— Calma, filha. — minha mãe falou. — Olha, eu acho que tenho algum dinheiro no meu quarto. Olha na gaveta do meu armário, junto com umas revistas velhas e umas lembrancinhas.
Fui correndo até o quarto da minha mãe. O problema foi que ela não me disse qual gaveta. Na primeira que eu abri achei um enorme consolo roxo de plástico, o que me fez dar um enorme sorriso ao imaginar minha mãe usando-o. Mas eu não tinha tempo para divagar. Abri outra gaveta e ela estava cheia de brindes de refrigerantes sobre revistas velhas e corroídas. Levantei as revistas e achei ali o dinheiro. Paguei o entregador e a dor de cabeça acabou.
Mas aquele consolo me despertou uma curiosidade tão grande que eu deixei a comida na mesa e voltei ali pra vê-lo de novo antes mesmo de começar a comer. Peguei o consolo e levei até o meu quarto para medir. 25 centímetros. Uau, que enorme! Será que tudo aquilo cabia dentro da minha mãe? Na minha insaciável curiosidade, tirei a calça e a calcinha e sentei na minha cama. Eu podia tentar enfiar aquele consolo em mim, mas eu nunca tinha sido penetrada e aquele comprimento todo me dava medo. O consolo era elétrico e a bateria estava carregada. Liguei e ele começou a vibrar. Comecei a acariciar bem de leve a entrada da minha vagina com aquele consolo, era muito gostoso. E durante aquela masturbação eu me dei conta de que estava fazendo o que minha mãe sempre fez. Se estava na gaveta dela, com certeza ela era usuária frequente daquele caralho de plástico. A visão da minha mãe nua, deitada em sua cama e enfiando aquele consolo dentro dela veio a minha mente e me excitou.
Parei de me masturbar, pus minhas calças e fui comer. Mas comi numa ansiedade, louca pra terminar logo a refeição e poder brincar mais. Assim que terminei, voltei para o quarto e fiquei olhando para o consolo e imaginando minha mãe brincando com ele. O corpo nu da minha mãe, sua pele branquinha, aqueles seios pequeninhos, suas coxas grossas. Salivei. Estava desejando minha mãe. Sem pensar muito, coloquei o consolo na boca. Ele com certeza já estivera muitas vezes dentro da minha mãe, então eu queria ele na minha boca para ter contato oral indireto com a vagina dela. Não consegui engolir muito porque não tenho nenhuma prática de boquete. Só tinha gosto de plástico. Péssima ideia. Liguei o vibrador, me masturbei mais um pouco e depois o guardei de volta na gaveta. Mas quando voltei para o sofá e continuei vendo televisão, os pensamentos da minha mãe se masturbando continuavam deliciando minha mente.
Minha mãe chegou em casa duas horas depois. Conversamos normalmente, ela me contou da visita, eu contei da minha manhã, falei que achei o dinheiro e não tive problema em pagar o entregador e cada uma foi para o seu quarto. Quando ela foi dormir, eu fui bisbilhoteira e pus minha orelha na porta do quarto dela, muito cuidadosa para ela não perceber que eu estava ali. Nenhum barulho. Ela estava dormindo profundamente.
Voltei na noite seguinte. Silêncio. Mas na terceira noite, finalmente, eu pude ouvir o barulho do vibrador. Praticamente prendi minha respiração e fiquei parada como uma estátua ali na porta. Minha mãe gemia baixinho e discretamente. Mas os gemidos que eu conseguia ouvir me deixavam louca. Eram gemidos agudos e breves. Como eu queria estar ali, perto dela, vendo aquele corpo feminino maravilhoso se dando prazer! Olhei pela fechadura da porta, mas estava completamente escuro. Ela se masturbava com a luz apagada. Comecei a acariciar suavemente meu clitóris por cima da calcinha. Mas logo não havia mais nenhum gemido. Ela tinha terminado.
Voltei apressada para o meu quarto e toquei uma siririca deliciosa. A primeira siririca que toquei pensando na minha mãe, vendo-a ali, nua ao meu lado, colando o corpo alvo dela ao meu com muito tesão.
Logo no dia seguinte eu comecei a seduzir minha mãe. Quando ela estava fazendo o jantar, na cozinha, eu me aproximava dela por trás e a abraçava. Ela não estranhou, viu apenas um gesto de carinho da sua filha. Quando estávamos comendo e ela ficava com uma mancha qualquer no queixo, eu pegava meu guardanapo, estendia meu braço e limpava a boca dela.
— Obrigada. — ela disse timidamente.
Naquele momento lancei um olhar totalmente apaixonado para minha mãe. Ela ficou intimidada e olhou para baixo. Nossa, ela estava totalmente na minha.
Além dos abraços carinhosos por trás e o guardanapo na boca, comecei a dizer a minha mãe todos os dias que a amava, e ela sempre respondia empolgada que também me amava. E sempre que nos despedíamos, fosse na hora de dormir ou quando uma de nós saía de casa, eu lhe dava um beijo muito gostoso na bochecha. Tudo isso fazia parte da estratégia para derreter o coração da minha mãe. Ela com certeza gostava de tudo aquilo, mas se sentia tesão por mim ou se via apenas como o amor entre uma mãe e uma filha, eu não saberia até partir pro ataque. E esperei um mês para fazer isso.
Eu continuava indo toda noite à porta do quarto para ouvi-la se masturbar. Ela se masturbava duas vezes por semana. Depois de um mês após ter iniciado minha sedução, quando a ouvi pela porta se masturbando, eu me afastei, respirei fundo para ganhar confiança e abri a porta abruptamente.
— Jesus! — Ela gritou. Acendi a luz. — Que susto, Lúcia!
Ela estava debaixo do cobertor, eu não podia ver seu corpo, mas aqueles obros nus mostravam que ela estava nua. Muito nervosa, eu falei:
— Quer ajuda?
— Ajuda pra quê? Como assim? — ela gaguejou, muito nervosa. Naquele momento eu soube que ela estava entregue a mim. Fechei a porta e fui me deitando na cama ao seu lado.
— Ajuda pra sentir prazer. — sussurrei, tentando sensualizar.
Minha mãe levantou o cobertor, me convidando para deitar ali com ela. Seus mamilos eram escurecidos, meio marrons, ela era muito magra e tinha os seios pequeninhos, deliciosos, com os mamilos saltando. A vulva era muito peluda, mas não escondia aquela raxa escancarada, muito vermelha e suculenta, com o melzinho escorrendo pelo colchão. Entre as pernas dela estava o consolo roxo, todo melado com o mesmo melzinho que escorria pelo colchão.
Me joguei sobre minha mãe, abrançando com força. Ela apertava forte e apoiava o queixo no meu ombro. Aquele abraço era muito gostoso, mas eu queria achar a boca dela. Tentei afrouxar o abraço para poder beijá-la na boca, mas ela me segurou firme. Percebi que ela estava abrindo meu sutiã. Desci as mãos pelas costas macias e suaves e comecei a acariciar a bundinha linda dela. Ela soltou um gemido muito gostoso. Comecei a morder os fios de cabelo loiros que balançavam provocantes na minha frente. Ela tinha o cabelo curtinho, na altura do queixo, que eu sempre achei lindos e sedutores.
Caímos deitadas na cama, eu com a cara no travesseiro. Levantei o rosto e finalmente pude olhar pra ela. O olhar assustado. Mas eu sabia o que ela queria. Beijei aquela boca carnuda com vontade, enfiando minha língua na boca da minha mãe. Ela correspondeu e nossas línguas começara a se entrelaçar. Aquilo deve ter durado um minuto inteiro, até ela me empurrar.
— Espera um pouco, querida, eu estou sufocando. — ela disse. Então comecei a passar o dedo em volta das auréolas dela. Ela sorriu.
Comecei a apertar os seios dela e acariciar com a palma da mão.
— Pode beijar. — ela pediu. Caí de boca nos seios da minha mãe. A vantagem de seios pequeninhos é que dá pra colocar inteiros na boca. Ela se contorcia e suspirava lânguida, muito excitada, pondo as mãos nas minhas costas.
Começou a puxar minha camisa. Eu me ajoelhei na cama e terminei de tirá-la. Já estava sem o sutiã e meus seios saltaram para fora quando tirei a camisa.
— Nossa, que seios lindos você tem filha. Que inveja! — realmente meus seios são muito maiores que os da minha mãe. Talvez por eu ser gordinha.
Apoiei um braço no travesseiro, ao lado da cabeça dela, e com o outro balancei provocativa o meu seio esquerdo.
— Toca. — sussurrei.
Os dedos da minha mãe faziam mágica nos meios seios. Ela ia passando o dedo inteiro, todas as três falanges horizontalmente pela minha auréola, primeiro bem devagar e sensível, depois mais rápido e mais rápido até começar a esfregar com força, parando de vez em quando para apertá-los. Aquilo me deixava louca. Sem dúvida ela tinha aprendido a fazer aquilo com os próprios seios na masturbação.
Trocamos de lugar e então ela começou a morder, lamber e chupar os meus seios, coisa que fazia muito bem. Enquanto usava a boca, com aquelas mãozinhas mágicas ela me masturbava, acariciando por cima da calcinha e me deixando muito molhada. Finalmente pôs a mão dentro da minha calcinha e eu quase gritei de prazer.
— Nossa, como você está molhadinha, filhinha.
— Foi você que me deixou assim, mamãe.
— Deixa a mamãe tirar sua calcinha, deixa.
— Tira. — ordenei, louca de tesão.
Num segundo minha mãe jogou minha calcinha para longe e estava introduzindo dois dedos na minha vagina.
— Nossa, que delícia, que apertadinha. — Eu estava gemendo muito e me contorcendo. Amava aqueles dedos dentro de mim. Mas me detive quando vi minha mãe segurar o consolo.
— Não! — Gritei, amedrontada.
— Calma, Lúcia, é gostoso. Você vai gostar.
— Não, mamãe, por favor. — pedi. — Eu sou lésbica. Nunca pus nada dentro de mim.
Os olhos dela perderam o brilho. Ela ficou visivelmente desanimada e se deitou do meu lado.
— Desculpa, filha.
— Não. — falei. — eu quero que você me masturbe. Quero suas mãos.
— Então senta aqui, senta. — ela sussurrou bem baixinho, perto da minha orelha.
Sentei na cama e minha mãe pôs as pernas grossas dela em volta das minhas, colando o corpo dela no meu, senti os pentelhos dela raspando na minha bunda. Ela começou a beijar meu pescoço, subindo até minha orelha e enfiando a língua lá, uma delícia. Então vieram as duas mãos nos meus seios, fazendo os mesmos movimentos horizontais de antes, me arrancando gemidos longos e trêmulos, até uma das mãos descer a minha vagina. Ela achou meu clitóris muito fácil e o expremeu entre dois dedos, esfregando na horizontal freneticamente, me fazendo arfar lânguida até eu gozar.
— Teve um orgasmo? — Ela me perguntou, séria. Respondi que sim com um murmuro.
— Eu quero gozar também. — Ela falou.
— Então fica deitada quietinha que eu vou te fazer gozar muito.
Minha mãe deitou na minha frente, a boca semiaberta. Comecei chupando aqueles peitinhos que eu adorava pôr inteiros na minha boca e ia esfregando a vulva dela enquanto mamava, do mesmo jeito que ela tinha feito comigo.
— Usa o vibrador. — Ela pediu.
Peguei o consolo, liguei e coloquei dentro da minha mãe. Adorei o jeito como ela se curvou inteira quando fiz isso. Puxei e pus de volta, fazendo ela soltar um pequeno gemido. Depois puxei e pus de volta de novo com um pouco mais de força. Era uma brincadeira deliciosa. Adorava colocar o consolo dentro da minha mãe e ouvir o seu gemido, sempre proporcional à força com que eu colocava. Depois de alguns segundos eu estava enfiando com vontade, batendo na virilha dela e ela gritava de tesão.
Enquanto eu ainda a penetrava com o consolo, eu pus minha boca na sua vulva, lambendo muito o monte de vênus peludinho, depois os lábios menores e finalmente o clitóris, tudo isso sem parar de socar o consolo dentro. Ia balançando minha língua freneticamente no clitóris da minha mãe, dançando muito e misturando a saliva e o muco cervical. Eu mesma comecei a fazer os movimentos de vai e vem, tão hipnotizada que fiquei por aquela loucura diabólica e deliciosa.
— Ai, ai, ai, filha, vou gozar! Não para que eu vou go. . . — não conseguiu terminar a frase. Um grito agudo e prolongado acomapanhando um orgasmo intenso. Tirei o consolo dela e o joguei para o lado. Deitei na minha mãe e a abracei, para que ela pudesse aproveitar seu orgasmo, que realmente foi longo, nos braços de sua filha querida.
Quando ela terminou de gozar, nos deitamos uma ao lado da outra na cama, ofegantes. Ficamos apenas ouvindo uma a outra por poucos segundos quando minha mãe apertou meu braço e disse:
— Vai pro seu quarto, por favor?
— Mas, mamãe, eu queria dormir aqui com você.
— Preciso ficar sozinha. Vai dormir no seu quarto, por favor? — A voz dela expressava urgência. Eu obedeci. Saí o mais rápido possível do quarto dela, nem peguei minhas roupas.
Assim que fechei a porta ela começou a chorar. Um choro de soluçar. Por que ela estava tão triste logo depois de termos vivido aquele momento maravilhoso? Voltei ao quarto na mesma hora.
— Que foi, mamãe? O que aconteceu?
— Isso é errado, Lúcia, é errado! — Ela gritou. — A gente cometeu dois pecados graves, homossexualismo e incesto. Ninguém faz isso, minha filha!
Sentei ao lado dela e comecei a massagear suas costas, consolando-a.
— E o pior de tudo é descobrir que minha filha é sapatão! — A homofobia da minha mãe me atingiu levemente, mas naquele momento o mais importante era consolá-la, não demonstrei minha ofensa.
Percebi que minha mãe estava muito excitada e só assim aceitou fazer sexo comigo, mas assim que o tesão acabou, o remorso a destruiu. Ela não sentia culpa enquanto estava excitada, mas logo que acabou ela se deu conta de que tinha feito algo que, para ela, era muito errado.
— Não tem nada de errado em duas pessoas que se amam darem prazer uma pra outra.
— Eu sou sua mãe! — ela gritou indignada.
— Você me ama, eu te amo. Qual o problema.
— Qual o problema, Lúcia? Presta atenção no que você tá falando!
— Mamãe, calma, a gente não fez mal a ninguém. Não tem nada de errado nisso.
Admito que a tentativa de consolo da minha mãe naquela noite foi inútil. Eu voltei para o meu quarto e ela chorou até dormir. No dia seguinte percebi que ela nem queria falar comigo. Respeitei. Ela não estava com raiva de mim, mas o constrangimento ainda era grande. Ela não tinha coragem de contar a ninguém o que acontecera, porque ficava muito constrangida, então depois de um mês ela desabafou com a única pessoa com quem poderia desabafar: eu.
Demorou um mês para conversarmos sobre nossa primeira relação sexual. Nossa segunda, só aconteceu seis meses depois. Mas com o tempo, consegui convencer minha mãe de que celebrar o amor de duas pessoas através do sexo não é errado. E fico muito feliz com isso. Hoje, dez anos depois, ela continua sendo minha melhor parceira.