Sou professor numa renomada universidade, sou muito ético e não me deixo vender por nada, em vários anos de carreira acadêmica tive milhares de alunos, mas neste semestre algo inusitado aconteceu.
Havia na turma do último semestre um casal muito apaixonado, que desde o primeiro dia de aula eu lhes chamava a atenção, por conta de não estarem prestando atenção à aula, logo cedo fui avisando que aquele comportamento iria prejudica-los no final do semestre, porém, aquele casalzinho nunca me deu atenção. Ele tem 25 anos moreno claro, forte aproximadamente um metro e noventa, ela uma mestiça loira 24 anos, um metro e setenta, seios tamanho médio, tipo, cabe na mão e sobra um pouco, bundinha não volumosa, mas bem definida assim como suas pernas, um tesão de meninas, mas para mim, ambos são meros alunos, aliás, maus alunos, pois, além de faltarem muito, não prestam atenção as aulas em que estão presentes.
Certo dia tive a impressão de que ela estava acariciando o pau dele por debaixo da carteira, porém, como não tinha como ter certeza, pois, sempre que me levantava do meu lugar, ela tirava a mão, eu não poderia acusar sem ter cem por cento de certeza do ato libidinoso em sala de aula.
E assim, o fim do semestre chegou, e sem novidade alguma, o belo casal, estavam estourados em faltas, e com notas vermelhas, o trabalho de compensação de faltas era muito extenso e como eles ainda nem haviam iniciado a produção, seria impossível concluir a tempo para não ficarem retidos direto por faltas e ainda teriam que estudar para as provas de exame que trariam matéria de todo o semestre, nem todo conteúdo eles tinham. Estavam fadados a fazerem mais um semestre, pior que isto, veriam sua turma fazendo colação de grau e eles ficariam pra trás. Eu não me orgulho de reprovar um aluno, mas não aceito aprova-lo sem que ele tenha um mínimo de aproveitamento na matéria.
Ao final da aula que antecederia o exame final, o casalzinho esperou a sala toda ir embora e vieram conversar comigo: _Professor! Disse ele (que aqui chamarei de Rai) _Nós não podemos ficar retidos na sua matéria. _Sinto muito Rai, mas eu não reprovo nem aprovo nenhum aluno, somente anoto as notas e frequência que vocês conquistam durante o semestre_Professor Kkareka! Ajuda a gente. Se meu pai souber que eu estourei em faltas eu tô perdida na mão dele. (a chamarei de Anita) Meu pai é muito tradicional, ele pagou um taxi pra me trazer todos os dias até a porta da facul pra ter certeza de que eu estaria aqui, eu sei que o senhor não tem nada com isso, mas o senhor poderia fazer alguma coisa... Não?
Neste momento o olhar deles era de cumplicidade, como se estivessem combinado algo, logo pensei tratar-se de propina, coisa que nunca aceitei, e já logo pensei numa punição mais grave caso eles fizessem tal proposta. Mas logo o Rai emendou: _Sr Kkareka, podemos conversar em outro lugar fora da facul, temos uma proposta a fazer ao senhor. _Escutem aqui, nunca aceitei dinheiro na minha carreira, e jamais aceitarei!
Neste momento, Anita, debruçou sobre a minha mesa, ela estava usando uma blusinha soltinha preta e aquele debruçar me deu uma visão maravilhosa de seus lindos seios, pude contemplá-los por inteiro, aqueles biquinhos em tom rosa clarinho, bico médios e uma marquinha de sol linda, emudeci por alguns instantes, recobrei a consciência, e ela já emendou: _Jamais ofereceria dinheiro ao senhor, ainda mais tendo muita coisa melhor a oferecer.
Aí eu gelei. E acho que minha expressão de surpresa, curiosidade e tesão ficou tão estampada que Rai disse: _Sabemos que o senhor é um cara desencanado com a questão sexual, eu pedi a um amigo que te investigasse e descobrimos que o senhor escreve contos eróticos. Anita e eu lemos alguns e confesso que tivemos que fazer amor depois, pois, são muito excitantes. O que me surpreendeu, foram os contos gays e bissexuais que escreveu, nunca imaginamos que debaixo desta personalidade tão tradicional, houvesse um homem tão devasso.
Interrompi seu discurso exigindo respeito, mas Anita tratou de me acalmar. _Professor, nós não vamos te chantagear, não mesmo, ainda que o senhor não nos ajude, isso nós não vamos fazer, mas descobrir que o senhor curte um sexo liberal nos fez pensar que poderíamos transformar alguns daqueles teus contos em realidade. O que o senhor acha?
Minha mente foi a mil, pois, este era o último semestre deles, eles são de outro estado só estavam aqui para estudar e assim que formados iriam sumir do mapa, isso tudo aguçou minha libido e meu pau já dava sinais de vida. Perguntei pra eles: _Ok. Qual a proposta então? Rai respondeu: _Bom, se o senhor aceitar, nós vamos pro meu apartamento, bebemos alguma coisa, dançamos um pouquinho. Se quiser, pode dançar bem coladinho na Anita, fazer uns carinhos e depois disso, o que acontecer fica entre quatro paredes.
Na hora pensei que eles pudessem estar gravando a conversa, então dei um esporro perguntando se eles estavam loucos de tentar subornar um homem como eu e tal, eles ficaram com suas feições assustadas e enquanto eu falava, tentava ver onde estavam seus celulares, então fiz sinal para que eles colocassem seus celulares em cima da minha mesa, e assim o fizeram, olhei-os e constatei que não estavam gravando a conversa. Dei uma pausa na bronca, ameacei um sorriso e expliquei que dei aquele chilique por medo de eles estarem gravando a conversa. Eles também riram aparentemente aliviados, então perguntei se eles estavam de carro, Rai respondeu que sim. _Ok! Então vocês me dão uma carona pra casa e no caminho, nós combinamos o que pode ou não acontecer amanhã!
Eles aceitaram e assim fomos na EcoSport dele até minha casa. No trajeto, acertamos que se realmente eu fosse à casa dele no dia seguinte, seria por prazer, e não por uma troca por notas, não que isso não pudesse acontecer (rss só estava tentando diminuir a minha dor na consciência de que eu estava recebendo uma propina Rss). E entre risos e conversas picantes em 15 minutos eu estava em frente de casa. Desci e ao me despedir do casal, ela me deu um selinho que fez meu pau estralar. Coincidência ou não, eu havia acabado de chegar em casa quando meu celular tocou, ele já estava em cima da mesa, pois, eu já estava pra entrar no banho, minha esposa o pegou pra mim e levou ao banheiro, pois, era meu chefe ao atender, ele me disse que tinha ligado por engano pediu desculpas e desligou, minha mente diabólica já emendou como se ele ainda estivesse na linha inventei uma reunião com happy hour no final e desliguei confirmando presença. Devolvi o celular pra minha esposa com cara de bravo xingando o chefe por fazer estas reuniões de sábado à tarde, mas minha esposa disse que era melhor não reclamar e ir à reunião. Putz, foi mais fácil que pensei, meu coração estava acelerado, sentia um frio na espinha, entrei no banho, depois fui jantar, assistir um filme com a esposa, enfim, uma noite normal, quer dizer... Passei a noite numa crise de consciência do cacete, não sabia se mantinha minha moral e ética ou se encarava aquela delicinha e de quebra talvez aquele cara também.
Logo de manhã, antes da minha esposa acordar mandei uma mensagem pro Rai dizendo que às 15h eu estaria lá, em seguida recebi um OK. Meu sábado foi comum até às 14h quando fui tomar um banho, depilei as partes íntimas, dei um capricho e saí. Chegando lá, coloquei meu carro na garagem deles, a ao fechar do portão automático, ela veio ao meu encontro muito linda, numa roupinha de academia, calça legge blusinha tipo top, aparentemente sem calcinha nem sutiã, ela estava suada, possivelmente estaria treinando até aquele momento, me deu um selinho e me chamou pra dentro, Rai estava saindo do banho enrolado numa toalha da cintura pra baixo, mostrava um bom condicionamento físico, e um volume estranho na parte da pélvis, foi impossível não olhar, pior que acho que eles perceberam.
Ela me levou até a cozinha abriu a geladeira, pegou duas cervejas, deu uma pra mim, outra para o namorado e saiu dizendo que ia tomar seu banho. Rai me levou até o fundo da casa onde havia uma piscina, pequena, mas o suficiente pra refrescar, no tempo de calor. Sentamos ali e bebendo falávamos sobre muitas coisas, ele me parecia bem mais maduro que o “moleque” que eu tinha como aluno. Me disse que a casa era alugada e que o pai era fazendeiro no nordeste do país e a faculdade seria pra ele poder assumir algum cargo na empresa do pai e tal. Como eu estava um tanto nervoso com a situação que me levara até ali, joguei um papo reto: _Rai, porque ao invés de me oferecer dinheiro como outros já me fizeram, vcs me propuseram esta, digamos, brincadeira? Rai riu e me disse que dinheiro qualquer um ofereceria e muito possivelmente eu não rira aceitar, mas é difícil um homem negar fogo com uma gostosinha como a Anita. Indaguei se ele não a amava e ele disse que sim, mas que a relação deles era aberta e que esta fantasia de outro homem estre eles já estava pra se concretizar de qualquer forma, na verdade, ter me chamado pra uma sacanagem seria unir o útil ao agradável. Entre nossos papos e cervejas (ele trouxe um cooler lotado de cervejas) notei que ele se excitava sempre que falávamos de sexo e o volume entre suas pernas não tinha como passar por despercebido. Eis que uma deusa chega ao recinto, Anita apareceu, linda, com os cabelos arrumados (também, o tanto que demorou) trajando uma saia jeans, uma blusinha soltinha tipo anos oitenta que mostrava a lateral de seus belos seios, ela já foi pegando uma cerveja, sentou-se no colo do namorado e ficou a nos olhar conversando. Ela simplesmente não precisava dizer uma só palavra para que todos ficássemos mudos contemplando a beleza daquela mestiça loira.
Ela propôs que entrássemos e assim o fizemos, nos acomodamos na grande sala da casa, Anita colocou uma música muito gostosa e ficou dançando enquanto eu e Rai conversávamos, o que estava impossível de se fazer com aquela lindeza dançando sozinha sensualmente, ela veio até mim, pegou-me pala mão e me levou ao centro da sala, abraçou-me e começamos a dançar coladinhos, ela insinuava-se colada ao meu corpo, eu estava nervoso, chegando a suar frio, pois, era uma situação nova pra mim. Então decidi apertar o “botão do foda-se” e desci minha mão até sua bundinha que constatei ser muito durinha, apertei apalpei, e vendo que ela continuava a esfregação subi uma de minhas mãos aos seus seios, e que seios, durinhos e ao mesmo tempo macios e a com a outra fui com o dedo médio invadindo sua saia, quando toquei em seu reguinho ela deu um suspiro, estava um clima delicioso, quando vi Rai a abraçar por trás e logo beijando o seu pescocinho, o foda é que como eu estava com a mão na bunda dela, ao abracá-la por trás, ele prendeu minha mão entre a bundinha dela e sua rola, com isso eu pude sentir parte do belo volume dele sobre a toalha, se eu puxasse a mão eu a tiraria facilmente, mas preferi continuar a bolinar Anita e sentindo aquele colosso no dorso da minha mão.
A brincadeira estava muito quente, mas esquentou mesmo quando Anita me olhou com aqueles olhos amendoados mestiços diretamente nos meus, e levantou o top mostrando seus seios deliciosos que não resisti e caí de boca mesmo sem tirar a outra mão de sua bunda, e a porra ficou séria mesmo porque Rai deixou sua toalha cair e pude sentir o calor de sua rola.
Até aqui você conheceu-nos e entendeu o que me fez estar entre este tesudo casal. Na continuação, você vai saber tudo o que rolou. Será que além de comer a Anita, vou ter alguma coisa com o Raí também?
Aguardo seus comentários..
Kkareka