Olá Boys, tudo bem com vocês? Antes de qualquer coisa eu gostaria de esclarecer alguns pontos importantes sobre meus relatos. Vi que no texto anterior algumas pessoas criticaram o fato de ter traição. Deixei bem claro que haveria traição, no próprio título isso estava claro.
Antes de contar as minhas histórias aqui no site eu sempre tento explicar o que vocês leitores podem encontrar, caso tais coisas te incomodem é só não ler, tão simples não acham? Outra coisa é que os nomes dos envolvidos é sempre fictício, vi que algumas pessoas reclamaram disso também. Sinto muto mais não posso expor ninguém.
Felipe e Juliana (Nomes inventados pro conto anterior) São nomes simples, só que se lerem todos os meus relatos verão que to sempre inventando outros nomes. Felipe é o nome fictício do meu primo aqui no site já que ele as vezes dá uma aparecida.
Enfim, me desculpem por começar esse texto dessa forma mais precisava deixar essas coisas claro. Agora vamos para o que interessa:
Antes quero pedir que comentem o que acharam desta história e leiam meus outros relatos, todos cheios de putaria do jeito que gostam. Me mandem um e-mail se quiserem conversar paulo17potter@gmail.com
Vamos nessa.
A HISTÓRIA QUE LERAM A SEGUIR POR SER MUITO LONGA SERÁ DIVIDIDA EM TRÊS PARTES, CADA UMA DESSAS PARTES IRÁ AO AR AQUI NO SITE UMA VEZ POR SEMANA, SORRY MAIS VAI VALER A PENA!!!
Gente, antes de mais nada eu quero falar que eu to pra contar essa história pra vocês a MUITO TEMPO. Era para este ter sido o meu primeiro conto aqui no site mais não estava preparado ainda.
Foi uma experiência muito louca! Talvez nessa primeira parte vocês não vejam nada demais, só que nas próximas entenderam onde quero chegar.
Essa história ocorreu faz muito tempo, eu tinha 17 anos quando tudo ocorreu (Hoje tenho 23) estava no último ano do ensino médio, e como todo adolescente nessa idade eu queria conquistar a minha independência financeira então estava louco atrás de um emprego. Nessa mesma época havia feito amizade com o Luís, ele morava na mesma rua que eu e era Bissexual, vivíamos conversando sobre praticamente tudo relacionado a sexo. Luís acabou se tornando um grande amigo, comecei a frequentar bastante a casa dele, dormia lá e ficávamos até tarde vendo filmes, series e conversando: A maior parte do tempo era sobre putaria e rolava algumas também mais não é o assunto desse texto.
Luís tinha uma tia que assim como ele era bissexual, ela era casada e seu marido também era bissexual, eles viviam participando de trocas de casais, enfim, era um relacionamento bem aberto.
Uma vez após uma visita deles Luís me confidenciou que seu tio Renato já havia dado em cima dele algumas vezes mais que por respeito a sua tia não tinha dado confiança.
Confesso que fiquei interessado em Renato, ele já deveria ter passado dos 40 anos mais era um homem charmoso, cabelos grisalhos, tinha um estilo executivo.
Certo dia ele foi sozinho até a casa do Luís pra buscar uma coisa com sua mãe que não estava, estava só eu e o Luís. Enquanto meu amigo estava na cozinha ficamos sozinhos na sala e acabei contando para Renato que estava em busca de um trabalho e ele me ofereceu na hora um trampo em sua padaria. Não poderia recusar, aceitei.
Combinamos que eu iria na Segunda-Feira pro primeiro dia. Quando soube Luís disse que estava feliz mais pra mim ter cuidado que ele queria algo comigo. Bom e se acompanham meus outros relatos devem saber que eu queria a mesma coisa hehe’ Mais pra Luís falei que queria apenas trabalhar, Que não rolaria nada e etc.
Na Segunda fui pontual, fui recebido por um funcionário da padaria já que Renato tinha ido resolver um problema. Ele chegou de tarde e apenas me cumprimentou e foi para os fundos.
Nos dias que se seguiram Renato elogiava o meu desempenho no trabalho, mais em nenhum momento faltava com o respeito. Era um homem extremamente profissional e sério com aquilo que fazia.
Também fiz amizade com o Caio, ele entrou quase ao mesmo tempo que eu e como entramos praticamente juntos fomos aprendendo tudo juntos.
Caio tinha 19 anos, era loiro, e pelos braços com veias saltando em pontos estratégicos via que tinha um belo corpo, era alto e bem safado. O cara amava conversar sobre putaria além de ser lindo. Pena que o meu novo colega era Hétero.
Renato tinha um sócio que na época que entrei estava viajando, se chamava Fred e tinha por volta dos 30 anos: Era um homem também charmoso, moreno e com um sorriso encantador mais que vivia ausente.
Certo dia em após um jogo precisei ficar até tarde já que tinha um grupo bebendo e comemorando a vitória do time. Após fechar Renato pergunta se eu gostaria de uma corona, pois estava muito tarde e ele estava preocupado, afinal era noite pós jogo e oque mais tinha era doido na rua. Como estava cansado pelo dia exaustivo aceitei.
Fomos de carro e eu estava tão na minha que só depois de alguns minutos percebi que Renato seguia por um caminho afastado, após entrar em uma rua deserta aonde tinha mato em ambos os lados.
“Eu não conheço esse caminho” falei pra ele e ele continuo seguindo, devolveu com um sorriso safado.
Já pensei que ele estivesse com outros planos.
“Sabe tava pensando na gente ficar mais a vontade se não tiver com pressa de ir pra casa claro” disse parando o carro.
“Sei lá, melhor irmos, olha, se quiser eu posso ir sozinho” eu disse. Apesar do desejo que já crescia dentro de mim, o cara era meu chefe.
“Não quero que se ofenda mais tenho uma proposta. Que tale eu te pagar R$ 100,00 Reais agora mesmo”
Eu precisava de grana! Mais até a onde eu havia percebido o cara tava querendo que eu fizesse um programa pra ele.
“Mais Sr: Renato. Que tipo de serviço eu terei que fazer?” Estava provocando mais já era mais forte que eu. Já estava desejando aquele homem a muito tempo e agora que eu via que ele queria e como estava precisando de dinheiro não ia perder essa.
“Tenho certeza que é um serviço que pra você vai ser fácil. Deve ter nascido pra esse tipo de serviço” Ele pegou a minha mão e levou até seu pau que já estava duro feito pedra. Sobre a calça comecei a punheta-lo.
Ele tirou o pau pra fora, estava duraço, apesar de não ser muito grande era bem grosso. Minha mão mal fechava em torno daquela pica.
“Esse pau ta me deixando com água na boca” falei. Ele sorriu e puxou minha cabeça em sua pica. Que delícia!
Seu maestro nem cabia direito em minha boca. Só que não iria fazer feio com meu novo macho! Dei o meu melhor assumindo aquela chupeta com maestria.
O cara puxava meu cabelo, fodia minha boca e urrava de prazer “Ahhhhh seu puto, seu cachorro” disse. Ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara. Ele me beijava feito um esfomeado.
Continuou fodendo minha boquinha e provocando engasgos, deixando rastros de baba em seu pau.
“Vai… chupa o patrãozinho, deixa eu foder essa boquinha que nasceu pra mamar uma piroca”.
Continuei “Nossa… ahhhh isso vai minha putinha…. Ahhhh que delícia… vou te dar leite, muito leite… você merece” e ele gozou. E que gozada espetacular! Bateu na minha garganta.
Como uma boa putinha mostrei pra ele e engoli tudinho.
Ele abriu a carteira, pegou o dinheiro “Você merece. Pra minha putinha” e me beijou sentindo seu gosto.
Ele me levou pra casa, e não senti nada demais por ter cobrado. Amo sexo e se receber pra transar não vou achar ruim pois amo dinheiro também haha’.
No dia seguinte Renato foi profissional e não tocamos sobre o assunto.
Dias se passaram e nada foi falado. Admito que sentia falta de mais alguma coisa até que certo dia ele me chamou de canto e perguntou se eu tinha compromisso, falei que não e ele me mandou esperar depois que a padaria fechar em uma banca de jornal na esquina.
Na hora marcada fui pra lá. Caio que sempre saía comigo me acompanhou, quando cheguei na banca inventei que ia esperar uma garota pra ir com ela pra casa da guria. Não é que o safado perguntou se ela dá pra dois. Falei que não e ele pediu pra mim falar os detalhes no dia seguinte e se foi. Meu colega, muito bonito pra ser hétero, mais enfim…
Demorou pouco mais de 5 minutos e ele chegou, entrei em seu carro e fomos até um Motel, ele parou e disse “É o seguinte, quero muito te comer hoje. Pago R$ 500,00 Reais” não iria negar e nem podia.
Entramos no Motel e como um esfomeado ele foi me agarrando me fazendo sentir seu volume delicioso.
Tiramos a roupa e fomos ao que interessa: agora mais a vontade comecei a chupar aquele pau que tanto senti falta, agora descia até as bolas e voltava pro pau. Meu macho urrava de prazer me deixando satisfeito.
A seu pedido sentei em sua cara e enquanto ele me fodia com a língua continuava na chupeta como um esfomeado. Enquanto isso rebolava em sua cara que estava adorando.
Lhe beijei com vontade e lambi cada canto de seu corpo, ele era tipo um urso, tinha muito pelo mais pra mim isso só lhe dava um charme a mais.
“Hoje vou gozar nesse rabinho, tem que valer a grana em…” Ele me colocou de quatro e continuou chupando meu cuzinho. Forçou sem um único aviso e doeu pela grossura daquele mastro.
Ele tentou de novo com calma e na segunda tentativa meu cuzinho cedeu.
“Ahhhh que delícia de cu” ele falou e ficou no vai e vem que começou devagar e foi ganhando velocidade, que delícia! Fiquei de bruços recebendo aquele homem, recebendo o meu patrãozinho, e olha que aquele homem era bom.
Continuamos de lado “Vai seu safado, rebola na minha pica minha putinha” Nos beijamos e ele avisou que iria gozar e assim fez. Ele puxou meu cabelo enquanto esporrava em mim, ficou assim durante um tempo e tirou.
Sua porra escorreu junto e ele adorou. Ele ficou massageando meu cuzinho que estava lambuzado com seu leite.
Nos vestimos, ele me deu o dinheiro e me levou pra casa. No dia seguinte falei pro Caio tudo que ele queria ouvir, o safado ficou louco com as putarias, lógico que inventei que foi com mulher mais sem mentir nada do que realmente aconteceu “Mano, cê precisa me arranjar o contato dessa putinha… Adoro uma vaca louca por rola” Falei que arranjaria.
Renato e eu continuamos nos encontrando e ele sempre me pagava ao final. Bom, mais como nenhum segredo é eterno este também não foi.
Deixo o que rolou depois para a segunda parte na próxima semana, vai valer a pena! Espero que tenham gostado, beijinhos.