Um cuzinho todo meu
Sempre fui um cara apaixonado por mulheres e principalmente bundas, festejei muito e basicamente só saia com mulheres que gostassem da arte de fazer anal.
Mas como na casa de ferreiro espeto é de pau me apaixonei, e casei com um linda mulata a três anos, Sofia é um espetáculo, 1,75m de pura sedução, corpo violão e uma bunda maravilhosa, mas só tem um probleminha, não gosta de jeito algum de fazer anal.
Tentamos de todas as maneiras, apliquei até lidocaína, mas não curte, não quer, mas amo demais ela e a respeito então fiquei sem o meu tão desejado cuzinho.
O problema foi que namoramos 2 anos, casamos, e neste tempo todo sonhava em voltar a ter sexo anal, os dias forma passando e na cama meu tesão foi diminuindo, antes supria minha necessidade com minha mulher de quatro, era quase igual, mas não era idêntico.
Ela sabia desta minha tara, falávamos abertamente, foi quando sem frescura alguma ela sugeriu de eu pagar para realizar minha fantasia, procurar uma profissional que matasse esse meu desejo, conversamos alguns dias, eu não era favorável, para mim pagar por sexo é desperdício de dinheiro, mas a ocasião faz o ladrão.
Tive um HH do trabalho, no qual no final alguns dos diretores e gerentes foram para uma casa de diversão masculina, como disse eu e minha esposa somos extremamente abertos, não era primeira vez que emendava o HH, mandei uma mensagem avisando.
Em cinco minutos tinha várias mensagens do tipo, aproveita, mata seu desejo, vai lá relaxar e etc.
O local não era um luxo mas era bacana, já tinha umas na cabeça, fui vendo aqueles corpos semi nus fui me atiçando, mas não queria desperdiçar dinheiro ali, o pessoal já me conhecia e nem passava na cabeça deles que eu poderia subir para o quarto, mais de um ano saindo com eles e nunca tinha feito.
A gota d’agua foi quando um colega putanheiro, me apontou um loira branquinha de tudo com uma rabeta de dar inveja, e disse que ela tinha sido fantástica na semana anterior, no quarto acabou negociando e até o rabinho traçou, pronto meu mastro fico rígido como pedra, e minha cabeça só imaginava ela de quatro.
A loira se aproximou para falar com esse colega, e logo puxei assunto, ela sentou no meu colo e ficou conversando, Talita tinha 21 aninhos era do sul, entre um papo e outro me chamou para subir, e nessa hora perguntei do rabinho, ela disse o preço, 200 para subir mais 100 para o rabinho, infelizmente era dinheiro que eu não gastaria.
Sai de lá com a pica nas nuvens e chegando em casa tracei minha mulher deliciosamente, claro que de quatro e depois ela cavalgando com aquele bumbum virado para mim, não comia mas brincava muito com o dedinho lá, gozei gostoso e ela também.
Ela não entendia o porquê da minha negação quanto ao sexo pago, mas aceitou, porém viu que o maridão ficava louco só de imaginar um rabo.
As semanas passaram, e ela começou a me atiçar, eu chegava em casa ela colocava vídeos de sexo anal, tranzavamos loucamente depois, isso foi rolando até que um dia ela colocou um vídeo de uma trans linda cavalgando em um cara, e minha reação durante o vídeo coloquei ela de pé na frente do pc e mandei ver.
Ela foi colocando vídeos de trans e de mulheres anal, o que me deixava doido, até que após uma desta boas trepadas ela solta a pergunta se eu comeria uma trans, nunca imaginei fazendo isso, mas não tinha preconceito afinal tinha o que mais desejava um cuzinho lindo.
Continuamos nossas seções de sexo com vídeo anal até homem ela pois e eu mandei ver nela, com isso ela ria e tirava sarro me chamando de safado sem vergonha.
Em um fim de semana ela me avisou que uma amiga dela iria em almoçar, Renata, e quando cheguei em casa do futebol encontrei as duas na cozinha rindo bastante, Renata era na verdade uma trans, trabalhava no salão que ela ia a muito tempo, 1,78m uma aparência afeminada, um par de silicones grandes, coxas torneadas e um bumbum médio mas durinho.
Fui tomar um banho, e na volta já rolava um cervejinha e caipirinha, entrei no baile, demos muitas risada, almoçamos, depois ficamos na sala jogando papo fora regado a bastante caipirinha, quando a Renata foi no banheiro, minha esposa que estava do meu lado no sofá, passou a perna por cima da minha sentando no meu colo de frente para mim, me deu um beijo gostoso e sussurrou que hoje eu ganharia o que tanto queria.
Claro que minha pica ficou como pedra, e ela percebendo sacou logo ela para fora e de joelho começou a mamar bem devagar, Renata voltou e vendo a cena brincou que nem tinham esperado ela.
Não se fingiu de boba, foi logo ficando de joelho e começou a dividir minha vara com a Sofia, trocaram uns beijos com meu pau no meio, Sofi estava em estase de tão excitada, pediu para Rena fazer as honras de sentar no meu pau.
Sofi pegou uma camisinha e colocou em mim, Re que estava com um vestido soltinho, arrebitou a bundinha na minha frente me oferecendo, deu uma bela chupada no seu cuzinho puxando a calcinha de lado, assim mesmo ela de costas para mim posicionou meu pau na entrada e sentou.
Nossa que delicia era sentir um rabinho novamente, ela rebolava gostoso, Sofi, arrancou o vestido dela, soltou o sutiã e ficou mamando os peitos dela, eu segurava pelo quadril e puxava, ela encostou as costas no meu peito, me deu um beijo delicioso, coloquei minha mão nos peitos duros dela, foi só ai que vi o mastro dela rígido saindo da calcinha, mas não importava, vi minha mulher olhando, então peguei abaixei a calcinha da Renata fazendo pau dela saltas, e segurando ofereci para Sofi brincar com ele.
Não precisei falar duas vezes, ela segurou minha mão que estava na pica dela, e caiu de boca, punhetava ela com a minha mão, Re começou a rebolar mais forte e logo eu gozei gostoso.
Sofi continuava chupando Renata, eu agora punhetava ela no ritmo da Sofi, meu mau murchava dentro do rabinho dela, e assim ela também gozou, Sofi tirou a boca antes, e a porra ficou toda na minha mão.
Esfreguei a porra nas coxas da Renata que demorou para sair de cima de mim, puxei a Sofi arrancando sua roupa e jogando ela de perna aberta no sofá, cai de boca nela gostoso, Re ficou do lado e começou a mamar os peitos dela, ficamos ali uma meia hora até fazer ela gozar.
Claro que neste tempo meu pau voltou a vida, Sofi viu deu um sorriso e perguntou se a Re aguentava mais, a menina rapidamente ficou de quatro, encapei o bicho e mandei ver naquele rabinho guloso, Sofi pediu para parar, colocou uma camisinha na Re e entrou por baixo, nossa era um trenzinho da alegria, fodi com gosto, dei uns tapas deliciosos que deixaram minha mão estampada na bunda da Re e gozei primeiro.
Sentei na poltrona e fiquei vendo aquela trans gostoso traçar a minha esposa, Sofi gozou duas vezes antes da Re chegar lá.
Sofi veio sentar no meu colo, e os três ficamos ali relaxando, Re se arrumou e dando um beijo em cada se despediu, e naquela noite comi mais uma vez minha mulher dando tudo que podia.
Agora pelo menos uma vez a cada 15 dias Renata vai almoçar ou jantar em casa, como diz minha mulher, agora eu tenho um cuzinho para chamar de meu, e ela duas rolas para se divertir.