Olá amigos meu nome é Denilson casado com Jéssica cabelos negros pela branquinha 1,65 seios e bunda fartos espero que leiam nossos outros contos mas vamos a esse conto . Desde que passamos o feriado no sitio e transou com meu pai e os amigos eu e ela fantasiamos muito com aquela transa toda vez que contava como meu pai comeu ela junto com os amigos nossa transa ficava animal e os dias foram passando e fantasia em ver ela transando com eles aumentando num sábado fomos num churrasco que uma amiga deu numa chácara Jéssica usava um vestidinho leve calcinha minúscula de renda branca pouca gente muita bebida conversa vai conversa vem e reparei que Jéssica já estava bem alta e pouco preocupada com os movimentos abria as pernas mostrando a calcinha toda hora e deixava os homens babando e o pessoal começou a ir embora até que ficamos Marcela a dona da festa eu Jéssica seu Oliveira um sr negro com uns 60 anos barrigudo faxineiro na empresa que elas trabalham um garoto de uns 18 que não lembro o nome sei que era estagiário seu Cristiano não sei ao certo a idade mas devia regular uns 60 tbm balanceiro tava gostosa a reunião gente legal e o fato de Jéssica abrir as pernas pra eles não me incomodava tudo muito bem ate que o álcool subiu e eu decidi deitar um pouquinho quando acordei não ouvi conversa apenas a música levantei pra ver o onde estavam escutei um barulho no quarto ao lado fui pé sobre pé e olhei pela fechadura pude ver Marcela sentada na cama fazendo um belo boquete pro estagiário daí fui até o quintal ver onde Jéssica estava só restava um lugar uma edícula velha nos fundos chegando lá olhei por uma fresta e tive uma visão privilegiada dos três se amassando Jéssica deitada só de calcinha com dois coroas chupando os peitos um de cada lado e metendo dedo na buceta dela até que o negro levantou e tirou uma baita piroca parecia um salame pra fora tirou a calcinha e começou a esfregar na buceta dela ajeitando pra entrar e foi empurrando ela gemia e pedia que fosse devagar até que recebeu a ordem de calar a boca e chupar o pau do outro que logo tirou o pau pra fora e pôs na boca dela seu Oliveira foi empurrando até que entrou tudo de onde eu estava podia velos perfeitamente fui ficando excitado tirei o pau e comecei a bater uma vendo os dois fodendo ela chamando de puta biscate nessa altura seu Oliveira metia a todo vapor podia ouvir o choque dos corpos Jéssica pediu que fossem depressa pois logo eu acordaria e foi o que fizeram colocaram ela de quatro e continuaram fudendo até que Oliveira anunciou que estava gozando e debruçou sobre ela suando como um porco ainda tendo os espasmos saiu de dentro dela pude ver um rio de porra escorrer da buceta o outro sr quis comer o cu dela pois ficou com nojo da porra ela disse que não pois era muito grande e a machucaria ele enfiou pau de volta na boca e disse que então o chupasse eu fiquei louco vendo a buceta dela vermelha escorrendo porra louco pra vela engolir a do outro velho foi aí que me ferrei pois Oliveira disse que já havia se divertido e iria embora pois teria de acordar cedo cortou meu barato tive que voltar às pressas pra casa entrei no quarto fingi ainda dormir ouvi ele chamar o garoto pois daria carona de volta a ele ambos saíram a casa estava toda em silêncio sai e fui ver onde estava Marcela vi que dormia pesado bêbada pernas arreganhadas bucetinha peludinha com porra escorrendo não aguentei passei a mão enfiei o dedo até que tirei a roupa subi nela e comecei a comer aquela buceta gostosa até gozar nela e esperei um pouco nada da Jéssica voltar fui novamente ver pela fresta tomei um susto pois estava com o coroa comendo o cu dela a todo vapor e ela gemendo e pedindo mais ela deitada de bruços o velho encima a segurava pela cintura com as duas mãos e metia com vontade até que gozou soltando um baita gemido eu voltei pro quarto uma meia hora depois ela apareceu deitou do meu lado e começou a me contar disse que havia visto ela riu dizendo que ainda estava cheia de porra se eu queria não pensei 2 mas puxei ela é mostrei Marcela apagada com a buceta escorrendo ela entendeu o recado tirou a roupa ficou de quatro e começou a lamber a porra na buceta da amiga eu logo comecei a beijar a bunda dela sentir o cheiro da porra não aguentei tirei o pau e fodi gostoso até gozar naquela bucetinha linda . Amo ter ela como minha puta relato de um corno feliz .
trepada na festa
Um conto erótico de casal novinho
Categoria: Grupal
Contém 820 palavras
Data: 29/06/2017 23:05:36
Assuntos: Grupal
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