A PUTINHA PREDILETA DO PAPAI!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 981 palavras
Data: 30/07/2017 16:14:44

Gervásio sempre nutriu um tesão enrustido por sua filha Alice, e esse tesão intensificou-se quando ele veio a ficar viúvo; sua esposa falecera ainda jovem, por conta de uma doença degenerativa que a fizera sofrer meses a fio, até que veio a falecer quando de sua última internação hospitalar.

Nos primeiros anos após a morte da esposa Gervásio e Alice procuraram seguir em frente mesmo ante o enorme sofrimento que a perda causara em seus corações. Mas, não demorou muito para que Alice percebesse o interesse de seu pai por ela, não como filha, sim como mulher.

Para Gervásio, Alice era um sonho de fêmea: longos cabelos loiros, rosto angelical e corpo anguloso, cobiçoso e de formas muito generosas; peitos de tamanho médio para grande, bunda arrebitada e cintura fina …, realmente, Alice era o sonho de mulher de todo homem, especialmente de Gervásio.

Convencê-la a tornar-se sua amante não foi o mais difícil …, afinal, ela também estava cheia de tesão pelo papai; nesse clima, Gervásio deixou que tudo acontecesse naturalmente. Foi em um fim de semana de inverno que o clima esquentou. Ele e Alice haviam decidido ficar em casa, enfiados sob cobertores, na sala, assistindo velhos filmes em preto e branco, comendo pipoca e rindo a valer.

De modo proposital, Alice esfregou o braço sobre a virilha de Gervásio, sentindo a dureza de sua rola. Não houve palavras, apenas um silêncio insinuante, que antecedeu o inevitável …, o primeiro beijo quente e molhado, que foi seguido de carícias intensas, apalpações, pegações e, finalmente, a explosão de desejo.

Deixando qualquer temor de lado, Gervásio despiu Alice, quedando-se extasiado ao ver toda aquela exuberância juvenil; imediatamente, ele caiu de boca nos peitos firmes de sua filha, mamando e chupando os mamilos durinhos e frescos como frutas. Alice, de início, deixou-se levar pela situação, oferecendo-se às carícias viris de seu pai.

Beirando o descontrole absoluto, a jovem fez com que seu pai também ficasse nu, e não acreditou quando vislumbrou a enorme rola paterna; grande e grossa, ela pulsava com a glande inchada ousadamente apontando para ela, chamando-a para seu deleite.

Ela sentiu toda a dimensão daquele pau enorme, e não se fez de rogada quando Gervásio pediu que ela o tomasse na boca; Alice chupou a rola com uma dedicação que chegava a impressionar o macho; jamais ele encontrara uma mulher tão hábil em chupar e lamber a rola, inclusive, dedicando-se a quase engolir os culhões túrgidos como se fossem doces a serem saboreados.

No instante seguinte, foi a vez de Gervásio cair de boca na bocetinha virgem de sua filhinha; ele pediu que ela ficasse de pernas abertas sobre o sofá, enquanto ele se ajoelhou entre elas, explorando a região com os dedos, sentindo a umidade quente e levemente viscosa que escorria daquela grutinha fresca. Alice gemeu de tesão, e suplicou que seu pai a chupasse …

Gervásio continuou dedilhando, ao mesmo tempo em que sua língua subia e descia na boceta, detendo-se no clítoris que de tão inchado parecia uma pequena rola dura.

Ele saboreou a bocetinha de Alice, fazendo com que ela experimentasse sua primeira sequência de orgasmos que eram anunciados com gemidos e gritinhos quase histéricos. Alice estava sob o domínio da boca e da língua de seu pai, e isso era uma sensação única, especial a muito ansiada.

-Ai, papaizinho! – suspirou ela, com voz fina – Não aguento mais! Vem me foder gostoso, vem …, eu quero …, eu preciso …

Gervásio subiu sobre sua filha, e segurando a rola pela base, apontou-a na direção da boceta alagada de Alice, e deixou que a glande avançasse, rasgando eventual resistência e invadindo a virgindade de sua filha. E quando ele conseguiu vencer o obstáculo inicial, sentiu uma onda de prazer percorrer seu corpo, enquanto a cabeçorra de seu pau acomodava-se no interior da vagina de sua filha, que gritou de prazer.

Centímetro por centímetro, Gervásio foi enterrando a rola nas entranhas de sua filha, e a cada avanço ele se deliciava com os gemidos e suspiros de tesão dela. Ao pressentir que tudo estava enterrado, ele ainda apreciou o roçar de suas bolas no tecido quente e úmido do baixo-ventre de Alice, antes de iniciar os movimentos de vai e vem. A medida em que ele socava e sacava a rola da bocetinha de sua filha, Gervásio sentia uma onda de arrepios percorrer sua espinha, em uma clara demonstração de excitação desmedida.

O casal incomum fodeu por horas, tendo seus corpos suados como verdadeiro testemunho do tesão que os unia; Alice já perdera a conta de quantos orgasmos seu pai havia lhe proporcionado, e, mesmo assim, queria mais …, muito mais! Por seu lado, Gervásio dedicou-se a satisfazer sua filha querida, até que a fisiologia cobrou seu preço e o macho anunciou:

-Puta que pariu! Não aguento mais …, vou gozar!

-Não, papai! – gritou Alice – Ai não …, vem gozar na minha boca, vem …

Gervásio sacou a rola e pôs-se em pé, enquanto Alice ajoelhava-se na sua frente; ela segurou a rola com as duas mãos e passou a masturbá-la com vigor, até que seu pai atingisse o ápice, ejaculando violentamente. Ela ainda bem que tentou engolir toda aquela carga de porra, mas, de tão volumosa, ela acabou por vazar entre os cantos de seus lábios, escorrendo por seu corpo.

Gervásio sentiu as pernas bambearem e espasmos percorrerem sua espinha, sinalizando que toda sua energia vital havia se esgotado naquela trepada impressionante com sua própria filha! Ele desabou sobre o sofá, sendo abraçado por Alice que também estava extenuada, e, abraçados eles adormeceram profundamente.

Pela manhã do dia seguinte, Gervásio foi acordado com os beijos carinhosos de sua filha; ele entreabriu os olhos e vislumbrou aquele rostinho angelical, iluminado por um sorriso desmedido.

-Agora, eu sou a putinha do papai, não sou? – ela perguntou com voz dengosa.

-Não, filhinha – respondeu o pai, acariciando o rostinho de sua filha – Agora e sempre você é minha amante …, minha fêmea …

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