Após um bom tempo de conversas amenas com Ela, ela me confidenciou o stress pelo qual vinha passando devido ao fim da sua graduação e a exigência que eu colocava nas aulas que ela tinha comigo. Sou professor. Com o tempo nos tornamos um tanto próximos, não éramos amigos, mas já havíamos rompido a barreira de professor-aluno. Isso não acabaria bem, ou melhor, acabaria muito bem.
Ela entra na minha casa um tanto tímida, está nervosa, voz trêmula, mãos levemente inseguras, elas está linda. Caminhamos do corredor até a sala, ela tira sua camisa, ela tira a minha e nos beijamos. Ela é alta, Ela tem longos cabelos loiros, ela é jovem, ela tem um corpo bonito e esguio, quase uma ninfa, uma divindade nórdica ou grega. Ela é uma pequena representação do divino.
Lentamente começo a tocar seu corpo, beijar sua boca – grande, carnuda, deslizo meus lábios pelo seu pescoço, espáduas, colo, seios... Ela beija minha boca ávida, lasciva, cheia de más intenções e aliviando toda a tensão que crescera nos dias anteriores. Eu a apoio na superfície mais próxima e lentamente retiro suas calças, apenas para revelar uma linda peça de renda minúscula cobrindo uma parte deliciosa de seu corpo. Com meus dentes retiro a sua calcinha e apertando firmemente aquela bunda redonda e suculenta, afasto suas nádegas e afundo minha língua em seu rabinho maravilhoso. Ela é cheirosa, macia, suave e está encharcada de prazer, minha língua se banqueteia dentro dela sentindo cada nuance do seu gosto e toda as texturas de cada cêntimetro daquela pele.
Aos poucos vamos nos direcionando até o quarto, ela ainda está insegura. Ela cofessa: já fazia tempos que queria aquele momento, ela também entrega uma fantasia sua: ela sempre quis um homem negro. Ela diz que já esteve com outros dois, mas nenhum a satisfez, por vários motivos desde de impotência à imperícia. Meu dia de sorte penso baixinho. No quarto, tiro minhas roupas, a enconsto na parede de costas para mim e a faço sentir o volume do meu mastro. Leve susto da parte dela, deixo que ela aproveite o momento rebolando e sentindo meu corpo no dela.
Agarro seus longos cabelos dourados e faço com que abaixe sua cabeça até minha cintura, ela ajoelha e encara meu corpo com um olhar que pede aprovação. Ela tem, com certeza. Ela retira a última peça da minha roupa e vê meu corpo completamente nu, completamente pronto, completamente teso. Meu membro está a centímetros da sua boca e ela sabe muito bem o que fazer. Ela engole meu pau com fome, desesperada, devorando cada polegada dele.
A menina se trasnforma completamente.
Com fogo no olhar, ela me devora, suga meu membro, lambe da cabeça até a base e volta. Engole tudo e brinca com a língua. Ela baba meu pau, ela o deixa duro como há muito temponão ficava. Ela quer meu caralho e deixa isso muito claro com sua garaganta me forçando para dentro enquanto crava suas unhas na minha bunda. Ela está possúida e eu adoro isso. Começo a ficar tão à vontade quanto ela e então nossa devassidão toma conta. Agora os cabelos da minha puta e enfio meu pau cada vez mais fundo enquanto controlo aquela boca gostosa. Fodo a boca dela e ela ama isso. Se esforça me chupando e sorri ao fazê-lo, ela adora. Sinto meu pau enlouquecendo naquela línggua, fico louco para gozar, mas é muito cedo para isso.
Eu a jogo na cama, abro suas pernas e mergulho na sua vulva. Enfio minha língua fundo naquela boceta gostosa e carnuda. Ela tem longas pernas, adoro isso. Tiro minha língua daquela gruta suculenta e começo a bincar com seus pés, gasto um bom tempo lambendo, beijando e chupando eles. Há quem não goste de fazê-lo, já eu, adoro. Desço minha boca pelas longas pernas de minha companheira, ela tem a pele macia e cheirosa, pernas firmes e coxas acentuadas. Ela se exercita e tem um fôlego maravilhoso, no entanto ela fica sem ar quando minha boca toca sua boceta novamente.
Ela goza maravilhosamente na minha língua e suas pernas tremem junto ao meu corpo. Ela está ofegante e meio perdida, parece não saber onde está. Mas já que eu sei onde quero que ela esteja, puxo seu corpo junto ao meu, me deito sobre a cama e faço com que ela encaixe sobre mim. Aquela linda boceta engole meu pau por inteiro, enquanto vejo as mila caras e bocas que ela faz. Ela fecha seus olhos verdes e esquece do mundo enquanto sente meu pau tocar seu útero. Ela começa lentamente, mas rapidamente está cavalgando meu caralho.
Ela sobe e desce cadenciadatamente dizendo mil coisas sem sentido e com uma expressão maravilhosa de prazer no rosto. Ela me olha pedindo mais e eu correspondo: agarrosua cintura e começo a estocar fortemente contra o corpo dela, ela geme, grita, treme... acho que nao estava acostumada. Paramos um instante para que ela recupere o fôlego e depois mudmos de posição, ela me pede que a pegue de quatro. Coloco-a com o rosto colado na cama e levanto bem aquela bunda linda, me aproximo e literalmente monto sobre ela encravando meu pau naquela bocetinha. Minhas pernas por sobre o seu quadril e meu pau tocando fundo o corpo dela.
Depois de ficar quase sem fôlego. Nos jogamos na cama por algum tempo. Apenas aproveitando o corpo um do outro em um maravilhoso meia-nove lento e bem intenso. Continuamos assim até que resolvemos retomar a violência da brincadeira, mas ... como tudo que é bom dura pouco já era tarde e ela precisava ir. Mas para não ficarmos mau nessa situação, ela novamente se agarrou em meu pau e chupou loucamente. Ela já havia gozado algumas vezes, mas em minutos eu também estava pronto. Ela olhou fundo nos meus olhos e mandou que eu despejasse minha gala em sua boca. Gozei como um louco e ela aproveitou para brincar muito com minha porra. Ela estava linda, com o rostinho coberto de porra e me provocando.
Saímos da cama, um rápido banho, um lanche leve e ela já estava pronta para ir, mas por via da dúvidas joguei ela sobre a mesa e a fiz gozar na minha boca mais uma vez. Sabe como é, melhor sobrar que faltar.
Estou sempre disposto a conversar. Quem tiver curiosidade, pode ver um pouco mais sobre mim, naquele site de conteúdos.
@ProfessorBlack