Olá, quem acompanha meus contos sabe muito bem a minha tara por mulheres mais velhas, tenho muitas coisas para escrever aqui no site mas ando um pouco desanimado com os resultados que tenho, mas mesmo assim vou continuar escrevendo eles, se gostarem não esqueçam de darem nota e se possível comentarem para assim eu saber se estão gostando ou não. Beijos.
Há alguns meses atrás umas das casas que meu pai tem ficou vazia, o antigo inquilino se mudou para outra cidade e ela ficou vazia durante um tempo, recentemente ela foi alugada de novo por Lucia, uma mulher que namorou meu pai quando ele era mais jovem, só fui saber sobre isso uns dias depois que ela alugou a casa pois ele mesmo me contou isso, minha mãe (madrasta) no começo não aprovou muito a ideia de uma antiga namorada do meu pai ter alugado a casa dele e por esse motivo eu tinha que ir cobrar o aluguel e tratar de assuntos sobre a casa, pois para evitar ciúmes meu pai pediu para que eu cuidasse disso.
Um dia, após eu ter chegado do trabalho (trabalho em um banco no centro do RJ) tomei meu banho como sempre e fui jantar, um jantar normal de família, comentávamos sobre como foi nosso dia, minha mãe como sempre me perguntava se eu estava cansado pois eu acordava muito cedo para ir trabalhar e ainda tinha o curso que eu fazia, por sorte estou de férias então posso tirar o restante da noite para descansar.
- Estou bem mãe, sei que acordo bem cedo, mas não ligo pra isso, afinal estou ganhando um bom dinheiro. Respondo isso enquanto me levantava para lavar o prato
- Ah filho, eu preciso que faça um favor para mim, vai até lá em casa e entrega esse recibo para a Lucia, eu mesmo iria, mas sua mãe é bem ciumenta com isso e pra evitar chateação prefiro que você vá pra mim. Disse meu pai me entregando o recibo do aluguel pago por ela. Concordei acenando com a cabeça e sem enrolar troquei de roupa e fui em direção até a casa que estava alugada, ela não ficava muito longe de casa, mais ou menos uns 5 minutos, praticamente na mesma rua.
Enquanto eu ia em direção até a casa mil coisas se passavam pela minha cabeça e nenhuma delas era de ter algo com a Lucia, afinal eu nem conhecia ela, só tinha ouvido falar, mas até então eu não tinha a visto, não sabia como ela era.
Quando cheguei na casa nem precisei chamar, ela estava na varanda regando as flores que ela tinha trazido na mudança, que visão magnifica, ao ver aquilo meu coração disparou e meu amor por mulheres mais velhas voltou com tudo.
Ela é uma loira, de aproximadamente 1,80cm de altura de 47 anos, com seios grandes, não tinha um corpão e estava um pouco acima do peso, não ligo para esses detalhes de peso, estava usando um vestido florido apertado que realçava ainda mais suas curvas, sua bunda fazia um volume enorme naquele vestido, ela ia até os joelhos e deixava suas coxas grossas de fora, uma mulher bem farta de seios, bunda e coxas, com muita carne. Só pensava em apertar, morder, devorar toda aquela fartura.
Ela percebeu minha aproximação e parou de regar as plantas e ficou me observando se aproximar dela.
- Por um momento eu pensei que fosse seu pai, nossa vocês se parecem tanto. Ela disse isso sorrindo, que sorriso lindo ela tem.
Até fiquei sem jeito com aquele sorriso, demorei um pouco para pensar nas palavras que iria dizer, não queria demonstrar nervosismo e timidez perto dela.
- Ah, oi Lucia, como vai? Meu pai pediu para eu passar aqui e te entregar o recibo.
Assim que cheguei no portão senti um cheiro incrível de perfume, tão bom, além de cavala, linda, ela era bem cheirosa, perfeita.
- Estou ótima querido, eu já imaginava que seu pai não iria querer vir, ou que sua mãe iria ela mesmo vir entregar isso. Disse ela estendendo a mão para pegar o recibo.
Suas unhas estavam com um esmalte vermelho. Loira, cavala, cheirosa, com unhas vermelhas, nossa a cada minuto minha fome nela ia aumentando, fiquei imaginando ela se masturbando com aqueles dedinhos com unhas vermelhas, com os dedos todos melados, ela gemendo alto e gozando, nossa como eu penso besteira rsrs.
- Então, está gostando da casa?. Perguntei isso arrumando um pretexto para estender o meu tempo lá para poder ficar mais ali com aquela loira linda.
- Estou, adorei a casa, é linda, espaçosa, bem melhor que a que eu estava morando antes.
- Que bom que gostou, fico feliz por isso, se precisar de alguma coisa é só falar comigo tá bom?. O que eu queria mesmo era arrastar ela para dentro daquela casa e devorar ela, mas as coisas não são tão fáceis assim não é mesmo?
- Já que disse isso eu estou mesmo precisando de uma ajudinha aqui, é que as tomadas da casa não encaixam em alguns aparelhos que eu tenho, tipo a TV, o DVD, meu Notebook e tal, eu até comprei outras tomadas e ia pedir para que alguém trocasse para mim, não sei mexer com eletricidade.
Era o que eu precisava, um pretexto para entrar na casa e ficar lá com ela, meu pai sabe mexer com essas coisas e a um bom tempo ele me ensinou a fazer a troca de tomadas. Obrigado por isso pai rsrs.
- Bom, eu sei fazer isso, eu posso trocar as tomadas se você quiser, faço isso em poucos minutos.
- Ah eu ficaria tão feliz por isso, qual seu nome mesmo?
- É Leonardo, pode me chamar de Leo, todos me chamam assim, vou e casa buscar umas ferramentas e já volto, ta bom?
- Ta certo, vou esperar.
Então ela voltou a regar as plantas e eu voltei em casa para pegar algumas chaves.
- O que está procurando filho? Disse meu pai vendo eu mexer na sua bolsa de ferramentas.
- Ah, é que a Lucia pediu para eu trocar algumas tomadas da casa dela.
- Certo, toma cuidado ta? Desliga o quadro de energia antes para evirar morrer eletrocutado.
No caminho de volta meu coração acelerou, eu tinha que tentar algo com ela. Ela não estava mais no quintal regando as plantas quando eu voltei, chamei e ela atendeu. Entrei na casa e aquele cheiro do perfume dela me enfeitiçou novamente, eu a seguia até onde ela ia, chegamos na sala onde eu teria que trocar as tomadas.
- Tem essas 3 aqui que precisam ser trocadas, ta aqui as novas. Disse ela apontando as tomadas e me dando uma embalagem com novas.
- Por favor desliga o disjuntor pra mim.
- Tá bom, vou desligar.
Enquanto ela caminhava para desligar o quadro de energia eu encarei aquela bela bunda dela, nossa, estava difícil de controlar a excitação de estar ali com ela. Acho que ela percebeu que eu fiquei secando ela, pois antes de desligar o quadro de luz ela olhou para trás e sorriu, deve ter percebido isso com certeza.
Me sentei no chão perto da tomada e comecei a tirar os parafusos que prendiam ela na parede, eu só tinha a iluminação da luz da rua, o resto da casa estava escuro, ela veio e se sentou no sofá perto de onde eu estava sentado, na posição que eu estava eu conseguia ter uma visão perfeita se suas pernas grossas, ela ficava cruzando e descruzando as pernas constantemente, parece que queria que eu visse sua calcinha.
- Toma cuidado para não levar um choque ai menino. E novamente ela descruza as pernas.
- Relaxa, com a energia desligada não tem como não. Daí olhei para ela, com as pernas descruzadas eu conseguia ver sua calcinha, quer dizer, não vi, pois a safada estava sem!. Aquilo me deixou louco, soltei um suspiro quando vi, tentei disfarçar mas acho que novamente ela reparou que eu estava olhando para suas pernas, ela volta a cruzar as pernas.
Era inevitável que eu tivesse uma ereção, fiquei sem graça com aquilo e tentei disfarçar voltando minha atenção para os fios da tomada, troquei a primeira e passei para a segunda que ficava em outra parede, eu me levantei para ir em direção a ela, eu ainda estava de pau duro e qualquer um notaria o volume, sentei rápido no chão, fiquei me perguntando se ela notou isso, pois ela não tirava os olhos de mim. Agora eu estava de costas para ela, não tinha como eu disfarçar e olhar para suas pernas ela perceberia com certeza isso.
Ela se levanta e sai da sala passando por mim, aproveitei para novamente ver aquela bunda deliciosa, novamente ela olha para trás e sorri, estava na cara agora, ela sabia que eu a estava encarando com maldade.
Meu pau estava muito duro dentro da cueca, não tinha como eu esconder isso, ainda mais pelo fato de eu ter vestido um short apertado.
Ela retorna à sala com uma taça e uma garrafa de vinho, meu deus, aquilo estava ficando cada vez melhor.
Eu termino de trocar as 3 tomadas e olho para ela, ela está tomando vinho olhando diretamente para mim.
- Pronto, terminei, precisa de mais alguma coisa?
- Não, não precisa não, obrigada Leo, quero conversar um pouco com você, tudo bem?
- Ta bom, vamos conversar então, sobre o que quer conversar?
- Senta aí no sofá, toma um pouco de vinho. Ela nem perguntou se eu queria beber, pegou uma taça e me serviu.
- Então Leo, seu pai deve ter falado que eu e ele namoramos quando erámos jovens, né?
- Sim, ele disse isso sim.
- Sabe, é incrível, olhar para você é como olhar direto para o passado, você parece demais com ele quando eu o conheci.
Resolvi provocar um pouco e perguntei se era por isso que ela ficava olhando tanto pra mim.
- Sim, por isso que eu fiquei olhando tanto pra você, mas você também ficou olhando pra mim, acha que eu não reparei você me secando, olhando pra minha bunda, minhas pernas?
Sorri sem graça e tomei um gole de vinho.
- Bom, é que você é muito linda, gosto de loiras, e é muito difícil não me encantar com você. As palavras simplesmente saíram da minha boca, nem pensei no que estava dizendo.
- Que gentil, obrigada, mas você estava olhando com maldade pra mim, você não acha que é muito novo para ficar encarando uma mulher da minha idade?
- Não, sinceramente não ligo pra esse detalhe da idade, gosto de mulher mais velha.
- Percebi, o volume no seu short deixa isso bem claro pra mim. Ela apontou com a taça de vinho para o volume da minha ereção no short, fiquei mais sem jeito ainda.
- Não quero parecer um tarado, como eu disse antes acho você linda, loira com um corpo desses, cheirosa, impossível de conseguir me controlar.
- Com um corpo desses? Acho que o vinho está deixando você com a visão ruim, tenho 47 anos garoto, não tenho mais um corpão.
Ela sabia que era gostosa, só estava querendo ouvir mais elogios, e eu entrei no jogo dela é claro.
- Te garanto que o vinho não está me deixando assim, estou sendo sincero com você.
- Ah é, então me diga, o que no meu corpo você gosta? Seja sincero. Ela se aproximou, sentou do meu lado no sofá e me serviu com mais uma taça de vinho.
- Ah, bom, eu, eu gosto muito dos seus seios, eles são grandes e redondos, chamam atenção.
- Gosta dos meus seios né? Certo, do que mais?
- Gosto das suas coxas, são grossas, lisinhas, gosto também da sua bunda, é enorme, me hipnotiza demais quando você anda, gosto do seu pescoço também, da vontade de avançar nele, beijar, morder. Desabafei, agora sim o vinho estava fazendo efeito e me fazendo ficar mais solto.
- Nossa, hahaha, até do meu pescoço é? Sabe seu pai não era safado assim quando tinha sua idade.
Sorri junto e então ela disse algo que me arrepiou
- Já que gosta do meu pescoço e tem vontade de avançar nele então avance a vontade.
Ela afastou o cabelo do pescoço e ele ficou livre para eu poder beijar. Sem perder tempo eu pus a taça no chão e comecei a beijar o pescoço dela, estava quente e muito cheiroso. Enquanto beijava seu pescoço minhas mãos passeavam por suas pernas, ela soltava pequenos gemidinhos, aquilo foi me deixando cada vez mais excitado.
Então ela começou a acariciar meu pau por cima do short, comecei a morder sua orelha, dar beijos, ela se arrepiou com aquilo.
As caricias dela sobre o volume no meu short se intensificaram, ela agora estava apertando o volume, olhou em meus olhos e me beijou, nossas línguas se enrolavam dentro de nossas bocas, que beijo gostoso aquela safada tem.
A mão dela apertando meu pau estava me deixando maluco, não aguentei e gozei com aquilo.
- Nossa mas que puto!, gozou só com a minha mão sobre o short.
- É que você é boa nisso, muito boa. Estava ofegante.
Ela se levanta e fecha a janela da sala com as cortinas, a energia ainda estava desligada no quadro de luz, estava bem escuro agora, mas ainda sim dava para enxergar bem aquele mulherão andando pela casa e vindo em minha direção.
- Agora é minha vez de gozar, quero ver se você gosta mesmo de mulher mais velha, e se aguenta uma também né haha.
Ela para na minha frente e solta as alças do vestido, ele cai no chão revelando aquele corpo lindo dela, toda nua na minha frente, seus seios grandes e mamilos durinhos apontavam para mim, sua buceta com pelinhos era muito linda.
Ela deita no sofá e apoia uma das pernas em cima do sofá enquanto a outra ficava no chão, ficando toda aberta para mim.
- Sabe o que eu quero né? – Ela dá tapinhas na buceta me chamando para chupar ela.
Obvio que eu não iria negar um convite desses, afinal quem seria louco para negar isso né?
Comecei a beijando sua bucetinha molhada, os pelinhos dela arranhavam meu rosto, que gostosa!. Com os dedos separei seus lábios e enfiei a língua toda dentro dela, a lambia em todas as direções possíveis, enquanto apertava seus seios com as mãos, a perna que estava apoiada em cima do sofá agora estava no meu ombro e a que estava no chão estava em minhas costas me prendendo naquela posição, que gosto delicioso ela tinha, salgada, com um cheirinho delicioso que estava me deixando alucinado.
Comecei a dedar ela com dois dedos, com a outra mão separei as bandas de sua bunda e comecei a lamber aquele cuzinho rosado, no momento que minha língua o tocou ela estremeceu, pôs uma das mãos atrás de minha cabeça me formando contra seu corpo, a safada estava gostando de ser dedada e ter der seu cuzinho lambuzado por minha língua. Fazia massagem em seu clitóris com um dedo e o outro estava entrando e saindo e sua xana molhada, intercalava lambidas em seu cuzinho e em sua bucetinha que já estava bem vermelha e escorrendo líquidos, sugava todo aquele caldo dela, sem desperdiçar nem um pouquinho, que delicia de coroa ela é.
Minutos se passam, eu nem percebo o tempo passar ali no meio de suas pernas, estava completamente entregue aquela tarefa de chupar ela, ouvir ela gemendo, sentir os dedos dela sem meus cabelos me forçando contra sua buceta, ver ela assim me deixava muito feliz, realizado, estava dando muito prazer pra ela, os gemidos dela aumentaram e a força que ela fazia para segurar minha cabeça contra ela aumentou também, suas pernas fizeram força contra meu corpo, ela sentou no sofá e gozou loucamente na minha boca, gozou muito, um gosto forte e salgado, uma delícia, suas unhas cravaram em meu ombro enquanto ela tinha o orgasmo. Ela relaxa e se deita novamente no sofá, ofegante e sorrindo.
Ela levanta pega em minhas mãos e me leva pro quarto dela, se joga na cama e abre as pernas e novamente me convida dizendo: “Vem”.
E novamente eu não nego ao convite dela.
- Agora mete tudo em mim seu puto, anda logo.
Rapidamente me livro do short, cueca e blusa, fico por cima dela e sem rodeios enfio tudo que tenho, assim que me entro todo nela ela geme alto e enfinca suas unhas em meu ombro, me puxa de encontro a ela e novos corpos ficam ligados, seus seios grudados em mim, começo um vai e vem frenético, a cama rangendo junto com nossos gemidos de prazer.
- Isso, porra, castiga minha buceta moleque sem vergonha.
E assim eu fazia, metia com força, o som de nossos corpos se chocando era alto. Ela cruza suas penas em volta de mim, suas mãos ficam em volta de meu pescoço, eu estava preso naquela mulher, ela gemia enquanto mordia meu ombro e meu pescoço, arranhava minhas costas.
- Aii filho da putaaa, assim, continua desse jeito, porraaa, me fode toda cachorro, vaiiii!!
Ela estava gritando, a rua toda poderia ouvir isso, que loucura. Não sei de onde tirei forças para aumentar a intensidade das estocadas, nunca tinha me esforçado dessa forma antes, suas unhas enterram em mim e ela aperta suas pernas ainda mais e então a sinto gozar, tiro o meu pau de dentro dela e novamente sugo todo aquele liquido que tanto gosto, chupei ela de novo, cai de lado na cama e num piscar de olhos ela começa a me chupar, engolia todo o meu membro e depois o tirava da boca sorrindo, que safada, massageava meu saco enquanto beijava a cabeça, voltava a engolir tudo e novamente o tirava sorrindo. Ela para e monta em cima de mim e começa a cavalgar, aproveitei parar fazer algo que ainda não tinha feito com ela, chupar aqueles seios fartos, mamar muito neles, dava mordiscadas, lambia, chupava muito os dois, enquanto ela cavalgava feio uma louca em cima de mim, a cama dava estalos de tanta violência que havia naquela trepada.
- Isso mama seu cachorro, mama muito em mim, você disse que gosta dos meus seios né? Então devora eles porra.
Os apertei, chupei, mordi, esfreguei meu rosto deles, como se não houvesse um amanhã rsrs.
Ela para de cavalgar e volta a me chupar feito uma louca, eu não estava mais aguentando segurar, e gozei muito na boca dela, urrei, ela chupava tudo, sem deixar nenhuma gota de fora.
Ela cai de lado na cama ofegante, com os cabelos bagunçados.
- É, você curte mesmo uma mulher mais velha hein.
- Eu te disse rsrs
- Vou tomar banho, vem comigo? Acompanhei ela e tomamos um longo banho cheio de beijos e chupadas.
Sai do banho e fiquei imaginando o que meu pai pensaria se soubesse que comi uma namorada antiga dele.
- Leo, você vai vir cobrar o aluguel também né?
- Claro, vou cobrar esse aluguel todo santo dia.
- Mas é um safado sem vergonha na cara mesmo hein.
Me vesti, peguei as ferramentas e disse que precisava ir embora, meu pai ia acabar desconfiando de tanta demora.
- Vou ficar esperando você vir para cobrar o aluguel.
Eu com certeza iria voltar, iria voltar muitas outras vezes para cobrar.
Obrigado por ler, se tiver gostado peço que por favor, se possível comente e dê alguma nota, assim eu vou saber se estão gostando e continuo com mais contos.
Beijos leitores.
