Sou casado, 56 anos, um coroa em boa forma. Adoro uma buceta, mas sempre que posso, curto dar o cu, pois descobri como pode ser prazeroso o sexo anal passivo, sem preconceitos sociais bobos.
Moro em Belém do Pará e todo sábado, pela manha bem cedo, vou até a ilha de Outeiro, que fica a uns 16 km de Belém e tem acesso por ponte. Costumo caminhar na praia que a essa hora fica meio deserta e depois dou uns mergulhos e aproveito pra tomar um pouco de sol e manter a marquinha de sunga.
Sempre fantasiei encontrar um macho e dar meu cuzinho na água mas não tenho coragem de abordar ninguém.
Mas teve um sábado em que a coisa rolou quase sem querer. Eu havia acabado de caminhar e dei uns mergulhos e me deitei de bruços na areia pra tomar um pouco de sol. Nesse dia, a praia estava em maré baixa e quem é de Belém sabe que na maré baixa a praia fica distante da margem. Uma pessoa que esteja na orla não consegue visualizar direito o que as pessoas estão fazendo na água.
Fiquei de bruços tomando sol e vi que três rapazes ao longe caminhando, se aproximavam de mim pois eles, caminhavam pela beira. Só estava eu naquele local da praia e continuei de bruços. Ao passarem por mim, mais adiante, um deles fez o seguinte comentário: vocês viram a bundinha desse cara? Eles não contavam com o vento que trouxe essa observação para os meus ouvidos, eles pensaram que eu não havia escutado e continuaram a caminhada deles pela praia. Aquilo me deu um tesão danado. Quando eles retornaram pelo mesmo caminho, eu resolvi criar coragem e chamei eles. Perguntei, na bucha, se eles não topariam comer a minha bundinha. Eles se entreolharam meio sem jeito e então eu disse que havia escutado o que eles pensavam sobre a minha bundinha e que tinha essa fantasia de transar numa praia. Eles ficaram mais a vontade e toparam mas um deles perguntou se eu tinha camisinha. Falei que não pois não esperava acontecer ali mas disse que eu era casado, muito saudável e confiava neles que também se cuidavam. O tesão era tão grande que rolou realmente uma confiança mútua e fomos pra água.
Ficamos no raso e eu me coloquei de quatro com a água batendo no meio de minhas coxas. O 1º se colocou atrás de mim e baixou minha sunga de banho. Quando ele viu minha bundinha branquinha, lisinha, com aquela marquinha de sol, empinadinha, o cara ficou maluco. Ele tinha uma pica bem comprida mas não era muito grossa e começou a me penetrar enquanto eu chupava a pica do 2º. O 3º ficou só na vigia pra ver se alguém se aproximasse.
Quando o 1º gozou dento do meu cu, o 2º foi pra trás de mim e o 3º me fez chupar a pica dele.
O 2º era um moreno meio entroncadinho mas com uma pica bem grossa. Ele meteu no meu cu e senti um pouco de dor, rasgou um pouco meu buraquinho mas segui valente. Não era essa minha fantasia? Então aguenta as roladas.
O 1º, ficou mergulhando ao redor e vigiando enquanto o 2º me comia e eu chupava o 3º.
Ficou bombando o meu cu dizendo que meu rabo era muito gostoso e sentia a pica dele me abrindo e indo até o final. A marola fraca da maré ajudava no vai-e-vem. Então o 2º gozou também no meu cu e o 3º passou pra trás e me enrabou também. Nisso aquele 1º se posicionou na minha frente e pediu pra eu chupar o pau dele que já estava duro de novo e eu não havia ainda chupado ele já que fora o primeiro a me comer. Não me fiz de rogado: chupei ele também enquanto o 3º bombava meu cuzinho nessa altura já bem aberto pela pica grossa do 2º.
Então o 3º finalmente goza dentro de mim e foi quando o 1º, aquele que eu estava chupando e que já havia me comido e gozado no meu cu, pediu pra me comer de novo pois estava cheio de tesão novamente vendo eu dar pros outros amigos dele.
Nessas alturas, meu cuzinho já estava latejando de tanto levar rola mas como eu ainda não havia gozado, falei que poderia ter uma segunda rodada. E o ciclo se repetiu. Dei o cu pra três machos, mas fui comido seis vezes até que gozei no pau do último da sequencia.
Senti meu cuzinho meio amortecido, meio assado pois nunca tinha dado o cu pra três e muito menos ser comido por várias vezes seguidamente.
Quando acabamos, todos gozados e satisfeitos, demos um bom mergulho e já havia uma movimentação na praia e resolvemos parar de vez.
Nos despedimos e nunca mais vi esses rapazes apesar de eu continuar a ir quase todo sábado pra Outeiro dar minhas caminhadas. Gostei porque apesar da foda, apesar de eu dar minha bunda, eles sempre me respeitaram como macho e não como um viadinho disponível.
Realizei minha fantasia e se alguém de Belém estiver lendo essa confissão, estou quase todo sábado pelo início da manha na praia do amor e se a maré estiver baixa, estarei na margem de bruços tomando sol de sunga verde. Só chegar junto e perguntar se sou o cara do site casadoscontos. Se for eu, vamos curtir legal.
Agora que realizei essa fantasia, tenho outra mais difícil: gostaria de ser troféu de um time de futebol. O time que fosse vencedor, levaria de premio a minha bundinha. Já pensou ser currado por 11 jogadores? Será que aguentaria todos? E se todos me comessem, será que haveria segunda rodada como houve com aqueles três rapazes? Bom, essa é difícil, mas tá lançado o desafio.