Depois das festas de Ano Novo, fomos para o litoral, onde tenho casa. Minha cunhada e seu marido voltaram para a capital deixando as meninas conosco. Um turbilhão de sacanagens passava pela minha cabeça, e Nanda contribuía para isto. Chegamos ao litoral a noite, já madrugada, e combinamos pegar uma praia na manhã seguinte. Cedo da manhã minha esposa já se movimentava em busca de uma faxineira, pois a casa, fechada, precisava de uma limpeza. Isto a impediria de ir à praia o dia inteiro. Fomos então, eu e minha filha, além das sobrinhas. Tão logo montei o guarda-sol e as cadeiras, Tiê convidou as primas para uma caminhada na areia, o que ela sempre faz quando na praia. Alertou porém que suas caminhadas duram cerca de 2 horas. Duda, ainda muito arredia desde o dia em que enchi sua garganta de gala, topou acompanhar minha filha, ficando apenas a diabólica Nanda em minha companhia. Assim que elas se afastaram, a safadinha começou a me provocar. Me preguntou, em voz melosa e infantil, se eu ainda queria saber como o mulatinho Lino tinha tirado seu cabacinho. O simples fato de ela falar nisto me fez armar uma barraca indecente na hora. Por sorte a praia estava quase deserta. Fingindo uma lucides que não condizia com o tesão que eu estava sentindo, ponderei a ela que aquilo tudo era uma loucura, que aquela sacanagem toda poderia ser descoberta e nossa família estaria arruinada, etc. Mas a putinha era implacável. Vendo minha excitação estampada na sunga, me convidou para entrar na agua, o que fizemos, entrando com agua acima da cintura. Lá, ela sorriu e com muita malicia começou a relatar sua primeira foda vaginal. Segundo ela, Elza passou a exercer sobre ela e Duda um controle ostensivo, no intuito de torna-las presas fáceis para Lino. Ela e Duda, depois de serem enrabadas pelo mulatinho, assustadas, não mais permitiram que isto se repetisse. Provocavam o menino ao limite, mas no máximo deixavam que ele gozasse esfregando a rola nas suas coxas ou batiam uma punheta para o menino. Deixavam ele lhes chupar, mas não faziam oral nele. E penetração, não. Todavia, todos os dias rolava muita sacanagem nas tardes daquela cozinha. E Elza era a grande professora. Numa destas tantas tardes, Nanda estando sozinha com a mulata em casa, resolveu sentar-se na cozinha enquanto a doméstica fazia seu trabalho. E o assunto era, lógico, sacanagem. Elza lhe inqueria o porquê de estarem impondo aquele castigo no menino, ao mesmo tempo em que lhe aconselhava em tom severo, quase que lhe repreendendo:
----Que onda de santa tomou conta das duas putinhas do patrão? Já deram a argolinha, mamaram leite de homem e agora resolveram judiar do menino. Tu e tua irmã já estão mais do que na hora de levar rola na xotinha. Vivem com as xanas inchadas e meladas. As calcinhas de vocês chegam a estar manchadas. Isto é falta de pica!
De fato, Nanda naquele momento sentia sua buceta enorme, melada, tremula e palpitante. Já estivera resolvida a se entregar ao menino, mas Duda a dissuadiu da idéia. Porém, agora, ali, naquela tarde quente e preguiçosa, com aquele papo da doméstica, parecia que sua xana suplicava por uma rola. A mulata, astuta e perspicaz, sentiu que a loirinha de coxas brancas e grossas, dona de uma bunda empinada e gulosa, estava vulnerável. Sabendo que em pouco tempo o menino estaria ali, resolveu preparar o “prato” para o sobrinho. Colocou-se por trás da menina e, docemente, começou a lhe afagar os cabelos, massagear o pescoço e, com muita calma, abriu-lhe a blusa de botões e chegou com as duas mãos aos opulentos seios da loirinha, já lhe encontrando de mamilos duros. Ali aplicou uma massagem completa, apertando os biquinhos e esfregando toda a extensão dos belos seios de Nanda, ao mesmo tempo em que dizia ao seu ouvido:
----Hoje, quando o Lino chegar, tu vai estar prontinha pra rebolar na vara, cadelinha, vadia, putinha cheirosa.
A mulata sabia despertar o vulcão em Nanda, que tendo seu pescoço lambido, mordido e beijado por Elza, gemia entregue aos caprichos dela. Elza pegou Nanda pela mão e a fez sentar na mesa da cozinha. Com muito carinho e beijando cada centímetro de pele que desnudava, deixou a loira nuazinha sentada a sua mercê. Da bucetinha de Nanda sobressaia um pequeno e duro grelo melado, e foi ali que a boca de Elza parou. A menina estava entregue e delirava com a língua da mulata. Nunca haviam lhe chupado daquela maneira. Em quanto levava aquela surra de língua, viu quando Lino chegou. O menino quase caiu sentado quando viu a cena, e ficou petrificado na porta da cozinha. Elza, marota, chamou o menino para junto delas, deixando claro o que queria:
----Vem meu gurizinho, vem provar esta fruta maravilhosa que a tia tá chupando, vem.
Dizendo isto prendia o grelinho da menina com os lábios e o circundava com a língua, enquanto lhe enfiava dois dedos no cuzinho. Nanda sentia o mundo girar, o corpo tremer e seu coração batia ao ritmo das contrações de seu cuzinho, invadido pelos dedos da mulata. É claro que Lino atendeu imediatamente o chamado da tia e, em segundos, estava ao seu lado, já com a dura rola para fora da bermuda. Elza pegou o cacete do menino como se fosse um troféu, admirou lhe a dureza e o engoliu até a base, enquanto não perdia a atenção com a menina, a quem dedava o cuzinho lentamente. Depois passou a revezar entre chupar a rola do menino e a rosada buceta da menina. Aquilo levou minutos, que pareceram uma eternidade para Nanda, que jazia sobre a mesa da cozinha, nua, enquanto a mulata lhe sugava toda a energia pela buceta e atolava dois dedos em seu anelzinho. Quando achou que estava na hora, a diabólica mulata começou a esfregar a rola do menino na avida xoxota de Nanda, que pulsava e palpitava por uma rola dura. Fez a menina deitar sobre a mesa, dobrou-lhe as pernas e aninhou Lino entre as grossas coxas de Nanda. Ainda esfregando a vara do sobrinho na melecada xoxota da menina, colocou o roxo cabeção daquele cacete na cavidade vaginal da menina, que sugou a rola de Lino. Tão logo a pica esbarrou no cabaço da loirinha, Elza foi para seu ouvido, dizendo, entre uma mordida e outra:
----Mexe putinha, mexe. Engole a rola do negrinho com esta xaninha branca, engole. Vadia, piranha, cadela. Pede pra este negrinho pobre tirar o teu selinho, pede, diz que quer que ele arrebente teu cabacinho, puta!
A palavra “puta” lhe botava fogo nas entranhas. Enlouquecida pelas palavras da empregada, Nanda quase não conseguia respirar de tanto tesão, e rebolava descompassadamente na rola do menino, que chegava até seu hímen e retrocedia, sem descabaçar sua bucetinha, numa tortura gostosa. Elza lambia os seios da menina, mordendo os biquinhos, e dizia para ela:
----Pede Nandinha, pede rola, diz que tu quer perder o cabaço com este negrinho, diz que tu é vadia, cadela. Diz que tu é a puta do papai...
Sem pensar em mais nada, a menina implorou ao menino:
----Mete negrinho imundo, arrebenta meu cabacinho, atola logo esta rola em mim... Eu sou puta, muito puta, a putinha do papai...
Lino então lhe estocou com força, fazendo o caralho sumir na rosada bucetinha da menina. Quando ele experimentava a quarta ou quinta estocada, a loirinha instintivamente transou as pernas em sua cintura e rebolava gemendo alto, pedindo mais e anunciando um intenso orgasmo:
----Fode negrinho, fode gostoso... Haaaá... Vou gozar seu puto...
Era a sanha que ele esperava, socou o que faltava nela e tremendo todo encheu a xota da loirinha de porra, dizendo, entre-lábios:
----Vou gozar, puta!
As contrações da vagina deflorada da menina, em harmonia com a pequena amolecida daquele pênis juvenil, o expulsaram para fora. Junto, um caldo claro com raias de sangue escorreram em direção a linda bunda branca de Nanda. Elza, vitoriosa e diabólica, recolheu com os dedos aquela gala, e aproveitando-se do torpor do momento, colocou-os na boca da loirinha, fazendo engolir aquele gozo e lhe dizendo ao ouvido:
----Bebe puta, toma gala, vadia. Putinha do papai. Aquele calhorda me humilha, mas agora tem as filhas mais putas que eu...
Submersos até a cintura, enquanto me contava cada detalhe com sua preparada voz infantil e inocente, Nanda havia puxado meu cacete para fora da sunga e lhe aplicava uma gostosa punheta, que culminou em uma gozada colossal no exato momento em que, da beira da praia ouvimos Tiê gritar:
----Pessoal, voltamos!