Essa história aconteceu quando eu era bem mais fechadinha. Estava começando a virar mocinha. Peitinhos pequenininhos, bundinha crescendo, mas vivia com medo do tamanho das picas que encaixava no meu olhinho guloso. É claro que eu chamava atenção de uns vizinhos que me comiam com os olhos, mas eu ficava com medo de ficar de quatro para aqueles caras grandes porque tenha medo da estocada forte dos caralhões de homens feitos, todos cabeludos. Vivia babando olhando pra pirocões em fotos e vídeos na net, mas de verdade eu tremia de medo.
Eis que um vizinho mais insistente resolveu me perturbar todo dia. Eu me arrumava de manhã para ir para os afazeres, colocava a calcinha, a sainha e a blusinha e ele já vinha atrás de mim de bicicleta. Seu nome era Jeremias e era famaoso na região pelo caralhão que os viadinhos do bairro amavam. Era bem mais velho, forte, todo peludo e muito, muito, muito insistente. Eu ia andando e ele atrás. Queria me levar para casa. Prometia que ia só colocar a cabecinha, queria me mamar, me beijar e fazer muito carinho no cuzinho e na boca. Eu ia ouvindo e só recusava. Falava que era muito fechada e que ele ia me arrombar muito, que ia doer. Ele mostrava uma pomada e prometia que ia botar bem devagar, só a cabecinha e quando eu quisesse parar, era só pedir que ele tirava. Isso durou mais de uma semana. Falava, falava e oferecia o quadro da bicicleta para que eu sentasse e fosse para sua casa. A perturbação era tanta que um dia eu sonhei que ele estava me enrabando. No sonho ele botava só a cabeça e eu adorava a foda. Acordei toda molhada e diferente dos outros dias. Me arrumei botando uma calcinha bem pequenininha e uma sainha muito pequena. Saí e logo ele veio:
- Vamos hoje, amor. Prometo só meter a cabecinha! Você vai amar! Pergunta pra Ione se não é bom namorar comigo? Vamos! Tô doidinho pra mamar você! Botar você de perna aberta e colocar bem devagar minha pica! Vamô! Senta aqui – e mostrava o quadro da magrela.
Dessa vez não disse nada. Enquanto ele falava e pedalava eu ia ficando cada vez mais molhada e tremia de vontade só de lembrar do sonho. Respondi:
-Tá bom! Mas eu tô com medo de você! Promete que não vai doer?
-Prometo, claro! Senta aqui.
Me ajeitei no quadro e ele acelerou na direção da casa. Rapidinho chegou.
Desci da bicicleta que ele encostou na entrada. Abriu a porta da casa e foi me levando pro quarto de casal. A cama tava desarrumada. Sem falar nada ele baixou rápido minha saia e me virou de costas. Afastou minha calcinha branquinha e expos meu olhinho. Sem falar nada, meteu a língua lá dentro e me jogou de quatro na cama. Enquanto me mamava foi tirando a bermuda e a cueca olhei por entre as minhas pernas abertas e vi o mastro. Era um senhor caralho! Do tamanho dos que eu via na net e muito grosso e cabeludo! Comecei a tremer na hora que vi aquilo:
-Não vai caber! É muito grande você! Eu não tô acostumada não! Deixa eu ir embora!
Agora que eu estava dentro da casa, na cama dele, cum o cuzinho piscando, a conversa dele mudou:
-Claro que você não vai embora antes de deixar eu foder muito esse cu apertado! Você fez muito cuzinho doce! Agora vai sofrer no caralhão! Vem mamar, vem!
Falou isso mais não me deu nem chance de dizer não. Me agarrou pela cintura bem forte, foi tirando a blusinha e forçou a minha cabeça na direção da pica! Estava muito dura! Soltava uma aguinha melada e não cabia inteira na minha boca. Comecei a mamar bem devagar, passei a lember de alto a baixo e comecei a gostar do negócio. Ia da cabeça até o saco e quanto mais eu lambia, mais dura a pica ficava e mais babava! Pensei que fosse gozar pelo tanto que ele urrava! Me xingava muito e quando eu diminuía a força das mamadas ele fodia minha boca com força. Ia até a minha garganta! Mamei, mamei, mamei muitooooooooo!
Depois disso tudo, cansada, deitei na cama de barriga pra cima. Ele saiu do quarto e logo voltou com um creme. Me virou de bunda pro céu. Abriu de novo meu cu e caprichou na mamada dessa vez. Foi delicioso! Meu cuzinho piscava e eu rebolava enquanto o rabo ia ficando muito molhado. Depois de muito mamar ele espalhou o gel no olhinho e também na cabeça da piroca. Botou uns três travesseiros embaixo da minha barriga e arreganhou muito meu cuzinho. Aí foi encostando o caralho e me pedindo pra ficar quieta e parar de rebolar.
Eu tava alucinada! Só parei de rebolar quando senti a cabeça enorme me arrombando. Meu cu se abriu todo pra deixar a cabeça entrar. Depois da cabeça no olhinho, fui sentindo o corpo do poste me invadir. Não doeu nada! Rapidamente senti os pelos encostando na minha bunda.
-Gostosooooooo!! Fode meu cu vai pirocudo!!!!! Que caoisona gostosa agarrada no meu rabo!!!!!!!!!!
-Gostou vadia! Foi bombar forte! Segura!
Disse isso e começou a entrar e sair com muita força! Eu ia e voltava doidinha enquanto me abria e e rebolava muito!
-Fode meu cu! Caralho! Ai caralhoooooo! Bom demais dá o cu prum jegue! Come sua puta vai....vai... vai...!!!!!!! ai!...ai!...ai!...ai!!!! ui amor! Come mesmo! Rasga esse cu!
-Cadela! Custou tanto pra me dá esse rabo e tá gostando né puta? Você nasceu pra isso!!! Rebola muito gostoso vai galinha! Já bebeu porra bem quante? – respondi que não. Na mesma hora ele tirou o caralho do cu e meteu na minha boca. Senti só o líquido quente jorrar e descer pela garganta. Fiz menção de cuspir mais um tapa na cara e um grito de engole!!!!!!! Me fes parar. Engoli tudo e mamei todo o resto da porra. Paramos e fomos para o banho. A manhã de foda tava só começando e eu não queria mais outra vida!!!!!!!!!11111
Quer foder? Eu dou o cu de graça!!!!!!!!!!!!
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