A vida de um VICIADO em CUZINHO de macho

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 9913 palavras
Data: 04/07/2017 00:01:00
Última revisão: 29/12/2017 11:41:16

O que vou contar agora é mais do que um relato, é uma história de vida. Peço que leiam tudo antes de julgar as vivências, principalmente porque em vários momentos eu agi no impulso e posso ter sido bastante irresponsável. Muitas coisas eu não consegui controlar na época e cada um tem seu próprio tempo de crescimento. Hoje sou mais velho e consciente, mas ainda não sou perfeito. Meu nome é Ramon, tenho idade pra ser pai de muitos e muitas, se não fosse por um detalhe: sou um autêntico VICIADO em cuzinho de macho. Não sei bem como ou quando começou, só sei que, até então, eu vivia e me via como um simples heterossexual, mantendo relacionamentos apenas com mulheres, mas vira e mexe dando uma extravasada num cu de viado, não sei o que acontecia comigo, era algo muito mais forte que eu e que, por diversas vezes, me colocou em situações incomuns. Vou contar pra vocês.

Eu não lembro quantos anos tinha quando toquei minha primeira punheta, então não tenho como investigar quais foram os fatores que desencadearam o vício. Devia ter uns 16, 17 anos, estudava em escola pública e não curtia muito os livros, só ficava na algazarra com os moleques da minha idade. Numa das várias vezes em que matamos aula pra jogar futebol no campinho que tinha umas ruas atrás, geral sentou cansado depois do jogo e o papo rolou. Como em qualquer outra roda de moleques vadios e na puberdade, o assunto foi pra putaria, um querendo se gabar mais que o outro.

- Caralho, Ramon! Tu calça quanto, viado?

Já nessa idade eu era todo grande. Moreno claro, o corpo em desenvolvimento e o rosto entrando num formato bruto, másculo. Algumas espinhas, o peitoral começando a abrir e os sovacos cabeludos, que eu já aparava vez ou outra.

- Por que?

- Olha essa prancha!

E pegou meu chinelo.

- Pô, tu tem que ver minha rola!

- Vai se foder! HAHAHAH

A gente sempre dava um jeito de se gastar e todo mundo caía na risada. Alguns com as pernas peludas, outros já de barba, gogó, a voz engrossando e todos aqueles sinais de masculinidade aflorando.

- Aposto que isso aí nem machuca!

- Pega aqui, então!

Sempre nas brincadeiras. Mas era assim que um ou outro começava a se exibir, às vezes botava o pau pra fora, mostrava os pentelhos, os ovos crescidos, mas não passava disso. Foi por conta da convivência com esses garotos que tive a curiosidade de ver a primeira pornografia em casa, de madrugada. Comprei uma revista de nudez e esperei pela madrugada, já que meus pais eram evangélicos e mega conservadores, então não poderiam descobrir. Lembro que passei a chave na porta e sentei todo aberto na cama, abrindo as primeiras páginas escuras, nas quais as imagens de abertura já eram mulheres mega rabudas, todas arreganhadas. Era tão bobinho que quase não folheei, a pica já tava duraça e fui me tocando, me descobrindo. Quando achei seco, dei um cuspidão e a mãozada foi ficando deslizante, escorregadia. Fui me masturbando e alisando os pentelhos, meus pelos, sentindo o restante do corpo e um cheiro gostosinho de putaria no ar. Gemi inevitavelmente, mas baixinho, até dar a primeira gozada, que me deixou fascinado pela sensação relaxante e prazerosa, nunca sentida antes. Logo de cara, dei duas jatadas de porra espessa e quente, e veio em seguida a vontade de mijar, um hábito que me acompanha até hoje.

Ainda nessa época, lembro que a relação com meus pais não era tão boa por conta da religião deles. Eu era um moleque solto e que matava aula pra jogar bola, ainda por cima tava sempre de pau durão e doido pra tocar uma punheta. Nas poucas vezes em que ia assistir aula, sempre arranjava um problema. Uma vez a professora me pegou batendo uma em plena sala, eu tava quietinho na minha vendo pornô no celular, com a mão por dentro da calça e ninguém se ligou. Quando me empolguei, coloquei a cabeça do cacete moreno pra fora da cueca e dei uma cuspida pra deslizar. Fui batendo tão seduzido, que até um ovo botei pra fora e fiquei alisando, mas de alguma forma a professora viu. Ela me deu advertência, mas não explicou tudo à minha mãe por causa do constrangimento. Na segunda vez, foi trocando de roupa no vestiário da educação física. Eu só via pornografia de mulheres dando a boceta, então não sabia porque ficava excitado na presença dos colegas. Talvez fosse pelo excesso de hormônios e testosterona no ar. Como as coisas sempre caíam na zoação, um zoava de patolar ou sarrar o pau no outro durante o banho, sempre naquela "gastação" e tal, então eu passava batido no meio deles, não saía antes de passar o cacete numa bunda gorda. Hoje vejo que já era a minha vontade sodomita sendo expressa, externalizada. Quando todos saíram, lasquei o punhetão debaixo do chuveiro e quem me pegou foi o treinador. Como já havia sido advertido naquela mesma semana, agora fui suspenso e meus pais chamados.

- Que vergonha, Ramon! Consegue imaginar a gente tendo que escutar isso do diretor?

- Sinceramente, você precisa se controlar.

Mas não tinha jeito, eu já tinha dado as primeiras gozadas e nada era melhor do que sentir o leite jovem sendo trocado constantemente dentro do saco, até então. Todo ou quase todo cara que já passou pela puberdade sabe como é. A gente sabe que vai passar o resto da vida produzindo mais leite pra jogar fora, então tem que aproveitar. Por conta dos dias que passei suspenso em casa, meus pais ainda me proibiram de ler revistas, porque encontraram as que eu andei comprando. Mas essa foi a pior das escolhas, porque isso me fez sair do quarto e dar de cara com a moça da faxina de quatro, limpando o chão.

- Boa tarde, Gi!

- Oi, Ramon. Tá em casa, né? Sua mãe falou!

- Ah, ela falou?

A Gisela devia ter uns 17, 18 anos e só trabalhava lá de bico, porque não tava estudando e era vizinha, mais alguém pra também ficar de olho em mim. Eu sabia, porque um primo de 20 e poucos já tinha comido e tinha dito que ela era a maior das safadas. Mas mais que isso, só agora eu a vi como nunca havia visto antes: bunda grande na bermudinha jeans, pele branca, cabelo curto nos ombros e os peitinhos começando a arrebitar na blusinha curta, sem sutiã. A cintura não era fina, mas nunca tive problema com estas questões. Ela tava sugestivamente esfregando o chão do corredor, se não tivesse parado de quatro pra me olhar e dizer.

- Ela disse que você tá viciado em punheta, Ramon!

E riu. Eu também ri e o pau endureceu na samba canção, completamente fã daquela visão. Meio nervoso, não me preocupei em tapá-lo, porque sabia que a putaria ia rolar. Foi o que aconteceu.

- Já experimentou boceta?

- Ainda não!

Eu nunca tinha feito nada, mas tava doido pra fazer, então só permaneci na minha e deixei que ela me conduzisse. Descobrir o sexo foi melhor do que descobrir a punheta e talvez isso tenha me tornado dependente, porque no dia seguinte o meu pai não foi trabalhar e mesmo assim eu tratei de levar a Gi pro quarto e tacar o piru outra vez, sem qualquer medo ou receio de sua presença em casa. No terceiro dia ela não voltou mais, porque ele descobriu tudo e a dispensou. Eu fiquei puto.

Depois dessas transas, permaneci bastante tempo só nas punhetas. Estava um pouco mais controlado, mas porque tinha entrado numa rotina fixa de masturbação: no banheiro do colégio, em casa, ao acordar e ao dormir. E em todas elas eu me acabava de leitar, parecia que havia sido feito para aquilo. Mesmo no boxe apertado da escola, eu sentava na tampa do vaso e esticava as pernas peludas pro lado de fora sem medo, sentindo o gozo encher minha mão de leite quente e espalhar aquela onda de prazer pelo resto do corpo. E já havia desenvolvido várias especialidades, tinha montado até uma espécie de "bocetinha caseira", com esponjas e um cano, mas com o passar do tempo o bagulho alargou e o tesão diminuiu. Sempre com alguma revistinha na mochila. Uma vez, estávamos eu e mais alguns colegas na casa de um amigo de classe, mais vendo fitas de pornô do que fazendo a pesquisa que tínhamos de fazer. Tentamos a todo custo desenrolar com a Gi pra ela aparecer, mas não rolou. No fim das contas, um dos amigos colocou uma cena pra geral assistir.

- Cês tem que ver esse daqui. Mermão, olha o tamanho da raba dessa mina.

O David era um moleque que tava sempre falando em bunda nessas horas. Na tela, uma morena do corpo escultural rebolando pra cima e pra baixo, enquanto um cara brincava de alisar seu cuzão com o dedo. Esse era meu primeiro contato sexual com o ânus, ainda que fosse na punheta, que não resisti e comecei a bater ali na frente de todo mundo, sem o menor receio ou pudor. Como estávamos no quarto dele, o David fechou a porta e também botou a piroca pra fora. Em poucos minutos, éramos cinco molecotes se masturbando num quarto escuro, em volta de um monitor com pornô de sexo anal, cada um na própria caceta.

- Sssss!

- Caralho, bunda pra mim tem que ser assim, ó!

Uma ruiva com a maior de todas as rabas, bem empinada, tomava dedada no cuzinho do mesmo cara que apareceu antes. Isso pra mim foi novidade, pois nos poucos pornôs que assisti, mesmo nas revistas, não havia sexo anal. Eu estava hipnotizado com o dedo dele entrando e saindo todo limpo do cu dela, enquanto a safada só gemeu e implorou pelo caralho. Pude imaginar, mas não acreditei que aquilo realmente seria feito. Aquela possibilidade de caber.. Eles fizeram.

- Olha isso!

O David era um dos mais animados. Nós chegamos a ver o anel da ruiva piscando na cabeça da rola do ator, meu caralho pareceu estar num outro nível de tesão e eu não consegui segurar, comecei a esporrar na minha própria mão e um ou outro dos moleques percebeu. Não querendo atrapalhá-los, disfarcei e saí porque a vontade de ir ao banheiro sempre vinha intensa após gozar. Quando tava passando pelo corredor, uma das portas de um dos quartos estava aberta e eu passei olhando pra dentro. Em três rápidos segundos, vi alguém sobre a cama, mas não identifiquei quem era. Só percebi que tinha uma bunda enorme de bruços, cabelo curto e uma bermudinha curta, com o jeans todo enfiadinho pra dentro do cu. Aquilo reavivou meu tesão e, já no banheiro, tratei de tocar outro punhetão e dar um mijão, lubrificando a mãozada com o mesmo leite esporrado no quarto. Neste mesmo dia, ao voltar pra casa, eu já não era mais a mesma pessoa.

Depois de horas naquela meinha com os outros garotos e sendo bombardeado por pornô de sexo anal durante a semana, estava na hora de eu mesmo fazer minha própria exploração por entre as sacanagens desse tipo. Comecei vendo fitas de mulheres enfiando objetos no cu, passei pra dupla penetração e o tesão só aumentou. Ao longo daquela semana, me atrasei todos os dias pra chegar na escola, porque estava indo dormir quase de manhã vendo putaria no videocassete sozinho. Nessa época, eu já sabia o que era "viado" porque os amigos faziam piadas no colégio e vez ou outra alguém da igreja dos meus pais comentava a respeito, mas sempre num tom debochado, irônico. Eu não entendia bem o porquê, mas vivia cercado por aquele famoso clima de tabu, de não falar sobre e não procurar a respeito, caso contrário sofreria alguma consequência. Tudo isso durou até o dia em que a curiosidade e a tara falaram mais alto. Dentro dessas madrugadas de pornografia, dei play quase que inadvertidamente em um filme com cenas de sexo gay e senti o coração disparar de nervoso, como se estivesse sendo espiado e alguém fosse contar a todos o que eu estava vendo. Na tela, vi algo completamente fora do normal e que nunca havia visto antes em todas aquelas horas de masturbação: eram dois homens juntos. Dois caras com paus e bolas, deitados numa cama. Nenhum deles tinha uma bocetinha, mas os dois tinham cu. Um deles, o com a bunda maior, lambeu o outro dos pés à cabeça, servindo-o com uma espécie de massagem corporal com a língua. Nunca vi mulher alguma de pornô fazer aquilo, mas porque aluguei justamente um filme de submissão, mesmo sem saber. Como se estivesse provando de um fruto proibido que eu nem conhecia direito, o caralho latejou sem precedentes. Tava tão duro que pareceu que ia explodir, com muito sangue sendo bombeado e quente, aumentando e estalando. Aquilo foi novo, o corpo pegou fogo e eu não soube o que acontecia comigo. Era uma mistura de euforia com medo, porque sabia como os caras transariam, mesmo ainda não tendo visto, e não foi diferente. Sem camisinha, o rabudo simplesmente empinou o cuzão na cara do outro e a piroca foi entrando. Ele fez cara de dor, enfiou as mãos na cama, mas não desistiu, continuou arrebitado. Seu macho o penetrou por trás, dando-lhe tapas e pedindo que relaxasse, sem parar de empurrá-lo com o corpo, mandando ver na pressão. Outra vez eu me estiquei na cama e, meio que sem entender, voltei a alisar o corpo, mexendo no peitoral e arrastando a mão nos mamilos.

- Caralho! Que isso!!

Eu não lembro ao certo quantas vezes gozei, mas sabia que tudo havia mudado. A bocetinha caseira que eu fiz não parecia dar mais conta da masturbação. Eu tava sentindo um gostinho diferente nos lábios e queria saciar minha mais nova vontade proibida, da qual ninguém poderia saber: tava com fome de cuzinho, muito maior que a de boceta. Não estava saciado, não consegui me controlar. Num último recurso, esperei meus pais trabalharem e marquei com a Gisela lá em casa. Nunca liguei muito pra boquete, essas coisas, meu negócio era enfiar a benga num lugar apertado e quentinho, tipo cuzinho mesmo. E, falando nisso, eu não resisti em tentar o tão desejado sexo anal.

- Lembra quando tu me perguntou se já tinha experimentado boceta?

- Claro, Ramon! Gostou, né?

- Gostei. Mas e tu, já experimentou levar pau no cu?

Minha pergunta a assustou de cara, acho que ela não esperava por aquela safadeza.

- Que garoto piranho! Tão novinho e já falando de comer cu. Toma vergonha, Ramon!

- Ué! Vai dizer que não gosta?

- Eu não! Já tenho boceta e pra mim tá muito bom@

A sorte foi que já tínhamos trepado várias vezes, porque a Gi não curtiu a ideia e foi embora sem saciar minha fome. Carente de cu e me sentindo desolado, não soube mais o que fazer. E foi aí que surgiu a confirmação do meu destino: não nasci pra comer boceta.

Poucas semanas depois disso, os moleques marcaram o futebol de sempre no campinho. Dessa vez, cheguei antes da hora e vi o David chegar de carona com o irmão mais velho dele, que tava numa moto.

- Valeu, Dani!

Olhei pro tal Dani de baixo à cima, mas na encolha pra não dar bobeira, e fiquei maluco, sentindo a primeira consequência de ter assistido vídeos pornô com homens. O cara era moreno que nem o irmão mais novo, porém mais alto e com o corpo mais desenvolvido. As coxas era grossas na calça apertada e a bunda era enorme, parecida com as dos passivos dos filmes. Quando cheguei ao rosto, o puto tava me olhando e ainda sorriu. Ele percebeu que me interessei e eu percebi que o David não o queria ali, talvez por achar que os amigos fossem zoá-lo.

- Vai lá. Vou jogar e depois vou pra casa!

Ele saiu na moto e nós ficamos esperando o resto do pessoal, que não demorou muito. Eu tava tão aflito de tesão em cu que até nas fechadas e marcações durante o jogo tive que ter cuidado pra não enrabar os amigos, de tão galudo que tava numa bunda. Joguei nervosamente o primeiro tempo e passei o segundo inteiro de pau durão, nem aí se tava marcando de pesado no calção. Cansado e suado, sentei na grama no fim da partida junto com o pessoal e o papo começou.

- Bom jogo!

- Hoje foi cansativo.

- Ih, qual foi? Tá dormindo tarde?

- Ah, vocês com esses pornô de mina rabuda tão me deixando maluco.

Não tinha jeito, sempre virava putaria o tema.

- Pô, Ramon, então tu tem que ver o pornozão que eu baixei. Vai se amarrar!

Conversa fluindo, fomos eu, o David e mais uns dois pra casa dele, só pra ver o tal pornô. Eu tava preparado pra não ficar no mesmo quarto que eles, porque sabia que se rolasse meinha, eu acabaria currando um daqueles moleques sem querer, ainda mais que estávamos todos sem blusa, suados, o quarto todo fechado e um puta cheiro de macho tomando conta, algo que até então eu nem sabia que era capaz de sentir ou me atrair por. Podia ser já gamadinho em cuzinho, mesmo não tendo experimentado um viadinho, mas esses detalhes masculinos eram bem novos pra mim. Nenhum deles era rabudo, mas isso era o de menos.

- Se liga.

Assim que o David deu play, contei 30 segundos e mostrei meu caralho duro, sem dó. Como já era costume, nenhum deles deu muita atenção e também já foram sacando seus cacetes, prestando atenção no vídeo, que eu nem vi direito.

- Pô, vou usar teu banheiro!

Dei a desculpa e ele não se importou. Botei a caceta pra dentro do calção e saí. Outra vez passando pelo corredor, cruzo pela mesma porta pela qual passei noutro dia, só que agora vejo outra cena: Daniel, o irmão do David, estava trocando de roupa. Abaixado ao chão, ele removia o jeans apertado com o rabão virado bem na minha direção. Uma cueca branca que só fez ressaltar o tamanho da cuzuda daquele filho da puta. Que viadão delicioso da porra! Eu senti o cheiro pela primeira vez, como se sempre tivesse muito destacado pra mim o odor que só um rabinho de homem tinha, por mais que não percebesse anteriormente. Foi ele quem eu vi na primeira vez e não reconheci, dormindo com a buzanfa pra cima. Meu corpo simplesmente parou, no momento exato em que ele virou na minha direção e sorriu. O caralho latejou no calção e o volume mexeu, fazendo o Dani me manjar, mas eu simplesmente não consegui sair do lugar. Descalço, senti as solas dos pés suarem no chão de madeira polida da casa deles. Eu soube o que queria e o que faria, como se tivesse um manual interno. Ele não parou de me olhar, só continuou sorrindo e de cueca. Olhei pra trás e vi a porta do quarto do David ainda fechada. Lembrei que iam demorar e não hesitei mais. Sem ser convidado, mas já ciente da minha obrigação ali, dei dois passos pra dentro do quarto do irmão mais velho do meu amigo.

- Se perdeu, Ramon?

Ele fez a pergunta, mas continuou todo sorridente.

- Eu acho que sim!

Respondi e fechei a porta lentamente, em movimentos curtos, sempre de frente pro safado. Passei a chave e nos encaramos. Me senti um bandido, um intruso.

- Acha?

- É que esse rabo é tão grande que eu acho que posso me perder aí dentro! O que tu acha de me emprestar esse cu?

Nem teve resposta, já fui chegando pra frente e arregacei as mãos em cheio em suas nádegas, apertando firmemente e sentindo toda a carne de bunda grande que o safado tinha. Aproveitei e sarrei o caralho estalando de duro em sua barriga.

- Que novinho safado que tu é, ein? Quem diria!

Aquilo era quase parecido com o que os viados submissos dos vídeos que eu via faziam. Aquele diálogo me ensandeceu e senti que poderia fazer tudo que quisesse com ele, mesmo sendo o irmão mais velho do meu amigo, alguém muito mais experiente que eu.

- Vira o cuzinho pra mim antes que o David apareça, vai?

- Calma..

Ele abaixou e botou meu pau pra fora pela perna do calção de futebol. Sem eu esperar, enfiou o cacete na boca e me fez sentir a primeira mamada que ganhei na vida, totalmente inesperada. Por mais que o viado se empenhasse, eu era mesmo amante de cu, não tinha muita atenção praquilo, mas mesmo com o tempo curto pareceu justo. Não vou dizer que não senti prazer, mas a tara era outra. Ele mamou mais pra lubrificar e ficou de quatro na cama, com o quadril empinadinho pra mim, me convidando e registrando aquela cena pra sempre na mente: um homem posicionado, esperando meu caralho pra empurrar seu cu, suas pregas, afastar sua carne à força e insistência, só pelo prazer mútuo do acirrar intenso de órgãos. Ele era um homem como eu, mas precisava de PIROCA, então eu ia lhe dar o que queria, ia salvá-lo de seus desejos e encher aquele rabinho de leite, porra quente, gala pura, tudo isso pela primeira vez na vida. Não esperei mais, alojei a cabeça babada da vara na porta do rabo do Dani e dei a primeira entrada de leve. Sem camisinha, as pregas reagiram e pulsaram, rabiscando de leve minha glande, que também respondeu latejando. Era a linguagem perfeita. Segurei-lhe pelas ancas, senti o cu relaxando e fui escorregando pra dentro, com a viva sensação da luxúria de estar alargando o rabo do irmão mais velho do amigo com meu próprio caralho, no pelo e na pele. Tava tão quentinho e apertado que nenhuma boceta caseira jamais simularia aquela tara. De repente, nem mesmo uma bocetinha normal.

- SSSSS!

Eu tava completamente perdido. Suei e arfei, investindo e recuando, repeti tudo e segurei o Daniel pelos ombros para que ele não escapasse com o corpo de mim. Por sua vez, o puto ainda entrelaçou os pés nas minhas pernas e deixou nossos corpos ainda mais grudados, compartilhando do mesmo suor. No começo, mesmo fodendo, eu hesitei um pouco porque tinha acabado de voltar do futebol e estava com aquele suor ressecado, mas pra ele isso só melhorou as coisas, porque quando percebi, o viado tava lambendo meus braços, dedos e mãos. Eu não soube o que fazer em relação a isso, então só meti mais e mais, que era o que ele pedia.

- Isso, Ramon! Filho da puta! Me fode!

Esse linguajar só liberou mais o viciado que existia dentro de mim. É muito única a sensação de ouvir tudo que um homem é capaz de te dizer enquanto você abre o cuzinho dele com a caceta, pulsando de propósito só pra ver as pregas cedendo à pressão das veias, da fome de curra. No meio disso tudo, o escorregar suado do entra e sai, além do barulho da foda, do choque de corpos masculinos, viris e jovens. Um puta cheiro de sexo no quarto fechado, abafado, com odor forte de rosca queimando deliciosamente. Eu estava realizando todos os desejos ali, naquele homem, naquele rabo.

- Bate na minha cara, bate! Ffff

Ele pediu e, no calor do momento, eu bati mesmo. Dei-lhe um tapão em cada lado do rosto e o viado passou a dar o cu me olhando, me deixando apaixonado de verdade. Eu enverguei o quadril pra dentro da cintura dele e senti o cacete todo torto desbravando mais espaços daquele rabão. Investi com certa maldade só pra escutá-lo gemendo baixinho, já que, se gritasse, o irmão ouviria no quarto ao lado. Ainda o puxei pra trás pelo cabelo, o puto chupando meus dedos conforme eu lhe dei mais tapas. Já estava ali há uns dez minutos e nada de gozar, as pernas já estavam bambas pelo esforço, mas eu só faltei babar em cima do Dani, perdendo a linha na rabiola apertada dele. Enquanto isso, o piranho ainda se masturbava, ou seja, tava me dando de pau duro. Quando ele começou a gozar, eu senti a contração refletindo em seu cu, que começou a apertar ainda mais meu caralho grosso e entrão. Não aguentei com tanta pressão da rabeta e o primeiro orgasmo sodomita foi como um tsunami. Galei tanto que escorreu leite até pro lado de fora. Descontrolado, eu mesmo gemi sem me importar com o David ou qualquer outro dos moleques. Desmaiei por cima do Daniel e fiquei parado e ofegante por mais alguns minutos, ainda dentro dele, e o mesmo também se recuperando.

- De novinho tu não tem nada mesmo, seu puto.

- Eu?

- Vocês mesmo, seu safado. Cachorro! Não sossegou até comer o irmão do teu amigo, né? Eu sabia que tu era diferente dos outros.

Ele riu e eu adorei ter o ego massageado daquela maneira.

- Tu gostou, né? É um viadinho mesmo.

- Eu gostei. E nem preciso perguntar se tu também curtiu.

Ele começou a levantar e só aí eu tirei o pau mole de dentro do cuzão dele, arreganhado por mim e vermelho de tanto carinho que dei, o leite escorrendo ainda quentinho.

- Mas agora mete o pé, que se o David te pegar aqui já viu!

Eu limpei o pau no lençol dele, botei a cabeça pra fora da porta e o quarto ao lado ainda estava fechado. Fui ao banheiro mijar e voltei como quem não queria nada.

- Porra, que punhetão ein Ramon!

- Ah, vocês nem gozaram ainda.

Eles ainda tavam vendo pornô. Peguei minhas coisas e fui pra casa, tava satisfeito e cansado do primeiro chazinho de cu que tomei.

Durante todo o tempo que morei por ali, fui muito mal acostumado pelo Daniel e seu rabão guloso. Não conseguia parar de visitá-lo quando o David não estava, assim como também não recusei comer alguma safadinha do bairro que tava afim de encher a bocetinha de leite quente. Até então, nenhuma delas tinha liberado o cuzinho, mas pra isso existia meu viado favorito, fazendo o que sabia de melhor. Mesmo quando o Dani começou a namorar um cara mais velho, continuamos nos procurando, porque, aparentemente, o playboy não dava conta do fogo que aquele cuzinho tinha, algo que eu conseguia curar muito bem currado. Digo, curado. Por outro lado, a relação com meus pais ia de mal a pior. Por conta disso, prestei prova pras forças armadas e acabei passando, mas precisei mudar de cidade. Num primeiro momento, não considerei ir, porque não estudei pra passar. Mas por outro lado, as coisas estavam complicadas. Eu já frequentava a casa do Daniel de madrugada, uma vez tive que inventar desculpa pro David porque dei de cara com ele enquanto saía pela porta dos fundos do irmão. Estava tão viciado em cu, tão safado e tão sem controle, que achei que dentro do exército melhoraria de condição, além de me ocupar com alguma profissão e também ganhar dinheiro. Tolo. Não tinha como ignorar que minha maior vocação profissional já havia sido descoberta: almoçar, jantar e lanchar cuzinho de macho.

As três primeiras semanas no quartel foram as mais difíceis, porque tinha que me acostumar com a nova rotina e os novos horários. Todas essas novas preocupações encheram meu tempo e não sobrou espaço pra pensar em putaria.. por um tempo. Não tem jeito, eu era humano, era homem e safado, e parando pra pensar, agora estava completamente cercado e rodeado por mais homens jovens. Eu não sei como ou quando comecei a pensar nisso, só lembro que estava às 5 da manhã no pátio principal, o sol ainda nem tinha nascido e todos nós fazíamos flexões pra iniciar o dia. Um frio da porra, geral meio sonolento e só mesmo uma visão daquelas pra me despertar. Com os braços na grama e o rosto virado pro chão, olhei pra frente e vi um recruta deitado como eu, fazendo os mesmos exercícios. De onde eu tava, vi nitidamente seu corpo de baixo, com os pés virados pra mim e a bermudinha verde e curta, larga, dando total visão de suas coxas peludas e fortes. Pra finalizar, a cereja do bolo: uma bunda farta, redondinha e provavelmente peluda. Ele descia e subia rapidamente pra aproveitar o ritmo, mas isso o fazia suar e eu conseguia ver as manchas de umidade saindo da raba suada daquele recruta. Podia inclusive sentir o cheiro maravilhoso de cu virgem que ele tinha, além do odor legítimo de viado que jurei sentir, ainda que não pudesse provar. Voltei a encarar o chão e a flexão ficou mais fácil, porque além das mãos, meu pau tava duraço e me escorando na grama. Se não fosse pelas várias punhetas que dava um jeito de bater ao longo do dia, eu com certeza estaria mais perdido. Fui levando como podia até o primeiro recesso das aulas, que foi onde tive a primeira verdadeira oportunidade de sair e conhecer a cidade onde ficavam o quartel e a escola. Pra ironia do destino e felicidade de um viciado em cu como eu, na porta de entrada encontrei o mesmo recruta bundudo que não saía das minhas ultimas mãozadas e leitadas. Ele parecia tão perdido quanto eu, então aproveitei pra me aproximar.

- Opa.

- E aí, recruta?

- Ramon.

E estendi a mão. Ele a apertou.

- Denis, mas aí dentro eu sou o Silva.

Batemos um papo rápido e logo estávamos enturmados, graças à necessidade que a situação proporcionou a dois novatos num mesmo barco. Fomos andando até um barzinho de esquina que já tinha alguns outros recrutas e ficamos numa mesa um pouco afastada, só bebendo e jogando conversa fora. O Denis, assim como eu, não tava fazendo nada da vida e decidiu tentar a prova, por isso estava ali. Ele era mais claro, da mesma altura e com o corpo mais desenvolvido, como se já malhasse antes de entrar. O rosto tinha marca de barba, como se fosse barbudo antes de adotar o estilo militar, mas seu jeito era muito bobo ou muito afeminado. Pelo que eu vi dentro do quartel, o pessoal o tratava pela primeira opção, ele era gastado como "bebê de mamãe". Era um quinta-feira e nós só teríamos aula na segunda. Saímos também na sexta e sábado.

No domingo, nós enchemos a cara num bar mais afastado da cidade sem lembrar que no dia seguinte era segunda. Já pela noite, fomos dar um passeio por um lago próximo, antes de retornar. O lugar era bonito e estava vazio. Sentindo o corpo carregado de álcool, me aproximei da beira da água, botei o cacete pra fora e comecei a mijar, esquecendo do mundo ao redor. Quando percebi, o Denis tava do meu lado fazendo o mesmo, com um pau mais cumprido que o meu, porém menos grosso. O barulho dos mijos na água e a presença dele começaram e me excitar e eu não tinha o que fazer, não teria como esconder. A piroca foi ficando meia bomba e logo se animou, mas não totalmente ereta. Era até um pouco difícil continuar mijando.

- Ih, a lá! De pau durão, mané!

Não acreditei. Além de me zoar, ele não parava de olhar e apontar, todo sorridente, sem saber que eu adorava aquilo. Fingindo que tava constrangido e bêbado, comecei a virar devagar na direção dele, como se fosse mijá-lo caso não fizesse nada. Tão bêbado quanto eu, o Denis tava muito lento e meu mijo bateu em sua perna, sendo que o piranho só começou a rir ainda mais e ainda tentou me mijar também.

- Tá maluco!?

Tontos, eu meio excitado e ele animado, um começou a correr atrás do outro pra tentar molhar com mijo, mas nada dava certo. Até que, mais afastados do lugar de onde chegamos, eu o cerquei numa árvore e, já com o caralho duraço, dei-lhe uma jatada na barriga. Fui me aproximando devagar e me masturbando lentamente, doido pra comer ele ali mesmo, mas o puto fez o brincalhão e só ficou rindo, dizendo que éramos dois idiotas completos. Sem hesitar e visivelmente sem graça, mas na vontade de fazer uma putaria, ele saiu e foi andando de volta pro quartel, me chamando pra ir junto. Eu sabia que ele queria, porque não conseguia tirar os olhos da minha vara, até comentário ele fez.

- Tá animado, ein recruta. Eles sabem que você saiu armado?

- Para de graça, Silva.

- Tem que ter autorização pra andar com isso aí.

- Se tu não parar eu vou te dar um tiro de piroca!

Começamos a rir e tivemos que voltar no disfarce por causa da palhaçada de brincar de guerra de mijo. Ainda naquela noite, eu não sosseguei enquanto não finalizei a putaria com aquele viado. Depois que o dormitório virou só ronco de milico, eu o cutuquei na beliche de cima, que era onde ele dormia, e o puto ainda tava acordado. Isso só me deu certeza de que estaria pensando em algo.

- Shhhh!

Fiz com a mão na boca e o puxei pra baixo sem qualquer ruído. Sem entender, ele se deixou ser conduzido e sentou na cama. Eu cheguei pro lado e bati no travesseiro. Meio hesitante, ele deitou-se e cobriu a gente, sendo que eu o puxei pela cintura devagarzinho e fui encaixando em sua traseira, ternamente e sem a menor pressa, sem qualquer palavra ser dita. Pela primeira vez, sabia que teria que ser calmo e tranquilo, caso contrário estaria arrumando a pior de todas as merdas que já havia feito na vida até então. Quando ficamos exatamente de conchinha, aproximei a boca de sua orelha por trás e comecei a mordiscá-la de leve, pra deixá-lo confiante ao meu controle. No começo ele sentiu o nervoso e ficou arrepiado, mas logo foi acostumando e me permitindo mordê-lo, chupá-lo, lambê-lo. Com uma mão, fui tirando seu calção e mexendo em sua rabeta peluda, fazendo-o empiná-la. Lambi um dedo e comecei a brincar na porta do cuzinho, sentindo o gostoso toque dos pelos e preparando-o para o que viria daqui a pouco. Quando enfiei o primeiro, o viado gemeu e eu tapei sua boca de leve, pra não assustá-lo. Ele jogou ainda mais a cintura pra cima de mim e foi mais fácil enfiar o segundo dedo dentro do cuzinho apertado e quente do safado.

- sssssssss!

Eu deixava ele gemer só o suficiente pra me excitar ainda mais, porque sabia que aquilo só era possível graças aos meus dedos que começavam a deflorá-lo, precedendo a tarefa do meu próprio caralho, que já tava babando de tesão, latejando, mexendo sozinho. Pra deixá-lo menos tenso, peguei sua mão e a levei até lá, onde ele começou a me punhetar lentamente, mas logo parou.

- Continua, vai.

Sussurrei e ele obedeceu. Em poucos minutos, eu já tava com três dedos dentro e pronto pra meter. Enchi o caralho de baba e posicionei na portinhola, escorregando pra dentro devagarzinho, de ladinho e tapando a boca dele com uma mão, abrindo o cuzão com a outra.

- hmmmmmmm!

Ele gemeu e eu só abafei.

- Relaxa pra mim, recruta.

O cu foi parando de frear e me permitiu passar a cabeça, sendo que as pregas elásticas travaram o resto da vara. Eu não tava mais aguentando, tava doido pra começar a meter, mas não podia causá-lo dor e nem forçar os ferros da cama, só o meu. Conforme ele ia relaxando e trancando, ganhei mais espaço pra dentro e aproveitei pra ir estocando aos pouquinhos, deixando acostumar com a nova lotação de pica na rabeta.

- Issoooo!

Eu mesmo já estava seduzido e gemendo no ouvido do Silva, com todo o cuidado pra não fazer muito barulho. Ao redor da caceta que entrava, senti os pentelhos do cuzão dele sendo arrebentados pra dentro e pra fora, do jeitinho que eu gostava. Quando senti que tava todo dentro e que o putinho já tava era rebolando, me estiquei, entrelacei nossas pernas e fechei sua boca com as duas mãos, dominando-o. Daí pra frente, só larguei as estocadas com calma e precisão, pra não fazer barulho na cama, sentindo o anel de pele flamejante piscando afoito ao redor do meu cacete babado e cheio de pentelho. Totalmente cobertos pela roupa de cama, a gente suava e ofegava bastante, focados em não fazer barulho. O Denis não conseguia não gemer, ainda mais comigo montado no lombo, de ladinho, deixando só as bolas de fora.

- Tava doidinho pra te comer, recruta. Desde que eu cheguei. Hmmmmmm

Ele nem respondia, até porque eu não deixava com as mãos, só fodia. Sem medo, ainda comecei a masturbá-lo o mais rápido que pude, na intenção de fazê-lo gozar e tornar aquele cu ainda mais apertado com a pressão. Não deu outra, ele logo começou a esporrar e, além do meu pau engrossar por causa do orgasmo, o cu do recruta agasalhou ainda mais minha vara e suas veias, com aquelas pregas quase que sufocando a passagem de porra pela uretra. Usei o travesseiro pra tampar nossos rostos e explodi com o corpo dentro dele, fazendo um mar de porra vazar e sujar todo o meu calção, que eu só cheguei pro lado. Ficamos nessa posição um tempo, nos certificando que todos ainda dormiam tranquilamente. Depois de alguns minutos, levantei e fui no banheiro na pontinha do pé, doido pra mijar. Voltei pro dormitório e o Denis já tava na própria cama, dormindo feito anjinho. Deitei e dormi.

Durante os bons anos que compartilhamos no quartel, não teve uma só semana em que eu não comesse o Silva. Pra ser bem sincero, em algumas semanas eu poderia precisamente afirmar que não teve um dia sequer em que nós não fodemos. Como sempre, eu não fazia questão de mamada ou algo do tipo, só queria cuzinho mesmo. Pra compensar a falta de boceta, ainda iniciei vários relacionamentos curtos com mulheres que conheci pela cidade, mas era só pra manter o leite do saco em movimento. Quando elas percebiam isso, me davam um chute, mas não me importava muito. O Silva ficou só três anos e saiu, me deixando sozinho e outra vez na boa e velha punheta como companhia. Algum tempo depois disso, outra coisa que aconteceu e me deixou maluco foi um oficial superior que eu também desconfiei que era viado e acertei na mosca. Precisava de carona um dia pra resolver um problema na cidade e o puto passou por mim de moto, voltando do trabalho.

- Vai pra onde, milico?

- Tô indo pra cidade, capitão. Perdi a hora no fórum, vou me atrasar pra pegar uns documentos.

Ele me olhou dos pés à cabeça e deu aquele sorriso que eu já conhecia de longa data, mas que tinha que fingir que não, pra não levantar suspeitas de um viciado em cu dentro do quartel. Pra incentivá-lo, ainda dei aquela mascada no cacete com a mão, coçando o saco pesado e ainda pus as mãos na cabeça, como se fosse um bobinho preocupado, totalmente desentendido. Deixei que ele percebesse. Tava todo empinado na moto, o corpo fino e a bundinha pequena.

- Sabe pilotar moto, milico?

- Acho que sei.

Me fiz de ingênuo.

- Vem cá.

Ele me colocou na moto e ficou na garupa, com as mãos na lateral do meu corpo. Saí com a motocicleta e logo ele me interrompeu no trajeto.

- Só que você vai por aqui, ó.

Apontou uma direção mais vazia e eu obedeci. Entramos numa área militar abandonada, cujas estradas esburacadas eram desativadas e por isso ninguém utilizava. Eu sabia o que ia rolar e em segundos senti o capitão deslizando a mão pra minha barriga malhada de exercícios. Continuei pilotando e a outra foi descendo pela minha coxa rígida, apalpando-a e seguindo pra virilha. Com calma e precisão, o safado brincou de me masturbar por cima da calça e meu fingimento quase foi por água abaixo quando ele liberou meu caralho explodindo de tesão, babando. Oscilei um pouco com a moto e isso deu a ele a impressão de que estava nervoso, como se fosse tudo muito novo.

- Relaxa, milico. Confia em mim.

- Eu confio, capitão!

E segurei sua mão, soltando-a em seguida. Ele começou a me punhetar e botou minhas bolas pra fora, mas aquilo pra mim não era suficiente. Avistei um bosque que também parecia não frequentado e estacionei a moto atrás de uma enorme rocha que separava a trilha abandonada. Sem entender, ele fez cara de dúvida.

- Desculpa, capitão. É que tem muito tempo que eu vim pra cá e ainda não comi uma mulher sequer.

Segurei-lhe pelos ombros e, mais forte que ele, já fui o virando de costas e o pondo empinado na moto, mas o safado não aceitou.

- Tá maluco, rapaz? Aqui não! Se eu fosse pego estaríamos expulsos!

Não acreditei que aquele viado queria fazer putaria, mas não ia me dar o cuzinho. Fiquei completamente frustrado por ter chegado ali e ser contrariado. Comecei a sentir o corpo esquentando, como se pudesse fazer qualquer coisa ruim ali naquele momento, mas preferi acreditar que era tudo brincadeira dele. Tornei a colocá-lo de costas, aí o capitão começou a rir e tirou minha mão de si com um tapa.

- Vocês garotos são tarados, né? Já falei que não!

O segundo "não" foi pior que o primeiro. Eu tava de pau duraço e pronto pra curra, mas o viado tava me negando e não conseguia lidar com isso, depois de tão mal acostumado com chá de cu ao longo dos últimos anos. Comecei a pensar mil coisas pra não fazer uma loucura, porém foi nesse momento que o capitão ajoelhou e meteu a mão na minha vara.

- Mas vou te dar o melhor boquete da tua vida, milico. Se prepara.

Eu com certeza ia dar um soco na cara dele, mas antes ele engoliu meu caralho de uma só vez e a próxima coisa que senti foi uma gargantinha quentinha brincando de pular na ponta da cabeça, bem no buraquinho por onde saía a porra e o mijo. O escorregar dela de um lado pro outro tirou um arrepio que saiu dos meus calcanhares e atravessou o corpo, indo até à cabeça através da espinha. Com todos os pêlos do corpo arrepiados, eu automaticamente fiquei na ponta de um pé e só consegui travar o crânio do capitão com as mãos, terminando de guardar toda a extensão de um caralho grande, grosso, moreno e veiudo na boca de um viado experiente no que fazia.

- CARALHO! FILHO DE UMA PUTA!

Dei-lhe dois tapas na cara pra descarregar parte do ódio e parte do tesão que tava, cheguei a levantar a mão pra descer no rosto dele, mas o piranho só riu e falou.

- Se controla, milico! Eu falei pra se preparar. Não sou teus viadinho que tu vai ficar batendo, não!

Aquela audácia, aquele tom, tudo me instigou. Primeira vez que eu encontrei um viado abusado e petulante assim, mas isso só me deixou mais excitado. Olhando pra baixo e vendo ele me mamar com maestria e ainda me encarando e meio que rindo, eu encaixei todas as peças e descobri o segredo da mamada: fazer a boca de cu, que era no que eu era viciado. Não tinha um cão e nem um gato, então caçaria com o rato, ou talvez com o viado. Travei seu rosto e comecei a foder a boca de verdade, o que ele permitiu sem reclamar. A sensação foi muito intensa e gostosa, porque a garganta não brincou em serviço e sambou na cabeça, me dando uma aflição, um delírio promíscuo que nunca senti antes. Além disso, ainda havia o arraste na língua quente e áspera do capitão, que eu não parei de elogiar. Meus ovos sarrando na curta barbichinha que ele tinha.

- Que isso, capitão! Aposto que já tomou muito leitinho nesse quartel aí.

Como ele mamava, não pôde responder, então eu aproveitei pra me soltar.

- Tava me olhando desde quando, seu viado?

Tirei o caralho, bati na cara dele e voltei a foder, sem dar tempo de reação. Quando ele pensou que diria algo, eu enchi a boca de saco de macho bem cheiroso. Isso o emputeceu, mas ele gostou e caprichou no boquetão. Com as calças já no chão e bem à vontade, gemendo alto e o cacete a quatro, eu fodi aquela boca de todas as posições e direções possíveis. Já tava mais do que atrasado, então não tinha o que fazer senão relaxar e gozar.

- Esse gosta mesmo de pica, ein? Fala pra mim!

E dei mais tapa. Em quinze minutos de uso e desuso, senti o orgasmo e uma vontade enorme de mijar, sem saber o que aconteceria primeiro. Quando vi, enchi a boca do capitão de leite quentinho e o safado foi engolindo tudo e limpando minha caceta. Pouco depois de gozar, comecei a mijar e ele novamente veio me limpar, sorvendo e espremendo da minha pica o resto de porra e mijo que ficaram. Dali, o capitão me deu carona ao fórum e depois fomos pra sua casa. O cu dele não foi algo que me marcou, porque a bundinha era pequena e eu era fã de rabão, além do que, o talento do piranho era a mamada, que ele fazia com excelência. Eu fazia a boca dele de cu e enchia de leite.

Nos últimos anos de quartel, já estava trabalhando quando fiquei responsável por administrar algumas novas turmas de recrutas, tarefa que não deveria ser ministrada a um viciado em cuzinho de macho. O resultado foi que, após várias aulas de natação, fiquei galudo num novinho rabudão, mas não tive abertura pra chegar nele, porque o puto parecia saber do próprio potencial e não dava mole mesmo. Até o dia em que o peguei vendo pornô na biblioteca, no celular que nem deveria estar usando, uma cena com travesti. Não preciso dizer que estreei a rabeta do recruta antes de meter o pé. Quando me cansei de vez daquela rotina militar, pedi a baixa e saí, fiquei todos os anos acumulando o máximo de dinheiro que pude com viagens e extras, além do salário, então queria viajar e aproveitar o quanto pudesse, que foi o que fiz. Aproveitei e me tornei barbudo. O engraçado é que, em todo lugar que ia, a primeira coisa que fazia era já olhar ao redor pra ver se encontrava alguém que desse pinta de viado e tivesse afim de levar um ferro, tomar um leite quente e tal. Por mais que comesse uma bocetinha ou outra, sempre tinha um cuzinho amigo pra dar aquela fortalecida. Como sempre, a vida mudou outra vez quando conheci a Viviane, uma morena ruiva, da cinturinha e bundão. E por qual motivo foi? Isso mesmo, cu. Apesar de todas as experiências, pela primeira vez uma mulher liberou o rabo pra mim. Foi algo completamente novo, porque eu sabia que tinha alguma coisa de diferente dos homens, mas não soube explicar. E foi assim que eu acabei sossegando de vez e namorando sério por dois anos, o que não significa que não aprendi a gostar dela. Ela me acostumou tão mal, que às vezes eu acabava de comer a bocetinha e já passava pro cu, só pra me saciar. Vez ou outra até ignorava a pepeca, mas fazia a safada gozar sempre. Num certo ponto de vista, isso foi ancorando nosso relacionamento e ela acabou pedindo um tempo, pois queria repensar a vida e também visitar os pais, que moravam noutro estado. Acabou que, no fim das contas, viajamos juntos pra eu conhecê-los, crente que a experiência faria o relacionamento ganhar novos ares. Antes mesmo de chegar, ela trocou telefone com um outro cara e isso me irritou.

- Nós demos um tempo, Ramon, lembra?

Quando desembarcamos no aeroporto, qual foi minha surpresa? O pai da Viviane, meu sogro, dando mais pinta do que qualquer coroa viado que já vi. Não fiquei dois finais de semanas naquela cidade, porque, afinal de contas, o relacionamento já estava acabado segundo ela mesma, então aproveitei e fiz o que precisava de ser feito enquanto estava ali: taquei piru na bunda do meu ex-sogrão. O coroa devia ter uns 40 e poucos, era divorciado da mãe da Viviane, mas ainda moravam juntos porque eram amigos. Nas poucas vezes em que dei aquela coçada no saco, peguei ele me manjando e fiz questão de demonstrar que estava ok com isso. Fiquei os dois primeiros dias na casa deles até arranjar um hotel e me afastar de vez da Viviane, mas foi suficiente pra sair leve e de barriga cheia. O cara fez questão de entrar no meu quarto de surpresa, só pra dizer pra eu me sentir em casa, bem enquanto eu trocava de roupa, mas adorava mostrar a piroca pra viado, então virei de frente pra ele e ainda dei uma sacudida na bengala, alisando meu saco e cheirando, como quem não queria nada. Ele ficou louco.

Num dos vários momentos em que estávamos só eu e ele em casa, eu me larguei no sofá, só com uma bermuda da época do quartel, e joguei os braços pra trás da cabeça, deixando os sovacos de fora. Abri as pernas e outra vez a manjada. Só dei o sorrisinho pra ele e o puto entendeu, já veio sem hesitar de cara na minha rola e deu a atenção que um macho precisa quando procura outro.

- Gosta, né? Tu é que nem tua filha!

Apesar de coroa, o cu dele era raspadinho e um pouco de nada larguinho, mas pra mim não tinha o menor problema, porque terminaria de alargar o resto. Fodi com ele de ladinho e o cuzinho pareceu até mais apertado. Enchi de leite e meti o pé.

Depois de alguns anos rodopiando por aí e pensando em tudo que aconteceu ao longo da vida sexual, eu não soube mais o que fazer pra andar na linha e de repente nem sei se queria mesmo. Por um lado, me senti livre e feliz, vivendo do jeito que queria, mas várias vezes percebi que era descontrolado e irresponsável quando se tratava desse vício em cu. Com a mente bombardeada dessas ideias e lendo um pouco sobre estes desvios de comportamento, decidi buscar algum tipo de aconselhamento ou orientação psicológica e marquei uma consulta com um psicólogo. Nessa época, devia ter quase uns 30 anos e me senti diferente por ter que contar minha vida a ele, que parecia bem mais novo, talvez uns 25.

- Não sei bem como começar, Doutor Pablo.

- Fica à vontade, Ramon.

Depois que comecei, não parei mais.

- Não tenho como pôr em palavras técnicas. Eu sou um tarado, Doutor. Mas não é qualquer tipo, eu tenho uma tara incontrolável por cuzinho.

Parei e pensei que deveria escolher melhor as palavras, mas ele pediu que continuasse.

- Eu achei que era viciado em punheta na juventude, ainda mais depois de comer a primeira boceta. Fiquei muito tempo me masturbando e isso só durou até comer o primeiro viadinho, Doutor. É isso, eu sou tarado em cu de macho. Eu já tentei me enganar, já tentei comer cu de mulher, já entrei em relacionamento sério, mas não tem jeito. Parece que eu vou num lugar e já procuro alguém que vai me dar mole, algum cara que dê qualquer pinta. Eu vejo eles andando na rua, parece que chego a sentir o cheiro da rabeta no nariz, quando vou ver, a piroca já tá latejando de tanto tesão.

Ele parecia não acreditar em tudo aquilo, só me olhava assustado, mas não consegui parar. Estava descarregando o peso de uma vida até então.

- Eu sou tão viciado que comi o irmão mais velho do meu amigo de infância, Doutor. Entrei no quartel achando que ia melhorar, mas comi recruta, comi tenente, comi até superior dentro daquela porra daquele batalhão, cheguei a irritar a cabeça da minha caralha de tanto cu que fodi. Fui pra cidade, comi várias bocetas, mas não adiantou. Saí de lá, arranjei uma namorada que durou uns anos, mas adivinha quem eu comi? O pai dela, Doutor! Pode isso? É coisa de viciado! O que mais tá faltando?

Eu finalmente calei a boca e deitei no divã, relaxando meu corpo e abrindo as pernas. De frente pra mim, o psicólogo só deu um sorriso que eu já conhecia, mas não acreditava que encontraria ali, ainda manjou a mala que eu dei uma pegada. Em seguida, o cheiro de cuzinho já permeou meu nariz, me deixando levemente marejado e excitado. O pau começou a ficar duro e eu só botei pra fora.

- Vem, Doutor. Foda-se!

Ele nem hesitou, já caiu com a boca quente e molhada na cabeça do meu caralho e mandou ver no boquete. Completamente desistente de me controlar, travei sua cabeça e brinquei de foder-lhe a boquinha sem dó. Eu fui me tratar e o cara aproveitou minha fraqueza pra usar meu pau, então eu ia enfiar no meio do cu dele no consultório mesmo, foda-se. Não deixei que fizesse nada, só fui o controlando e tirando suas mãos, fazendo meu proveito da situação.

- Viadinho mesmo, né Doutor? Não consegue ouvir um viciado em cu falando da vida dele.

Dei-lhe uns tapas na raba avantajada que tinha e já o posicionei de costas pra mim, de quatro no divã. Aí ele começou a desistir, dizendo que podíamos marcar pra foder mais tarde e só ficar na mamação ali.

- Marcar é o caralho, eu paguei essa porra pra ser ajudado e tu que veio de putaria, seu viado. Agora vai dar pra trás?

Mas era isso que ele queria, ser dominado. Preparei o traseiro e mandei bala, no pelo e na pele, bem como era fã. A raba do safado era raspadinha e ele ainda tinha tatuagem no lombo, bem orgulhoso do que fazia.

- Isso, cachorra! Abre!

Ele obedeceu e eu só empurrei, nem aí pra nada. Meti por pouco tempo e já mudei de posição, fazendo o ninfeto de boneco. Coloquei ele pra cavalgar no meu cacete, depois de ladinho e ainda fiz papai e mamãe, travando suas pernas e braços. Eu tava peladão já, amassei toda a roupa dele, baguncei seu cabelo e deixei várias marcas de tesão no rosto e no lombo, além de ter lotado ele de porra quente. Era meu preço, deixá-lo trabalhando naquele estado. Fui ao banheiro em seguida pra liberar o mijo. Não quis perder tempo, só sai do consultório meio puto, apesar de leve e parcialmente saciado.

Depois de mais alguns tempos tentando me entender e controlar os instintos, um pouco mais adulto, quase 40 e poucos anos, me peguei cedendo ao que nunca fui de acreditar. Não sei se queria bem entender, só quis mesmo contar dos meus pecados e arranjar algum tipo de redenção, não que ligasse ou me importasse, mas só pra ouvir de alguém que fosse "responsável" ou "puro". Eu fui pra dentro do confessionário de uma igreja me confessar pro padre. Talvez a maior audácia de todas na minha vida.

- Padre, eu preciso me confessar, mas acho que o senhor vai querer me expulsar daqui assim que eu começar.

- Não tem problema, meu filho. Aqui é o lar do perdão.

Esperei um tempo e já sabia que ia me arrepender, mas agora era tarde.

- Bom, padre, eu pequei. Eu pequei desde adolescente e venho pecando praticamente todos os dias da minha vida. Eu tenho um vício que não sei controlar e ele me leva a trair, a mentir.. Não sei bem se me arrependo, mas queria saber o que alguém como o senhor pensaria disso, porque nem no psicólogo eu consegui apoio.

- Mas então esse deve ser um problema grave, não?

- Muito, padre. Eu não me importo de contar ao senhor, se quiser saber.

- Pois então conte.

- Eu sou viciado em cuzinho de macho. Só de sentir o cheiro, já fico doido. Eu fiz putaria a vida toda e não sei se iria pro céu ou pro inferno, de tanto descontrole. Mas pra ser sincero, acho que nem ligo tanto assim.

Se vocês acompanharam a história da minha vida até aqui, já devem estar cientes do que vem a seguir. Se eu era um viciado, a vida era uma boa de uma filha da puta por sempre me colocar nas situações mais incomuns e propícias possíveis. O padre saiu do confessionário e abriu a janela do meu. Era um coroa, lá pra uns 50 anos, de óculos e uma cara de safado que eu nem sabia como as pessoas conseguiam contar seus pecados a ele, desculpem falar. Como era daquelas igrejas antigas, com confessionários em forma de armário, ele entrou na minha parte e já ajoelhou, fechando a portinhola.

- Que isso, padre? Tu vai rezar?

- Eu vou!

Abriu meu zíper e, no espaço apertadinho que tinha ali, eu fiquei todo dobrado pra deixar o piranho daquele falso padre filho de uma puta engolir meu caralho grosso. Era o fim da picada.

- Só pode ser brincadeira, né?

Ele nem respondeu. Eu aproveitei e enchi a cara do sem vergonha de tapa bem marcado. Se a igreja tivesse missa, ele com certeza seria exposto pela minha vontade de enrabá-lo. Mesmo dentro daquele cubículo apertado e quente, tratei de enfiar minha pica naquele buraquinho velho e gasto, que me dizia que ele era mesmo um bom de um piranho.

- Largo desse jeito e pagando de padre, né filho da puta?

- Hmmm! Fode, isso!

Ele não tava nem aí, chupou meus dedos e empinou o quadril, dando o cu pra mim ainda vestido com a batina. Suávamos mais que tudo, mas nada atrapalhou a foda, eu socando como se fosse rasgá-lo, tirando o máximo de prazer que consegui daquele cuzão grande. Quando senti o gozo, pela primeira vez na vida, mesmo já um pouco mais velho, tirei o pau do rabo do viado e o coloquei ajoelhado à minha frente. Tão sodomita quanto eu, o piranho ainda juntou as mãos como se estivesse rezando e colocou a língua pra fora, me olhando com a cara de pidão. O orgasmo veio e eu sujei sua cara toda de porra quente, sendo que uma parte foi pra boca e ele tomou. Ainda misturei o leite com seu suor, pra ele voltar pras suas funções com o cheiro da porra de dentro do meu saco e com o hálito do meu caralho na própria boca. Mijei no banheiro da igreja e saí.

Agora mais recentemente, penso que estou mais controlado e compreensivo com meus vícios. Hoje vejo o sexo como uma linguagem, um código, então não considero nada do que fiz errado, tirando os excessos que me levaram a trair, mentir e desrespeitar regras só pra comer cuzinho, além dos vários riscos envolvidos. Numa das últimas viagens que fiz, conheci uma espécie de culto "filosóficu" que me "abriu" muito a mente para as questões que eu tinha sobre essa regulagem do sexo e de minhas vontades. Além dos ensinamentos, nele fui capaz de buscar muitas técnicas para desenvolver o controle da libido, tais como meditação, ioga, alguns exercícios de respiração e "pintura". Bom, na verdade a pintura não é a de tinta que vocês possam estar pensando. E esse culto também pode não ser exatamente o tipo que possam estar imaginando. Eu só sei que eu sosseguei e aceitei o que eu era depois de me entender. Juntei a fome à vontade de comer. Uni-me ao que achei necessário e liguei o útil ao agradável, dedicando minha atenção ao que mais gostava na vida: Cuzinho. De macho.

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REPRODUZINDO.

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Comentários

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Apenas um conto bem contado, ficção ou não cumpriu o seu papel, muito excitante. O resto é só papo furado.... valeu....

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Ah e tipo se tem 40 e poucos agora, acessava porno na internet em 1992? kkkkkkk nota zero por conta desta falha.

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Até a parte que comeu o pai da ex eu acreditei. Mas a partir do psicólogo fiquei triste ao perceber que esse conto era super fake. Ai depois a estória do Padre... Ah vai se fuder! Perdi meu tempo. Escreve bem, mas viaja muito.

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Amei. Demaaais. Essa história de dividir em partes é besteira. Deixa só em uma parte mesmo. Amo

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Não sei se eu entendi errado, mas no final do conto deu a entender que o Ramon finalmente conheceu seu "cu fixo" (Leia-se namorado?) e sossegou essa "loucura" que ele tem por cu. Ri demais na parte que ele sai comendo até o padre kkkkkkkkkkkkkkk

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Seus contos são maravilhosos sempre estou acompanhando já ansioso para o próximo

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EXCELENTE CONTO. PRENDEU DO COMEÇO AO FIM. MAS DEVO COMENTAR COM SINCERIDADE. VC INICIA O CONTO JÁ QUE SE DESCULPANDO, PEDINDO PRA NÃO SER JULGADO COMO SE ESTIVESSE FAZENDO ALGO ERRADO E ARREPENDIDO. O CONTO FICOU MUITO EXTENSO, PODERIA SER EM DOIS OU TRÊS CAPÍTULOS PRA NÃO SE TORNAR CANSATIVO DE LER. DEPOIS VC TRATOU AS PESSOAS COMO MERO OBETOS. COMO SE FOSSEM PARA SEU USO PESSOAL. NÃO HOUVE ENVOLVIMENTO AFETIVO EM NENHUM DELES O QUE DEMONSTROU UM POUCO DE EGOÍSMO DA SUA PARTE. O TRATAMENTO DADO AOS SEUS PARCEIROS NÃO FORAM LÁ DOS MELHORES COMO SE FOSSEM INFERIORES. EXPRESSÕES COMO VIADINHO, PUTINHA, PIRANHA OU PIRANHO SÃO DESNECESSÁRIOS APESAR DE EXCITANTES AS VEZES. NÃO FOSSE ISSO SERIA SENSACIONAL.

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