A PIZZARIA - PARTE 2
ATENÇÃO: ESTA É A PARTE DOIS. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
No dia seguinte acordamos tarde. Denise amanheceu indisposta, reclamando de enjoo e dor de cabeça. Com certeza, o motivo fora as taças de vinho tomadas a mais, pensei.
Fui à farmácia, distante duas quadras. Trouxe-lhe analgésicos e sal de fruta. Ela não quis almoçar, e tampouco mexer na cozinha.
Tive que sair de carro para ir ao restaurante comprar refeições e almoçarmos com os nossos filhos, que estavam prestes a chegar. Era sábado, e como sempre, passariam o fim de semana conosco. No domingo à noite retornariam à cidade vizinha, onde estudam.
Dirigindo, fui pensando no ocorrido na balada. Lembrei-me de ter visto Magno com as mãos na bunda da minha esposa, agarrando-a forte na dança, e depois também dentro do carro, quando ela viu seu enorme cacete duro, e demonstrou tesão. Da mesma forma, não esqueci a firmeza dos seios da Alessandra, e a minha carícia neles. Até parecia sentir o suave aroma do seu perfume, ainda impregnado nas minhas roupas. Recordando nossa dança, fiquei excitado.
Entrei em casa com as marmitas, pensando em foder gostoso a esposa, mas nossos filhos haviam chegado.
À tardinha, Denise já estava melhor. Por volta das 19:00 hrs os meninos saíram com os colegas e as namoradas, para se divertirem na noite. Ficamos sós em casa.
Minha mulher lavava louças na pia da cozinha, vestindo um shortinho de malha, camiseta e sandálias.
Vendo-a de costas com aquela bunda generosa, não resisti e abracei-a por trás. Ela soltou um gostoso gemido, que há muito eu não ouvia. Pegando-a por trás, enfiei a mão no seu shortinho, e lhe acariciei a buceta: estava molhadinha!
Puxei-lhe o shortinho, junto com a calcinha, deixando-a de chinelos e camiseta. Ela, entendendo minha intenção, se curvou. Penetrei-a na buceta, por trás, ali mesmo. Só a ouvia gemer baixinho, dizendo: “poe tudo amor”, “me come gostoso hoje...”
Rebolava feito doida no meu pau.
Com poucas estocadas enchi sua buceta de porra, tamanho era o meu tesão. Limpamo-nos, e ela terminou sua tarefa, enquanto fui ao banheiro do nosso quarto tomar banho e descansar.
Terminado o serviço da cozinha, Denise veio preparar seu banho. Quando se despiu, ao ver-lhe os peitos, lembrei-me que Magno os tinha acariciado e chupado.
Meu pau endureceu de novo. Puxei-a para a cama, e comecei a lambê-la inteirinha. Retribuindo, ela pegou meu cacete e o colocou na boca, para o engolir por inteiro. Logo acertamos nossas posições, e quando demos conta já estávamos fazendo um gostoso 69. Denise mexia o quadril sem parar, enquanto eu enfiava a língua no seu sexo. Passou a me chupar forte, fazendo movimentos de vai e vem, subindo e descendo, até que eu explodi num intenso gozo em sua boca. Ela continuou a chupar e engoliu tudo. Alcançou o orgasmo esfregando a buceta na minha boca, soltando gritinhos de “ aiiii aiiiii. aiiiii....que delicia...”
Depois, tomou banho. Deitados, ficamos assistindo TV. E exaustos, acabamos dormindo. Acordamos por volta da 1 da manhã, com barulho dos nossos filhos, que retornavam da rua.
No domingo, acordamos no horário de costume. Após o café da manhã, fui ler os jornais e Denise preparar o almoço.
Por volta das 20:00 hrs fomos na rodoviária levar os filhos, que embarcaram rumo à cidade que ficavam. Depois voltamos para casa.
Quando parei o carro na entrada da garagem, Denise desceu para abrir o portão. Ao vê-la caminhar com o gostoso rebolado, mexendo muito a bunda, fiquei de pau duro.
Entramos e trancamos a porta. Na sala mesmo, não resisti e a agarrei de frente, beijando-lhe o pescoço, a boca, ouvido, tudo. Ela pareceu se assustar e me disse:
— Nossa Edu, o que deu em você? Não vai me dizer que você quer de novo...
— Quero sim gostosa.....Quero comer sua bunda hoje...
Ela deu um leve sorriso e disse:
— Ai meu Deus !
Fazia muito tempo, mais de ano, que não inovávamos no sexo. Rolava apenas o básico, e nada mais. Falei:
—Vamos pro quarto amor...
Ela perguntou-me:
— E o lubrificante querido?
— Não precisa benzinho. Faremos com cuidado, devagarinho...
Ela argumentou:
— Não, não. Faremos amanhã então.
Eu estava doido de desejo, mas entendi sua colocação. Embora de tamanho médio, com 16 cm, meu pau é bem grosso. Tem o diâmetro maior que o papelão central de um rolo grande de papel higiênico. E seu cuzinho é apertado. Mesmo com muito lubrificante, a penetração sempre lhe fora desconfortável. Lógico, não queria machucar minha esposa.
Então, pensando mil coisas, pedi-lhe para por entre os seios. Ela gostou da ideia e me disse:
— Vamos, me lambuza!
Ela deitou-se de costas e segurou os peitos pra eu encaixar minha vara no meio. Em poucas bombadas, já estava esporrando entre eles e no seu rosto, lambuzando-a, como havia me pedido.
Depois dessa excitante espanhola, que há muito não fazíamos, dei sossego a ela.
Em nenhum momento, talvez porque ambos tivéssemos receio de abordar o assunto, chegamos a conversar sobre aquela noitada anterior, com os nossos amigos. Fomos dormir.
Infelizmente, o pior dia da semana chegou. Curtir segunda feira nunca foi do meu agrado. Denise saiu apressada, antes de mim, rumo ao trabalho no hospital. Há muito eu não reparava como ela ficava gostosa naquele uniforme branco.
Como às vezes acontecia durante a semana, Alessandra talvez a chamasse para aplicar injeção em sua tia, dona Cida. Pensando nisso, senti um frio na barriga. Fiquei a imaginar qual seria a conversa das duas, e o que falariam sobre tudo o que acontecera entre nós quatro. Aquele encontro não saia da minha cabeça. Achei melhor mudar o pensamento.
Lavei o rosto, comi alguma coisa, escovei os dentes e saí para o trabalho.
A caminho do serviço, antes que eu me esquecesse, entrei na primeira farmácia que encontrei e comprei o lubrificante KY. À noite, em casa, a coisa prometia.
Chegando do trabalho, Denise me esperava sorridente. Usava fio dental, coberta apenas por um camisão longo, sem soutien.
Quando a vi, fui logo me despindo, dando-lhes abraços e beijos na boca.
Puxei-a pela mão para irmos ao nosso quarto. Ela falou:
— Nossa Edu. Eu ando com um desejo maluco. Será que é porque você não me dá sossego?
— Não sei. Argumentei sorrindo, e continuei:
— Pior que eu também ando com um tesão danado.
Ela respondeu:
— Acho que nem quando nos casamos éramos desse jeito né?
— Pois é. Concordei.
— De repente foi por causa dos vinhos que tomamos hein? Completei.
Ela entendeu, mas desconversou. Daí fomos para a cama e eu lhe disse:
— Comprei o KY...
— Humm. Você está muito ousado Edu.
Daí não teve jeito. Tirei-lhe o camisão e apalpei sua bunda gostosa, ainda com o fio dental. Falei:
— Deita de bruços amor. Ela fez o que pedi, e ficou me esperando.
—Vai devagar. Disse-me.
Vendo-a deitada de bruços, mostrando o rabão gostoso a me esperar, nem quis perder tempo com preliminares. Tirei-lhe a minúscula calcinha, untei o pau com o KY, encostei entre suas nádegas, à procura do buraquinho. Logo comecei a empurrar. Um gemido mais forte foi o aviso de que a cabecinha do pau havia passado. Fui devagar, até entrar tudo. Bombeei suavemente o cuzinho apertado, lhe mordiscando a nuca. Ela só disse baixinho.
—Aiiifode meu cu safado......aiiii
De novo não resisti muito tempo, e logo estava esguichando gostoso em suas entranhas.
Depois tomamos banho, cuidamos dos afazeres do lar e jantamos.
À noite, na cama, perguntei-lhe se iria na Dona Cida aplicar a injeção. Ela respondeu:
—Não tenho dia certo pra ir. Se a Alessandra me ligar, eu vou.
Fomos dormir.
Terça feira chegou, e estamos nós na mesma rotina de sempre. Chegando do trabalho, Denise já estava em casa a me esperar. Perguntei-lhe:
— Alessandra te ligou?
— Ainda não. Respondeu
No dia seguinte fiz a mesma pergunta:
— E aí? A Alessandra não te ligou?
— Ela não me ligou. Respondeu.
Frustrado, fiz as mesmas coisas de sempre: tomei banho, esperei o jantar e fui assistir TV. Mais tarde, fomos dormir.
Na quinta feira, como nos dias anteriores, chegando em casa perguntei novamente a ela:
— E a Alessandra? Ela te ligou?
— Nada!
Na sexta feira, Denise veio com uma novidade animadora, após as minhas repetidas perguntas:
— Ainda não foi aplicar injeção na tia dela?
—A Silvana já aplicou.
Silvana era a moça que, durante o dia, cuidava da Dona Cida, tia da Alessandra.
— Como vc sabe? Ela te falou?
— Sim. Me encontrei com a Silvana, na rua do hospital.
—Humm...e o que ela conta? Perguntei.
— Nada, só disse que os filhos deles estão vindo aí.
—Deles quem? Perguntei.
— Do Magno e Alessandra, uai. Quem poderia ser? Respondeu-me.
— Entendi.
Fiquei feliz, mas não deixei Denise perceber. A vinda dos filhos de São Paulo, como sempre, seria celebrada com um churrasquinho no sábado. Teria piscina, cervejas, e tudo o mais.
Deixei o celular ligado, porque a qualquer momento, Magno poderia nos convidar. No entanto, as horas foram passando, e nada do telefone tocar. Fiquei aflito. Pensei eu mesmo tentar a ligação. Porém, achei melhor não fazê-lo. Quando deu 21:00hrs, decidi: vou inventar uma desculpa, e falar como ele. Quem sabe... Disquei seu numero e aguardei.
Decepção total. Só ouvi uma voz gravada da operadora:
— Deixe seu recado. Após 20 segundos será cobrada tarifa...
Repeti várias vezes a chamada. Pensei de novo: quem sabe ele me retorna, pode estar fora de área.
Denise já tinha ido dormir. Dei desculpa que iria assistir filme na TV da sala, e fiquei aguardando ansioso pelo retorno do Magno. Sem esperança, à meia noite, desisti e fui dormir frustrado.
As duas semanas seguintes foram de completa angustia para mim, e certamente para Denise. Sua ida à casa deles, para aplicar injeção em Dona Cida, não mais aconteceu. Como ele havia recebido as minhas chamadas, sem retorno, entendi que estariam nos evitando. Enfim, percebi que acabávamos de perder nossa boa amizade. Fazer o quê: é a vida! Decidi esquecer tudo aquilo, e voltar aos afazeres de sempre.
Desanimado, notei Denise mais triste. Nossa vida sexual voltou à mesmice. Para ambos, o sexo tornou a ficar em segundo plano.
No dia a dia, no setor de fiscalização da repartição onde trabalho, a qual prefiro não dizer o nome, fui fazer uma vistoria técnica em um posto de combustíveis, em longínquo bairro da cidade, à beira de uma grande represa. O caminho era longo, cheio de semáforos, quebra molas, e buracos na via. Lá chegando, no pátio desse posto se encontrava estacionada uma Chevrolet Blazer, cinza metálica, de vidros escuros, e com rodas cromadas. Aproximando-me do veiculo, ao ver suas placas estremeci: placas de São Paulo, capital... De imediato, o passado recente voltou-me ao pensamento, e o coração acelerou...
Continua no próximo conto...
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