Meu nome é lari, tenho 21 anos, sou branquinha, longos cabelos loiros e corpo estilo "falsa magra", aos 17 anos fui morar com a minha tia em uma comunidade e acabei me envolvendo com o gerente do morro! Começamos a namorar.. Eu era muito safada, fazia de tudo, menos dar o cuzinho, ficava com alguns amigos dele escondido, ate que ele descobriu, não sei como.. Fiquei morrendo de medo, sempre ouvi histórias sobre as punições na favela, um dos caras que trabalhava na boca foi a minha casa comunicar o castigo, estava na época da páscoa:
- o chefe mandou você descer la pro campo, vai se vestir de coelhinha e ir na casa de geral dar chocolate e tirar foto com a galera.
O campo era o lugar onde os castigos aconteciam, todos os moradores iam para lá assistir, " nossa que castigo tranquilo" pensei, talvez não tenha me dado uma punição severa pq queria continuar namorando comigo, agradeci, abri um sorriso de orelha a orelha e fui para o campo, as punições aconteciam no meio para todos assistirem, chegando lá, ele me entregou as "roupas": apenas um par de botas brancas, uma orelha de coelho e um rabinho! Fiquei sem reação, ele me mandou tirar a roupa, comecei a chorar e tentei pedir para que não fizesse isso comigo, que eu nao aguentaria passar por aquele constrangimento, ele apontou uma arma para mim e disse arrogante:
-bora putinha, não to brincando não! Quis trair bandido e ser puta, agora vai ser puta para todo mundo ver!
Sabia que ia ser pior, ele estava com muita raiva, tirei o short e a blusa ficando so de calcinha e sutian, levei um forte tapa no rosto
-É pra tirar tudo! Quero a putinha peladinha!
tirei a calcinha e o sutian, ficando totalmente pelada na frente da favela toda! Abaixei a cabeça para não encarar ninguém, nunca me senti tão humilhada
-isso putinha, agora vira de costas pra eu botar o rabinho da coelhinha
Disse debochando de mim, o rabo de coelho era um pompom preso em um vibrador tamanho grande, ia ter que socar no meu cuzinho para prender! Virei de costas, ele mandou eu abrir a bunda e socou de uma so vez! Depois mandou eu ir saltitante e sorrindo como uma boa coelhinha distribuir os chocolates, fui ridicularizada, todos riam de mim, alguns me fizeram tirar fotos em varias posições humilhantes (provavelmente a mando dele) de 4 dando pra ver o rabinho socado no meu cu, eu pelada sorrindo no meio de um monte de gente vestida, eu arreganhando a buceta, geral com a mão no meu peito, outro na buceta, uns fazendo careta ao lado da minha buceta aberta.. Depois de distribuir os chocolates completamente pelada com um vibrador tamanho grande socado no cu tirando fotos que me deixariam envergonhada pelo resto da vida, voltei ao campo e estavam reunidos todos os amigos dele que eu ja tinha transado, todo mundo ia me comer ao mesmo tempo ali mesmo, na frente de todo mundo, eram 4 (contando com meu ex namorado) que fez questão de "inaugurar" meu rabo, tirou o vibrador, meu cuzinho ja estava largo, porém nunca tinha deixado ninguém socar, ele fez eu pedir para ser enrabada, socou com tudo enquanto me humilhava
-aqui pessoal, isso que da trair bandido, agora ta ae pelada na frente de geral sendo enrabada e ainda vai dar pra boca de fumo toda
Depois de descabaçar meu cu, ele deitou no chão, fez eu cavalgar na pica dele e chamou outro pra comer meu cu, duas picas dentro de mim!
-a putinha levando vara de dois, ta gostosa a surubinha, põe pau na boca dela tbm
O outro colocou o pau na minha boca e oq sobrou dava tapas no meu rosto e me humilhava mais
-putinha tem que ser tratada assim mesmo, levando pica
Eu gozei, todos anunciaram que a puta tava gostando tanto de dar pra geral ao mesmo tempo que gozou, me comeram durante horas, depois todos gozaram na minha cara, me obrigaram a engolir porra e fizeram eu dar mais um voltinha na favela daquele jeito para servir de exemplo para aquelas que penssassem em trair algum bandido! Depois da punição decidi voltar para cass dos meus pais onde eu morava em outra cidade e nunca mais voltei la, mas sempre me masturbo lembrando de como fui humilhada levando pau de 4 ao mesmo tempo peladinha na frente de todos.
