Beth Anal - Parte 1

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Grupal
Contém 1864 palavras
Data: 05/07/2017 11:03:35

Eu conheci Beth há apenas alguns meses. Ela é linda de corpo e de rosto, com pernas longas e coxas grossas, uma bunda redondinha e seios um pouco pequenos(eu acredito que do tamanho da mordida seria o termo ideal para descreve-los) com mamilos maiores do que a média. Nós não fizemos sexo até o nosso quarto ou quinto encontro, e não posso dizer que o sexo foi espetacular.

Não me interpretem mal, foi bom, estavamos nos descobrindo, foi assim por algumas vezes, até que num final de semana fomos a uma cabana de pesca com Ellen e Daniel, um casal de amigos íntimos nossos.

Fomos todos dormir cedo na primeira noite na cabana, todos um pouco cansados da viagem e da nossa caminhada pelos bosques. Beth sempre dorme sem roupa, ela desligou a luz e escorregou debaixo das cobertas, se aconchegando ao meu lado, dormimos sem fazer sexo por causa do cansaço.

Por volta das 08:00 da manhã, Beth levantou da cama e desceu as escadas, pra que levantar tão cedo, estamos de folga eu pensei, dei um tempo e levantei tambem vestindo apenas o calção do pijama, desci as escadas e encontrei-a na sala de estar, deitada no sofá, completamente nua.

Fiquei admirando o corpo dela nu, deitada de frente para o encosto do sofá, encolhida em posição fetal. A visão de seu corpo nu, sua bunda gostosa branquinha, aliada ao tesão matinal, deixou meu pau duro na hora. Por um momento pensei no casal de amigos que ainda dormia, "eles não vão acordar logo", deslizei meu calçao pelos tornozelos e deitei no sofá junto dela, na posição de conchinha, aconchegando meu pau no meio da sua bunda.

Passei meus braços em torno dela pegando seus seios pequenos em minhas mãos, acariciando-os, amassando-os e sentindo seus mamilos grandes, lentamente ficarem eretos e pontiagudos. Levei a mão esquerda para a virilha lisinha, pressionando a bucetinha inchada e comecei a acariciar lá também. Ela respondeu empurrando o traseiro contra mim, separando as pernas no processo, deixando a perna esquerda levantada, meu pau duro automaticamente se alojou entre suas pernas. Então, ela levou a mão entre suas pernas, pegou meu pau duro e guiou para meio de sua buceta, mas não pra dentro dela. Ajustou no meio da racha inchada de modo que meu pau ficou dividindo ela ao meio e começou movimentos suaves pra frente e pra tras, de forma que meu pau duro deslizava pressionando sua buceta, enquanto minha mão fazia um movimento lento e circular contra seu clitóris.

Eu fiquei curtindo aquela excitação por alguns momentos, sentindo sua racha melar meu pau e ouvindo ela gemer baixinho, então não resisti e mudei minha posição para deslizar minha pika pra dentro dela, mas, ela empurrou meu pau de volta, e sussurrou:

- "Uh-uh. Não, eu quero você aqui, na minha bunda". dizendo isso, ela colocou a cabeça do meu pau bem no meio do cuzinho, depois esfregou-o de um lado para outro sobre as pregas do buraquinho apertado.

- "Está falando sério Amor?" eu perguntei, pensando que ela estava apenas me provocando... nunca tínhamos feito isso antes.

- "Sim. Eu quero sentir seu pau dentro da minha bunda", ela disse baixinho, esfregando a cabeça do pau mais algumas vezes na portinha do cuzinho.

- "Mmmmm, Beto, eu quero esse pau inteiro dentro da minha bunda".

Eu não estava acreditando, mas estava muito excitado pra pensar nisso, meu pau estava muito duro . Não é pra me gabar, mas tenho um pau grande, são 20cm do pé a ponta e é bem grosso tambem. Levei dois dedos na boca coletando bastante saliva, espalhei sobre as pregas enrugadas do cuzinho de Beth, fazendo um movimento circular e aprofundando o indicador até a primeira junta no buraquinho.

Meu pau estava todo lambuzado de tanto ser esfregado entre os lábios da xaninha dela, encostei na portinha e fui pressionando as pregas sem dar atenção aos grunhidos que Beth soltava, meu pau estava muito duro, parecia de vidro, brilhante com os sucos de buceta, por um segundo ela relaxou as pregas e grunhiu alto quando a cabeça do pau quebrou a barreira, então sibilou entre os dentes:

- "Devagaaaaar", disse ela, "devagar agora" ela mexeu um pouco seus quadris para acomodar o intruso no seu traseiro.

- "Está machucando?" perguntei

- "Um pouco", ela respondeu, com um suspiro.

- "Caralho, é tão grande!" eu apertei seus peitos com força, achatando-os, enquanto beijava suavemente sua nuca.

- "Ssshhh está me rasgaaando!"

- "Só mais um pouco Amor" falei pra encoraja-la

Empurrei meu pau e senti ser bloqueado pelos musculos do esfincter. O jeito foi ir relaxando ligeiramente a pressão e depois empurrar firme, avançando centimetro a centrimetro. Ela grunhiu e gemeu mais algumas vezes antes de encostar meus pentelhos em seu rabo... inacreditável, entrou tudo... até o talo.

- "Está sentindo isso?" eu sussurrei em seu ouvido.

- "Ssshhh... Não se mexe, fica assim. Eu tenho que acostumar primeiro".

Eu continuei amassando seus peitos e beijando seu pescoço e ombros enquanto meu pau permanecia completamente imóvel atolado dentro dela. Eu podia imaginar que a entrada tinha sido um pouco dolorosa para ela, mas isso já era de se esperar. As paredes de seu reto eram quentes e macias contra meu pau. De vez em quando, ela contraia seu cu em torno dele, parecia testar a elasticidade de seu músculo anal. As contrações anais começaram a ter efeito sobre mim.

- "Amor... se continuar assim..."

- "Não! Não vai gozar ainda! Você ainda não me fodeu. Você tem que segurar"

- "Eu vou tentar. É muito loko, seu cu piscando é bom demais!"

- "A dor está diminuindo", disse ela. "Espera só um pouquinho e você pode começar a meter um pouco" ela disse e me ameaçou:

- "Não vá gozar rapido. Se você fizer isso, nunca mais vou deixar você fazer de novo!"

Agora que eu tinha descoberto esse lado de Beth, eu sabia que eu não ficaria mais sem comer seu cu muitas, e muitas vezes. Talvez ela não estivesse falando sério, mas seu aviso foi um incentivo suficiente para mim fazer tudo o que pude para evitar jorrar minha porra dentro dela.

A minha recompensa por segurar? Êxtase puro! Beth começou a mover sua bunda lentamente em movimentos circulares, rebolando no meu pau, enquanto eu mantive meu pau como um prisioneiro dentro dela.

E Beth começou a se empolgar mais e mais, e logo estava fora de si, estava descobrindo um prazer novo e com isso passou a ter uma atitude muito diferente em relação as nossas transas.

Fora algumas palavras "sujas" tipo "caralho", "fode" ou "chupa", que ela dizia no calor do tesão, ela era quieta quando estava metendo - até agora!

- "OH! Fode minha bunda! Mete! Mete no meu cu Beto! Fode! Oh, caralho Beto, isssss é tão bom!" sua voz podia ser ouvida pela casa toda.

- "Ei amor, os outros vão ouvir" sussurrei em seu ouvido dando uma mordidinha em sua orelha e empurrando meu pau firme em seu buraco.

- "Que se foda... Mete asssimmm... forte! Faz doer ssssssssss!"

Hááá meu amigo... com essas palavras e os seus gemidos eu não consegui mais manter meu pau parado, apenas a mercê de seus rebolados e das contrações do seu cu piscando em volta dele. Comecei a bombar como um louco no seu cu, tirando quase todo pra fora e empurrando forte, quase com raiva pra dentro do cuzinho apertado. Ela grunhia, ela gemia, balançava o traseiro contra mim, resmungando e xingando. E ao invés de fugir da pika, ela tentava jogar seu rabo contra mim, me puxando ainda mais para dentro dela.

Minhas mãos em seus peitos não eram mais carinhosas. Peguei seus mamilos duros entre os polegares e os indicadores de cada uma de minhas mãos e apertei forte os mamilos, dolorosamente, sem parar de bombar meu pau no seu cuzinho enrugado. Parece que isso foi o toque final, que a dor que eu causei nela foi o start.

- "Não pára...não pára, estou quase!" ela choramingou "Eu quase... mete...mete! YESSSSSSS!"

Acelerei as bombadas no cu de Beth, tirava somente a metade do pau pra fora e metia rapido e forte de volta. Senti suas contrações anais rápidas(eu suponho por seu orgasmo) seu cu piscando como um louco no meu pau, e não resisti mais, soltei jatos e jatos, enchendo seu cu de porra. Foi, sem dúvida, uma das melhores gozadas que dei em minha vida, ela gemia com a respiração alterada e eu imaginei que sua gozada não foi menor do que a minha.

Nós dois caímos devagar, fiquei grudado nela, deixei meu pau dentro do cuzinho fodido da minha gostosa, sentindo de vez em quando uma pequena contração anal. Finalmente, meu membro mole saiu por conta própria, deslizando de dentro do cu dela e repousando sobre minha coxa direita, todo lambuzado de porra.

Beth virou seu corpo ficando de frente pra mim, me envolveu com seus braços pressionando seus seios em meu peito.

- "Isso foi ótimo", ela sussurrou sensualmente.

- "Nossa não sei como consegui segurar o gozo tanto tempo".

- "Você ia me deixar muito frustrada se tivesse gozado rápido"

Ela riu e me beijou, sua língua correu dentro de minha boca, se enlaçando na minha, seus seios pontiagudos em meu peito, sua barriga se esfregando nos meus pelos, foram criando um clima de excitação e o meu pau começou a reagir voltando a ficar duro.

Ela sentiu ele crescendo e deslizou a mão entre nossos corpos comprimidos e localizou rapidamente meu pau em meia-bomba. Sua língua procurou cada recanto dentro de minha boca ansiosa enquanto lentamente acariciava minha dureza.

- "Você não desiste nunca?" eu perguntei, parando o beijo apaixonado.

- "Se esse pauzão continuar assim vou ter trabalho pra afastar as mulheres da sua porta", ela brincou.

- "Então você está preocupada com isso?"

- "Não vou dar espaço. Continue assim, e estarei à sua porta, todas as noites, querendo mais".

Eu sorri, movi minhas mãos puxando suas nádegas, sentindo a bunda que acabava de foder e apertando os globos entre meus dedos, abrindo bem sua bunda, expondo seu cuzinho.

- "O que você está fazendo, meu jovem?"

- "Estou de novo na porta", respondi, procurando o botão enrugado, senti ele todo lambuzado de porra com meu dedo médio e, ao encontrá-lo, pressionei ligeiramente para dentro, sentia a primeira junta do meu dedo deslizar na minha porra pra dentro do cu fodido de Beth.

- "Você não desiste nunca?" ela riu, fazendo uma referência à minha pergunta anterior.

Ela apertou meu pau com força, depois soltou-o, antes de trabalhar sua mão em direção à cabeça e apertando-a mais uma vez. Reagindo ao estimulo eu empurrei mais a ponta do meu dedo mais para dentro do seu cuzinho. Beth passou a masturbar lentamente meu pênis agora totalmente duro, alternando o aperto com movimentos para cima e para baixo de sua mão.

- "Eu não lembro dele subir tão rapido antes", ela sussurrou.

Naquele momento, Ellen desceu as escadas do chalé. Eu virei minha cabeça rapidamente em direção dela e vi de relance suas tetas brancas no decote do roupão. São bem maiores do que as de Beth, mas seus mamilos realmente são menores.

- "O que diabos está acontecendo aqui?" - perguntou Ellen.

Eu não sabia o que fazer, mas Beth riu e disse:

- "Nós acordamos você?"

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível