No capítulo anterior terminei-o com o ideal de arrumar um jeito de conhecer o ''aroma doce'' da minha amiguinha. Eu tinha quatro dias para bolar um plano para, no mínimo, sentir o chulé daqueles All Stars. Para completa a dificuldade de colocar meus planos em prática, ela não era a única que iria assisti o filme na minha casa, um outro amigo nosso também iria; eu tinha que arrumar um jeito do plano dar certo de qualquer jeito. Cheguei em casa e escolhi o filme, ''uma mente brilhante'', para nós assistimos; ainda não saiba o qual ela havia escolhido, mas já havia bolado um plano para conseguir o que eu almejava, mas o melhor a fazer era ficar fantasiando minha tara até chegar o dia. Esperei, ansiosamente, chegar sexta-feira.
Logo pela manhã, na sexta-feira, ao acorda já tinha um mensagem: ''já acordou, abiguinho esquisito'', respondi com o coração acelerado, pensando: '' é hoje, hoje que cheiro o chulé daquele All Star'', ela respondeu de volta falando que já iria descer para casa do Marcelo, para eles subirem junto pra minha casa. Tomei um banho e fiquei esperando. La pelas 11:50 escutei ela chamando no portão, já fui abrir rezando para que ela estivesse com o bendito All star surrado.
— Pensei que não iam mais vim!. Pronuncie tal frase e já olhei para os pés da Amanda: ela estava com os mesmos All Stars surrados e sujos, eu estava palpitando de tesão.
— Que isso, nós ''chegou'' na hora certa.
— To só zoando, vamos entre, entre.
Cumprimentamo-nos e pegamos a garrafa de coca-cola e fomos para o quarto. Nesse ínterim percebi que ela havia trocado de meia, estava com um azul com branco, ''será que ela está usando a mesma meia nesses quatro dias'', minha tesão só ia aumento.
Cheguei no quarto e falei: '' Só há um problema, minha internet está horrível seria melhor nós alugamos os filmes''
— Anão, você está de brincadeira, né, só pode.
— Não tenho culpa, minha internet está saindo do ar de 10 em 10 minutos; eu tenho o dinheiro do filme é só ir lá e alugar.
— E deixa eu adivinhar, você quer que eu busque — disse o Marcelo, o qual havia ficado caldo até o momento.
— Acertou Marcelo. Do jeito que nós já adamos hoje, credo.
— Ainda a locadora é longe pra caralho, fala em locadora, ninguém mais aluga filme.
Depois das chorumelas, disse: ''Parem de preguiça, a locadora é logo ali, e ainda aluga.
— Logo ali, então vai lá — Respondeu gargalhando, Amanda.
— É porque estou muito doente, sabe? — respondi sorrindo
— Aham sei
— Agora falando sério busca o filme lá rapidão, aqui o dinheiro.
— Tá bom enjoou, vou busca só porque tá dando o dinheiro.
— Marcelo vai lá com ela, pra ela não ir sozinha.
— Então tá.
— Estão achando que eu sou criança, que não consigo andar na rua?
— É só pra você ir mais segura — respondi gargalhando.
Quando fui abrir o portão resolvi colocar a outra metade do plano em prática: ''Tira esse tênis, Amanda. Nesse calor que está fazendo, vai lá de chinelo''
— Sempre prestando atenção nos meus pés, mas foi bom lembrar, eu iria tirar mesmo, eu trouxe meus chinelos na mochila; espera que eu vou lá dentro trocar, espera só um pouquinho Marcelo!
Meu coração acelerou. Meu pau já estava ficando duro só de imaginar que meu plano tinha dado certo.
Quando ela passou pelos portão deu pra percebe o cheirinho de azedo daqueles pezinhos rosinhas.
— Agorinha nós ''volta''
—Ok.
Mal esperei eles saírem para fechar o portão e entrar correndo pra dentro. Quando entrei no quarto e olhei ao lado da cama: lá estavam eles; estava tão desgastados que estavam até encardidos; as meias estava dentro deles. Quando peguei o primeiro e tirei a meia senti que estava molhada de suor, bem molhada; levei a meia ao nariz, meu caro leitor, que sensação foi aquela? Que chulezinho gostoso, estava como eu imagina, um chulezinho de adolescente pós aula. Fiquei louco de tesão, fui logo tirando o pau pra fora. Porém, o chulé das meias não estavam tão forte. Tirei as meias e cheirei o All Star que eu tanto almejava; esse estava hiper forte, um dos chulés mais forte que eu já cheirei (cada vez mais forte melhor), pelo jeito minha amiguinha não lavava aqueles All star fazia meses. Eu colocava o nariz lá dentro, tampava e respira fundo; cada respirada eu visitava o céu. Menos de três minutos me masturbando fazendo isso e o jato de esperma saiu respigando o chão. Gozei litros; o corpo deu aquela bambeada. Corri na cozinha e peguei o pano de chão para limpar o símbolo do meu prazer.
Voltei e deitei na cama com o corpo letárgico; peguei o outro All Star, enfie o nariz e voltei a me masturbar — minha vontade era esconder aquele All Star (e meias), fala que sumiu e nunca mais entregar — , eu já havia gozada três vezes quando escutei chamando no portão. Levantei-me assustado abotoando a bermuda; coloquei o chulezinho celestial no seu devido lugar e fui abrir o portão.
CONTÍNUA.....