Quando meus pais se separaram, meu pai foi morar em outro bairro e eu fiquei morando com minha mãe. Isso foi há muito tempo, mas o acontecimento ainda está vívido na minha memória.
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A pensão que meu pai dava pra minha mãe e para nós filhos, não dava pra cobrir as despesas, então minha mãe colocou um anúncio para alugar um dos quartos do nosso apartamento, e eu tive que passar para o quarto do meu irmão. Vários candidatos e candidatas, a maioria estudantes iniciando a faculdade, nos procuraram para alugar o quarto, mas eu meio que forcei que minha mãe escolhesse a Alice, uma lourinha de Vitória, com recém completados 18 anos. Ela tinha passado para a faculdade de Biologia na UFRJ e os pais também não lhe davam muito dinheiro de folga, portanto teve que alugar um quarto mesmo.
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No princípio, Alice era muito esguia e evitava até papo comigo e com meus irmãos, mas com o tempo foi se descontraindo e circulava pela casa em seus minúsculos shorts e camisetinhas sem soutien por baixo, deixando os bicos
dos seios bem aparentes por baixo da malha, apesar de ter seios pequenos, portanto eu vivia constantemente de pau duro por causa da diabinha.
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Um dia cheguei em casa e notei que não havia ninguém além de Alice, que estava no quarto com a porta encostada e falando ao telefone com uma amiga. Pude escutar que ela estava se queixando que estava muito difícil de encontrar um cara legal pra namorar, e ela já estava ficando na seca, principalmente por ter descoberto algumas revistinhas de sacanagem daquelas de desenho do Carlos Zéfiro, que ela surrupiou do meu armário, e só conseguir dormir depois de ler algumas revistas e tocar pelo menos 3 siriricas cada noite. A vontade de dar era tão grande que ela já estava considerando dar para o porteiro Jozenildo.
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Ao ouvir esta deixa, esperei ela desligar e voltar a estudar deitada de bruços sobre a cama, com aquela bundinha novinha linda esperando por um carinho. Entrei sorrateiramente no quarto dela e me sentei do lado dela na cama. Ela me olhou e sorriu. Comecei a acarinhá-la as pernas e o pescoço e ela me deixou dar um beijinho em sua boca. Daí minhas mãos começaram a explorar seu corpo, levantando sua blusinha e expondo aqueles peitinhos lindos com biquinhos rosados. Quando toquei-lhe a bucetinha por cima do short já o encontrei bem úmido. Toquei-lhe a racha por entre as pernas do short e ela desmontou de tesão.
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Ajoelhou-se no chão, abriu minha calça, expôs meu caralho e sem a menor cerimônia, começou a mamar minha pica com vontade de quem está com muita sede. Deitei-a então de barriguinha pra cima, e levantei-lhe as pernas para ficar de franguinha. O mergulho da minha vara naquela bucetinha nova foi divino. Apertado, justo mas super molhado e quente. Os gemidos da menina me incentivavam a enterrar cada vez com mais vontade.
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Pedi para Alice me montar e fiquei vendo no espelho em frente, meu pau entrando gostoso na xoxotinha dela ao mesmo tempo que o cuzinho parecia piscar. Saí debaixo dela e mantendo-a de quatro, fui enterrando primeiro um depois dois dedos com cuspe naquele cu sem um cabelinho sequer. O cu de Alice conseguia ser ainda mais quente que sua bucetinha. Laceei o mais que pude aquele orifício, pois tencionava experimentar também a sua porta traseira.
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Ela pediu.. MOD, põe de mansinho pois só dei uma vez para o Armando Alves, meu namoradinho em Vitória, pouco antes de vir para cá. Não arromba demais senão quando ele vier me visitar vai encontrar minhas preguinhas todas estragadas.
Acalmei-a dizendo que eu era formado na Faculdade de Coimbra em Portugal, (Adoro falar isso pois todas as meninas começam a rir quando ouvem), e portanto era expert em comer os cus mais difíceis...
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A enterrada naquele cu novinho foi dos deuses. Consegui ir até o fundo do reto da guria. Meti-lhe no cu em várias posições e ela sempre gemendo gostoso. Quase pra gozar ela me pediu: MOD por favor não goza dentro do meu cuzinho
senão vou ter uma caganeira, tá ? Concordei e gozei fora mas na portinha daquele cu arrombadinho.
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Nas semanas seguintes ainda comi Alice algumas vezes, sempre que minha mãe e meus irmãos estavam fora, mas um dia chegou o tal do Armando Alves, namorado dela e desconfiou de mim. Então arrumou outro lugar para ela morar longe daqui, e eu perdi o contato com ela, pois não consegui o telefone dela, nem o endereço e na época não havia email ainda. Pena.. Se ela estiver me lendo, tente entrar em contato comigo aqui na Secret Island....
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Abraço nos rapazes / Beijos nas garotas, do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de informar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados), para: modfant@gmail.com
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