Num fim de semana, combinei de encontrar umas amigas no Pampa Burger da Avenida Goethe, um ponto bem legal de Porto Alegre. Como tínhamos uma baladinha após o encontro e eu iria sem meu agora noivo, resolvi me preparar: saia curta rodada vermelha de bolinhas, blusa cropped de manga comprida mostrando a tatuagem nas costas, meia 5/8 até as coxas, bota de salto alto e calcinha rendada preta atolada na bunda.
Desde o noivado, fazia quase um ano que eu não transava com outros a não ser meu noivo, então estava molhada e com a ideia fixa de usar essa noite de sábado pra sentir outro pau em mim.
Chamei um Uber e percebi na hora que eu tava chamando a atenção, pois o motorista não parava de tentar olhar minhas pernas no banco de trás. Eu olhava no retrovisor e o pegava no flagra haha
Cheguei no local e tive duas surpresas, já que uma das minhas amigas resolveu levar dois amigos delas ao encontro. Os dois eram deliciosos de verdade. Mais de 1,80 e sarados. Um estava de camisa, cabelos escuros, olhos azuis, os ombros bem marcados e o outro era um moreno estilão surfista, com um volume difícil de esconder nas calças!
Quando eu cheguei, os dois olharam, mas quis o destino que eu sentasse do lado do moreno. Em cada oportunidade, percebia que ele tentava roçar a perna em mim. Tentei dar uma realçada na minha aliança de noivado, mas ele nem se importou. Deve ter se ligado que eu sou vadia!
Eu não queria comer nada, então só estava tomando suco. Por causa disso, levantei para ir ao banheiro algumas vezes. Lá pela terceira vez, eu estava saindo quando encontrei ele indo ao banheiro masculino.
O banheiro do local é atrás de uma parede, uma entrada bem discreta e, como o movimento no sábado à noite é mais tranquilo, eu percebi que era uma ótima oportunidade para experimentar aquela rola morena.
Quando eu abri a porta, ele tomou um susto, mas eu percebi que tinha tomado uma ótima decisão: o banheiro masculino tem vários mictórios e apenas um vaso sanitário, localizado dentro de uma peça com porta MEGA discreto. Eu poderia dar pra 20 homens lá dentro que ninguém ia perceber.
Eu nem falei nada, só fui em direção a ele e comecei a beijá-lo enquanto enchia a mão em sua pica por cima da calça e o guiava até a cabine do vaso sanitário. Foi tudo muito rápido, mas quando dei por mim já estava abrindo sua calça e colocando aquele pau enorme na boca, enquanto ele tentava segurar os gemidos.
Quando eu senti que estava completamente rijo, eu me levantei, me apoiei na pia do canto de frente para o espelho e empinei a bunda pra ele. O malandro só levantou um pouco minha saia, botou a calcinha de lado e enfiou aquela rola enorme em mim. Minha buceta estava tão em êxtase que eu sentia as veias do pau dele pulsando! Eu gozei na hora! E ele ficou me torando por menos de três minutos e acabou gozando dentro de mim, ainda que tenha tirado o pau pra fora logo depois, e ainda acertou a parede. Tinha muita porra. Foi a legítima rapidinha.
Falei pra ele ir para a porta enquanto eu dava uma limpada na bagunça, afinal, ia ficar estranho uma mulher sendo surpreendida saindo do banheiro masculino. Pouco tempo depois, ele veio me chamar pra dizer que estava livre pra eu sair.
Voltamos à mesa como se nada tivesse acontecido, apesar de uma amiga minha ter reparado algo anormal haha - ela veio me perguntar discretamente no Whatsapp sobre isso hahah
Mas a noite seguiu e fomos pra Cidade Baixa!
Lá, entramos na Sinners e tudo estava bem tranquilo. Não me interessei por nenhum carinha e também não quis ficar com o moreno, mesmo com as insistidas dele.
Na hora de voltar, chamei um novo Uber e dei sorte de pegar um carro mega confortável, um Honda Civic novíssimo, com bancos de couro e câmbio automático. O motorista era simpático: branquelo, aparentemente com estatura média e cara de colono.
Ele tinha um jeitão de pedreiro e me secou de cima a baixo quando entrei no carro!
Quando ele começou a falar, percebi na hora que era colono, pois falava com sotaque beeem carregado. Uma graça haha
Devia ter seus 35 anos, era meio fortinho (pleonasmo para gordinho haha), meio atarracado, cabelos arruivados e rosto que não chamava a atenção.
Como eu estava meio borracha, alegrinha, pra ser sincera, falava um monte. Perguntei sobre a vida dele, sobre o sexo dos anjos, pelo do ovo, entre outros devaneios. E comecei a reparar que o motorista não parava de me secar: olhava minhas pernas, os peitos, a buceta.
Arregacei as mangas e, quando ele viu que eu tinha tatuagem nos braços, o assunto ganhou novo foco. Nisso, já tínhamos gastado 10 minutos de uma viagem de 20. Ele me disse que queria fazer uma, mas nunca tinha sobrado grana e me perguntou quantas tattoos eu tinha. Respondi mostrando pra ele cada uma delas, menos a das costas, já que eu estava sentada e não queria virar as costas pra ele.
Ele, que não é bobo, pediu: "poxa, mostra! Eu acho tri afude tatuagem nas costas". Então, soltei o cinto, levantei um pouco mais a blusa e virei de costas pra mostrar pra ele minha 'tramp stamp'. Ele comentou: "nossa, mas aí nesse lugar é o perigo, hein?" e riu. Menti dizendo que não tinha entendido, mas ele desconversou e ficamos em silêncio.
Eu coloquei o cinto de volta, mas resolvi provocá-lo. Abri um pouco as pernas e coloquei o celular em cima da buceta. Então, peguei uma bala que ele havia oferecido e comecei a chupá-la, tirando-a pra fora e depois sugando em sequência, várias vezes. O motorista estava com um jeans claro e deu pra perceber com a claridade da rua que o pau dele ficou duro na hora. E era um volume tentador!
Nisso, já estávamos quase chegando em casa, numa área cheia de praças e com uma área de skate e patins. Ele me pediu desculpas e disse que teria de parar para "dar uma aliviada", estacionou e desceu do carro com a rola muito marcada na calça.
O procedimento é bem incomum no Uber, mas eu estava na maldade.
Queimava de tanto tesão e receio por estar parada numa praça de Porto Alegre perto das quatro da madruga, resolvi descer também e o vi perto de uma árvore, mas não estava mijando, nem nada. Estava simplesmente parado. Perguntei se ele não tinha nada melhor para fazer, então ele me agarrou e me tascou um beijo bem molhado, daqueles que já vai descendo pro pescoço e pra nuca.
Ficamos assim uns dois minutos, até que ele começou a enfiar os dedos por baixo da minha saia, enterrando na minha buceta encharcada da porra do moreno e tesão. E eu prontamente fechei minha mão na rola dele. Não percebi se era grande, mas era muito grossa.
Eu tinha que ver isso de perto, então abri o zíper e o cinto dele e comecei a punhetiar. Fomos para trás da parede de uma rampa de skate e eu me agachei pra chupar aquele pau que me deu até dor no maxilar, de tão grosso.
O motorista estava gemendo baixo, mas constante. Começou a segurar minha cabeça pra meter a rola na minha boca com mais força, mas o negócio ficou muito perigoso quando eu cuidei que havia um grande movimento de carros da Brigada na rua das praças. Ele me levantou e disse que conhecia um lugar pro nosso "gran finale".
Voltamos pro carro e já abri a calça dele de novo e comecei a chupar o pinto dele que foi endurecendo rapidamente na minha boca. Deixei quase todo o batom vermelho no pau dele. Eu mal podia acreditar que em apenas uma noite, estava chupando uma segunda rola bem gostosa!
A vantagem de carro automático é ser perfeito pra boquete, então fui chupando-o devagar enquanto rodávamos até que uns 10 minutos depois, ele não se aguentou e gozou muito na minha boca. Eu engoli quase tudo, só deixando aquelas gotas de charme pra limpar a boca depois haha
Percebi então que estávamos perto de nosso destino, um puteiro barato da Avenida Farrapos. Segundo o motorista, conhecia o dono e poderia nos arranjar um quarto.
Ao chegarmos, me senti uma verdadeira prostituta. O lugar inspirava luxuria e a primeira coisa que eu fiz foi tirar a blusa e ficar só de saia rodada, meias nas coxas, sutiã e salto. Entrei no lugar assim, como se fosse uma profissional.
Então nos dirigimos para o quarto e eu já fiquei só de calcinha e meias para sentir logo aquela rola grossa arrombando minha bucetinha. Sabe aquela sensação de ser invadida? Era isso que eu queria e iria sentir.
Mal podia acreditar que ia ser fodida novamente por uma rola diferente na mesma noite! A cada dia tenho mais certeza da minha vocação pra ser vadia.
Disse a ele: "Não queria ver minha tatuagem? Agora vai ver de perto!". Sentei ele no banco, me sentei de costas pra ele, botei a calcinha de lado e comecei a cavalgar, sentindo minha bunda batendo na virilha dele enquanto ele me chamava de vagabunda, puta, vadia, safada e outras coisas que me deixam MUITO molhada.
Eu gozei em poucos minutos nessa posição, mas ele, como já tinha gozado, estava ainda no embalo. Levantei em direção a uma pia que havia no quarto e abri meu cu pedindo pra ele comer minha bunda. Tava delicioso, apesar da dor por causa da rola grossa.
Eu gemia igual puta de filme pornô, mas estava realmente extasiada, e senti que ele também estava começando a gemer mais alto, até que gozou na minha bunda, segurando com força na minha cintura, como um macho deve fazer!
Tomei um banho e tinha acabado de botar a saia quando ele me pegou de jeito e me deixou de quatro em cima da cama! Sem cerimônia, meteu a rola bem gostoso na minha buceta, que encharcou na hora no que eu percebi que ele estava filmando a cena com seu celular! Deixei rolar (e depois ia pedir pra ele me passar, claro haha - postei o vídeo no meu canal no XVideos: www.xvideos.com/profiles/alysson79 ;D)
Aí que cai em mim e percebi que aquele cara foi uma loucura completa: ele era peludo, sem qualquer estilo, não era bonito, mas transava gostoso e tinha malícia, o que fez tudo valer à pena.
Ele me trouxe em casa, por volta das 6h, e meu noivo ainda estava DORMINDO! Aproveitei pra tomar um banho e descansar da maratona de sexo. Meu noivo, safado, só ficou sabendo da transa depois, quando eu mostrei o vídeo pra ele.
Agora, estamos tentando combinar com o motorista para os dois me comerem juntos. Se eu conseguir mais essa façanha, conto pra vocês, com certeza!!!