Ela é minha sobrinha 2

Um conto erótico de Eraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 05/07/2017 23:57:56

Quem leu meu relato anterior terá facilidade para acompanhar este episodio, quem não leu, melhor ler.

Naquele dia quente, depois o pessoal voltou para casa, minha sobrinha agiu como se nada houvesse acontecido, com uma naturalidade que me espantava. Ela era realmente uma perfeita putinha dissimulada. Ao contrario de me evitar, ela passou a agir de forma mais carinhosa, muito dengosa, me deixando sistematicamente louco de tesão. Naquela noite, ante véspera de ano novo, tudo transcorria normalmente, até que, antes do jantar, minhas duas sobrinhas subiram para tomar banho, na suíte de hospedes onde estavam instalados seus pais. Vou chama-las de Nanda e Duda (minha afilhada). Minha filha, minha esposa e minha cunhada conversavam animadamente a beira da piscina, e meu concunhado via superbol na tv, enquanto eu revisava alguns contratos no PC. Passados alguns minutos, Nanda chega a beira da escada e com uma naturalidade impressionante, me diz que o chuveiro estava sem pressão, inviabilizando o banho. Realmente aquilo gostava de estragar. Sem ver maldade alguma, subi até o andar superior para constatar o defeito. Chegando lá a putinha me esperava enrolada em uma micro toalha que mal escondia sua bucetinha e deixava metade de seus belos peitos à mostra. Já Duda, minha afilhada, estava vestindo um roupão fino, creio que de seda. Senti a putaria no ar, o clima de sacanagem era palpável. Efetivamente a ducha estava enguiçada e era preciso desmontá-la. Tirei a camisa, ficando somente de bermuda e entrei no box. Tão logo mexi na ducha tomei um banho, fiquei ensopado, já imaginava isto. Enquanto eu concertava, Nanda começou com um papo manhoso:

---Sabe tio, eu já contei pra Duda o que aconteceu hoje a tarde...

Levei um choque!

---Aconteceu o quê Fernanda, não sei do que você está falando, disfarcei, mas tive uma ereção monstruosa, imediatamente, acho que pelo inesperado da situação.

---Olha tio, você pode até tentar esconder dela o que fez comigo hoje a tarde, disse ela, mas duvido esconder que está louco de tesão, com esta bermuda encharcada. Olha o tamanho disto Du, kkkkkkkkk.

Claro, a ereção era visível e elas riam muito, se divertiam mesmo. Eu pedi que parassem com aquela algazarra, pois o pessoal poderia subir e me pegar naquela situação. Então a Nanda, com a maior frieza do mundo, aproveitando-se que eu estava com as duas mãos segurando a ducha, meteu a mão em minha folgada bermuda, e pelo lado da perna tirou para fora minha rola, em ponto de explodir, dizendo:

---Olha Duda, o que fez eu me mijar hoje a tarde! Isto quando entra arreganha tudo, entope tudo... E ria muito ao mesmo tempo em que movia a mãozinha numa deliciosa punheta.

Minha afilhada, um pouco mais preocupada, sorria nervosa, suando muito, mas visivelmente louca de tesão, foi chegando perto. Agarrou a rola junto com a irmã, massageou e disse, toda dengosa:

---Ai Dindinho, que coisa mais monstruosa... Pobre da Dindinha!

----Pobre de mim, disse Nanda, que fui arregaçada por esta tora, virei putinha mijona do tio, kkkkkk, ria ela, enquanto batia com a rola na face.

Num toque de mágica ambas ficaram nuazinhas, e Nanda foi até a porta e a trancou. Duda parecia encantada, dava pequenos gritinhos abafados, tinha tiques e mordia os lábios, enquanto me xingava de coisas sem sentido:

----Tarado, sem vergonha, comendo a própria sobrinha. Ai, que velho tarado, ai, que tesão... Mas meu cabacinho não vai tirar, não dou... e esfregava as pernas, que escorriam de tão meladas pelo próprio gozo.

Eu estava completamente atônito, vendo o risco iminente de chegar alguém ,mas com muito tesão para sair dali. Nanda então, como que tomada pelo desejo, cuspiu no cabeção roxo de minha rola e enfio-a na boca, babando-se toda. A irmã, que não tirou a mão da pica, continuava a espraguejar, nervosa:

----Nandinha, putinha, cadela, não faz assim, vadia, se alguém chega aqui e nos pega com o Dindinho vai ser um escândalo. Porém, estava totalmente tomada pelo tesão, esfregava uma perna na outra com a xaninha virgem ensopada, e salivando descontroladamente.

Nanda tirou a rola da boca e disse, de forma ríspida, a irmã mais velha:

----Para de frescura Eduarda, engole esta rola antes que chegue alguém. O teu padrinho já sabe que este teu cuzinho não tem mais selo, e amanhã quero vê-lo esconder esta cobra dentro deste rabicó, kkkkkkk. Eduarda, suando muito e visivelmente nervosa, dizia que não, que nunca seria arrombada por uma cacete daquele calibre, que tinha medo, mas apertava cada vez mais a rola na mão, chegando a meter a unha mesmo, em determinado momento.

Meu tesão estava no nível máximo, então peguei ela pelos cabelos e guiei, empurrei sua boca em direção ao caralho. Depois de um protocolar protesto, a vadiazinha lambeu o cabeção, babou muito e finalmente caiu de boca, enquanto Nanda passou a lamber meu saco e bolas. Então foi minha vez de falar:

----Chupa cadela, engole putinha mimada. Hoje vai ser só este boquete, mas teu cuzinho tá jurado de morte, não passa de amanhã! Quero te ver rebolando bem gostoso na vara!

Ela urrava abafado de tesão. As vezes, ela tirava a tora da boca e dizia, quase sem voz:

----Ai Dindinho, que rola mais dura, não me rasga, tenho medo dela, Dindinho!

E voltava a engolir até onde conseguia. Dizia palavrões, mordiscava a glande, batia com a rola no rosto, lambia da base até a cabeça, engolindo em seguida. Aquilo mais perecia uma batalha entre a rola e a língua de Duda. Minha afilhada é uma mestra do boquete.

Não precisou mais que umas três engasgadas dela para eu entupir aquela boquinha linda de porra. E foi muita porra. Porra esta que ela deixava escorrer pelos cantos dos lábios e que caia diretamente na boca da irmã. Engoliram tudo. Eu estava exausto, e elas totalmente lambuzadas, até nos cabelos tinha gala. Mandei elas tomar banho na minha suíte, me recompus, troquei de bermuda e desci, dizendo que a ducha não teria concerto. Depois de quase uma hora, o jantar foi servido. Durante a refeição, todos à mesa, ambas seguidamente se entre olhavam e riam contidamente. Perguntadas do porque, diziam que eram assuntos sem importância, futilidades de adolescentes, tentando demostrar tranquilidade. Em um certo momento, Duda se referiu a mim como o “Dindinho”, ao que Nanda, jocosa, lhe corrigiu:

---- Duda, para com esta bobagem de Dindinho, olha o tamanho do tio, tá mais pra Dindão! Ambas se olharam e riram descontroladamente.

Quando minha esposa, irritada com a algazarra que as duas faziam, perguntou se Duda não ia comer nada, Nanda, sarcástica emendou:

----Tia, a tua afilhada começou uma dieta hoje. É a base de leite, ela vai tomar muito leite...

Riram muito, me olhando furtivamente. Ninguém entendeu nada, somente nós três! Depois me recolhi, pois o dia seguinte se desenhava promissor...

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