A faculdade continuava a mil por hora, tinha chegado a época das provas, matéria cumulada, stress, muito stress, mas meu relacionamento com Sara estava ótimo, nos entendíamos muito bem tanto nos estudos quanto no sexo, na perversão, nos jogos excitantes.
Uma semana antes de uma prova que seria bem difícil, combinamos com alguns colgas de estudar alguns dias da semana, sempre na casa de um dos colegas, numa quarta-feira, a turma se juntou e fomos para a casa da Sara, passamos a tarde toda estudando, Sara e eu trocamos vários olhares, mas estudar era nossa prioridade naquele momento. No fim da tarde a turma se despediu, mas eu fiquei dando qualquer desculpa, Sara já me olhou e depois olhando ao redor para ver se não tinha nenhum dos pais ou irmãos por perto, nos beijamos, tranquilamente, com carinho, mas logo um fogo ascendeu e começamos a nos aperta, a nos acaricias, nos esfregar, aquele fogo só precisava de uma faísca para ascender, mas como estávamos em sua casa, com seus parentes por perto não tínhamos como fazer algo, então sentamos na varando e conversamos e depois ajudei ela a preparar um lanche para nós, em certo momento sua mão a chamou dizendo que eles iriam sair, pois estava calor e iriam tomar um sorvete, dá uma volta, talvez visitar sua avó, Sara respondeu que iria ficar, pois iriamos estudar mais um pouco, logo após a saída de sua família, fomos para o sofá da sala e lá ascendemos a chama de novo, beijos, apertos, caricias, ela prontamente sentou em meu colo, rebolando suavemente, não demorou nossas blusas estavam no chão, ela parou de me beijar e sorriu, dizendo:
- Ficar aqui na sala não vai ter jeito, vamos para o meu quarto, pelo menos se eles chegarem teremos algum tempo.
Sorri para ela, levantamos e fomos para o seu quarto nos beijando, tropeçando nos moveis, ao chegar em seu quarto ela virou de costas trancando a porta, nesse momento a segurei de costas, joguei seu cabelo para o lado, beijando sua nuca, mordendo sua orelha, me ajoelhando e beijando toda a extensão de suas costas, ela gemia baixo, suspirava, ela usava um sorte curto, mas nem tanto, levemente folgado, abaixei pouco a pouco o seu short, expondo aquela bunda branquinha, redonda, carnuda, eu a mordia, beijava, apertava, levantei novamente beijando suas costas, sua nuca, prensando ela contra a porta, ela usando as pernas tirou o resto do short, jogou a bunda para trás, fazendo com que meu pau duro em baixo da calça se alojasse entre suas nádegas, não demorou para que eu desabotoasse minha calça deixando ela cair e logo depois minha cueca, expondo meu pau e deixando ele no meio da bunda dela, aquela bundinha quente, nossos corações já acelerados, nossa respiração já curta e rápida.
Eu a virei, a peguei no colo, onde ela transou as pernas em volta de mim, caminhei com ela em direção a cama, a joguei, ela sorriu, eu ajoelhei na beirada da cama, beijando sua boca, depois descendo e beijando seu pescoço, seus seios, mordiscando-os, beijava sua barriga, fui até suas coxas, beijei a parte interna, mordi levemente algumas vezes, sua calcinha já denunciava a excitação, a marca da sua buceta melada, estava estampada na calcinha, com minha cabeça entre suas pernas, comecei a abaixar sua calcinha, eu não me cansava de ver ela nua, uma mulher linda, pele branquinha, uma bucetinha rosinha por dentro, lábios vaginais grandes, um clitóris durinho, extremamente sensível, comecei por ele, lambendo levemente, choupando, depois lambendo em volta de sua bucetinha, depois lambia entre seus lábios vaginais, com minhas mãos abri suas pernas deixando ela totalmente exposta, lambia toda a bucetinha dela, por dentro, por fora, seu clitóris, nada foi esquecido, ela gemia alto, respirava curto, rapidamente e ofegante, depois de vários minutos assim, introduzi um dedo em sua bucetinha e ao mesmo tempo continuei lambendo e chupando seu clitóris, ela apertava meu dedo, se contraia, tinha espasmos, seu gozo chegaria logo, dediquei mais em lambe-la em acaricia-la ver ela completamente entregue ao prazer, não demorou e ela gozou, gemendo alto, tentando fechar as pernas, se virando de lado, de olhos cerrados e com a face avermelhada.
Depois desse gozo, eu deitei na cama, a puxei para cima de mim, sentando ela em meu colo, aos poucos ela conseguia segurar meu pau e introduzi-lo em sua bucetinha, quente, úmida que tinha acabado de gozar, ela rebolou lentamente, por vários minutos, aproveitando o gozo anterior, não demorou e ela logo começou a cavalgar, rebolando, subindo e descendo por toda a extensão do meu pau, ela me olhava nos olhos, com prazer, com volúpia, eu apertava uma de suas nádegas e batia na outra, depois virando ela coloquei ela de costa na cama, com suas pernas abertas e estendidas, com meu corpo por cima de suas pernas, era uma ângulo muito bom, conseguia penetrar fundo, manter um ritmo e força, a segurei pela nuca e bombava com força. Era uma delícia, sua bucetinha melada, seu corpo quente, sua face vermelha, o sexo era realmente muito bom com ela, mesmo o mais simples, mesmo a foda mais rapidinha, era deliciosa, já próximo do gozo, troquei novamente de posição, a colocando de quatro, sua bunda toda vermelha por causa dos tapas, estava linda, enfiei meu pau, fui devagar, recuperando um pouco do folego e tentando não chegar rápido ao clímax, ela abaixo o corpo, levantando o quadril, com as mãos abria as nádegas, seu cuzinho rosa lindo, piscava para mim, eu o acariciei, retirei todo meu pau de sua bucetinha, ela gemia, eu o introduzia novamente lentamente, segurando ela firme pela cintura, repetir isso algumas vezes, ela sempre gemia, eu sempre sentia sua bucetinha acolher meu pau em seu interior, seu calor, nisso acelerei os movimentos, a apertava pela cintura, batia minha virilha contra seu corpo, ela gemia alto, meu gozo veio, forte, todo em seu interior, minha pegada em sua cintura ficou mais leve, pois estava relaxado após gozar, deixei meu corpo cair sobre o dela, beijando meio que que de lado, meu pau foi deixando o interior de sua bucetinha, logo deitei ao seu lado, de frente para ela, trocando beijando, carinhos, sorrisos.
Levantamos, nos arrumamos, passamos uma agua no corpo e voltamos para a cozinha onde comemos novamente e depois voltamos aos livros, mais relaxados e agora a matéria até estava mais fácil, aliviando o stress fica mais fácil entender as coisas, sua família ainda demorou algum tempo para voltar, nesse meio tempo, trocamos alguns beijos, fui embora somente a noite, mas no fim de semana daquela mesma semana, algo muito bom aconteceria.
