PAIXÃO PROIBIDA

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1752 palavras
Data: 07/07/2017 03:11:24

Este conto é real, aconteceu com um amigo que deixou eu relatar aqui no site.

Com dez anos meus pais se separaram devido muitas traições dele, fiquei triste vendo ele pondo as malas no carro em seguida me abraçando dizendo que nunca me abandonaria, mas com o passar dos tempos ele foi se afastando até parar de vir me ver, ligar para falar comigo enfim sumiu a única coisa que ele fazia era depositar minha pensão.

Encostado minha casa morava meu amigo Gustavo estávamos sempre juntos, era comum eu dormir na sua casa e ele na minha nos finais de semana, seu pai o tio Paulo era daqueles homens que só vestia camisa quando tinha que sair ou em tempo frio, vivia mostrando seu corpo cheio de pelos cobrindo a pele morena, e foi ele que me fez descobrir que eu gostava de homens.

Com o passar dos anos toda vez que via Paulo sem camisa eu sentia algo estranho e comecei a reparar mais nele e ele percebeu, numa das vezes que dormir em sua casa eu acordei e fui tomar banho, estava terminando o banho quando ele entra para mijar ao ver seu cacete grande e grosso fiquei hipnotizado olhando aquilo soltar os jatos de mijo, Paulo percebendo ficou balançando e alisando o cacete enquanto olhava para mim com cara de safado, ele saiu do banheiro e eu me troquei as presas.

Era comum ele pegar eu e Gustavo no colégio a gente saia no horário que ele ia almoçar na sua casa e teve uma vez que Gustavo não foi ao colégio, quando eu estava saindo vejo Paulo com sua roupa de mecânico encostado no carro.

_ Tio o Gustavo não veio hoje.

_ Eu sei, vim pegar você te dar uma carona, vamos entra no carro.

Ia entrar atrás mas ele mandou-me ir com ele na frente.

_ E ai como foi a aula hoje?

_ Foi legal.

Ele puxava assunto e sempre alisando o cacete e eu sempre olhando sua mão sobre o cacete, num certo momento ele trocou a marcha e em seguida passou a mão na minha coxa fazendo-me arrepiar todo.

_ Que foi Bruno, se assustou ou esta com frio ficou, todo arrepiado.

Respondi com a voz tremula.

_ Não é nada tio.

_ E você com o Gustavo já tem paquera na escola?

_ Eu não mas o Gustavo tem uma menina que sempre fica com ele no recreio conversando, não fala pra ele tio se não ele vai ficar com raiva de mim.

Novamente ele alisou minha coxa e desta vez deu uma apertada.

_ E você porque não arruma uma menina também.

Como se alguém estivesse dentro de mim responde para tio Paulo.

_ Eu não gosto...

Tentei consertar o que tinha acabado de falar mas já era tarde, Paulo olhou-me de maneira estranha dando um leve sorriso.

_ Falei errado tio, eu não quero namorar agora.

_ Entendi Bruno.

O celular dele tocou era tia Julia pedindo para ele passar no mercado e pegar algumas coisas, ele então falou que eu estava com ele e que era para avisar a empregada lá de casa para ela não ficar preocupada, tinha um mercado no caminho que estávamos mas ele fez questão de ir no mais longe fora do nosso caminho e fomos seguindo com ele trocando marcha e alisando minha coxa, trocando marcha e alisando seu cacete, fingindo deixar cair seus óculos Paulo pediu que eu pegasse deitando meu corpo em suas coxas pude sentir no macacão largo seu cacete duro latejar na minha cabeça.

_ Obrigado Bruno, sem os óculos não vejo nada de longe.

_ De nada tio.

_ E ai tem vontade de pegar um pouco?

_ Pegar o que tio?

_ Pegar um pouco no cacete do tio, sei que você tem vontade de ver ele, não conto para ninguém.

Fiquei sem resposta então ele pegou minha mão e levou até seu cacete, segurei de leve e quando fui tirar a mão ele segurou fazendo eu segurar firme aquele nervo duro latejante.

_ Então, tá gostando, achou grande?

_ É bem grande eu já vi naquela vez no banheiro da sua casa.

_ Pode falar, você naquele dia ficou com vontade de segurar ele, eu vi como você ficou parado olhando.

Minha boca secou e fiquei tremulo.

_ Arrumar um dia para a gente dar uma volta para você segurar ele sem nada você vai sentir com é quente ele sem roupa.

_ Se a tia ou o Gustavo ficar sabendo disso tio?

_ Só se você falar Bruno, porque eu não vou falar nada.

Chegamos no mercado, antes de descermos ele colocou o cacete dentro da cueca e fomos pegar as coisas, voltando para casa começou tudo de novo e desta vez ele foi mais ousado enfiou a mão entre minhas coxa até tocar meu cu que assim que sentou seu dedo começou a piscar.

_ É Bruno, você tá doido para sentar no cacete do tio Paulo, seu cuzinho te entregou garoto.

_ Mas eu nunca fiz nada com homem para você falar isso tio.

_ Não precisa fazer para saber Bruno, o jeito que você fica me olhando e o jeito que você tá aqui comigo diz tudo moleque eu conheço bem sei quando um cu quer me dar.

Chegamos, fui para minha casa indo direto para o banheiro e quando tiro minha calça vejo minha cueca toda molhada na frente só que não era mijo meu cacete estava todo melado, babado, tive um gozo espontâneo dei um jeito de limpar e escondi ela no fundo da gaveta para lavar quando estivesse sozinho.

No dia seguinte ele nos pegou no colégio percebia seu olhares no retrovisor do carro, apesar de estarmos em salas diferentes eu e Gustavo tínhamos o mesmo trabalho de ciências para fazer, combinamos de depois de almoçarmos eu ir na sua casa para fazermos o trabalho, almocei coloquei um shorts e uma regata e fui para casa do Gustavo, tio Paulo estava lá deitado no sofá e quando me viu entrar fez questão de abrir as pernas deixando mostrar que estava sem cuecas, para piorar Gustavo sentou na cadeira que ficava de costas para seu pai então sentei na cadeira de frente para ele que aproveitou a situação e puxou o cacete para fora do shorts aquilo tirou toda concentração do trabalho até que por sorte Paulo resolveu voltar para sua mecânica.

Minha mãe sempre que precisava resolver alguma coisa de elétrica hidráulica pedia ajuda para o Paulo e ela comprou uma maquina de lavar louça mas tinha que por uma tomada então combinou quanto o Paulo cobraria e ficou dele fazer essa tomada assim que chegasse a maquina, a maquina chegou num dia de semana e Paulo combinou que no dia seguinte colocaria a tomada, assim que chegamos do colégio ele foi pegar as ferramentas e logo em seguida foi para minha casa a empregada ficava até eu chegar do colégio então quando Paulo foi ela estava saindo ficando só nós dois, como sempre ele sem camisa, e começou instalar a tomada foi coisa muito rápida, eu estava no meu quarto deitado de bruços fazendo lição, tomei um baita susto quando sinto uma mão quente e grossa alisando minha coxa.

_ Calma sou eu, não precisa se assustar.

_ Já terminou tio Paulo?

_ Já.

_ Vou pegar o dinheiro que minha mãe mandou te dar.

_ Quer o dinheiro para você Bruno?

_ Fica eu falei que não ia cobrar nada, mas para ficar com o dinheiro você tem que fazer uma coisa.

_ Que coisa tio?

_ Chupa minha rola um pouquinho Bruno.

_ Tio se...

_ Vai moleque sei que você tá louco para fazer isso, vamos aproveitar eu falei em casa que ia demorar um pouco e o Gustavo não vai vir aqui.

Ele sentou na beira da cama pegou minha mão pondo em seu caralho que rapidamente subiu com a outra mão foi alisar minha bunda e dedar meu cu que piscava sem parar, ele coloco para fora seu cacete.

_ Olha que delicia Bruno, vai falar que você não tem vontade de provar ele.

Sua mão agora estava na minha cabeça fazendo uma leve pressão, Paulo então levantou-se e segurando minha cabeça colocou a cabeça na minha boca depois foi empurrando mais e mais.

_ Vou explicar, passa a língua na cabeça, isso Bruno cuidado com os dentes, isso assim mesmo agora aperta a boca nele e deixa que eu faço o resto.

Paulo começou foder minha boca enfiando até onde eu aguentava, mandou eu tirar o shorts e em seguida deu-me seus dedos para chupa-lo, novamente voltou foder minha boca e seus dedos babados começaram roçar meu cu que não parava de piscar, senti uma leve pressão e um dedo me invadiu me fazendo gemer no seu cacete.

_ Calma relaxa daqui a pouco não dói mais, o ardido passou e ele começou enfiar e tirar o dedo do meu cu enquanto me fodia a boca, acabei me entregando, agarrei firme aquelas coxas forte e peludas, isso fez com que ele passasse enfiar quase tudo dentro da minha boca, novamente chupei seus dedos, senti arder um pouco mais ele tinha posto dois dedos em mim.

_ Isso Bruno, aperta forte chupa com vontade o tio Paulo vai gozar, isso menino assim mesmo.

Paulo gemeu longo, suas coxas tremerem seu cacete latejou e senti algo grosso e quente na minha boca que ele mandou engolir tudo, depois que ele gozou ele me virou de barriga para cima enfiando dois dedos em mim.

_ Agora é sua vez de gozar Bruno, bate punheta para gozar também.

_ Não sei como é tio.

Ele pegou minha mãe colocou no meu cacete e começou fazer movimento subindo e descendo.

_ Punheta é assim Bruno, agora continua vai.

Com seus dedos entrando e saindo comecei me masturbar e não demorou para eu soltar um liquido ralo bem diferente do dele, mas a sensação foi maravilhosa nunca tinha sentindo coisa igual.

_ Estava louco para gozar em moleque olha o tanto de porra na sua barriga.

_ Isso é gostoso tio, nunca tinha feito.

_ O Gustavo já tá fazendo ensinei ele, agora vou lavar o cacete e vou embora, da próxima vez te ensino mais coisas.

Ele se lavou e foi embora, depois me lavei e fiquei deitado lembrando no que aconteceu, não demorou para meu cacete levantar e então bati uma pensando no tio Paulo.

Continua.

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Comentários

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NOTA 10. Conto excelente. Msg especial p Kitty: São os heteros e casados que dão o melhor TESÃO.

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Gostei vou acompanhar. É bem a realidade de certas situações

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O GOSTOSO DESSES CONTOS SÃO AS DIFICULDADES ENCONTRADAS NAS RELAÇÕES E A SUPERAÇÃO DELAS. SE FOSSE TUDO FÁCIL, TUDO LINDO NÃO TERIA GRAÇA. CONTINUE.

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Gente qual é dificuldade de vcs inventarem um conto aonde o hetero é solteiro?Ta louco mais ta metade dos contos gays o cara é enrustido e casado.Isto cansa.

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Fica com o dia e foda! Mas vamos vê oque vem por ai.

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