(Olá leitores! Agradeço por tomar um pouco de tempo e apreciar essa leitura. Caso alguém se interesse por trocar ideias e contato segue e-mail de contato: mattlopes1@mail.com )
Matheus havia aproveitado o verão intenso daquele ano para visitar a praia. Já havia algum tempo que não ia até o mar e isso era evidente pela sua pele pálida. O garoto havia se hospedado em um hotel requintado à beira do mar e logo ao chegar não perdeu tempo e pegou logo sua toalha, sunga, chinelos, camisa, passou o protetor solar e tomou rumo até a praia.
O local não estava tão agitado, o que era bom pois o garoto não gostava de lugares tumultuados. Sua camisa não durou muito tempo em seu corpo, devido o calor e logo a tirou expondo praticamente todo seu corpo exceto por sua sunga vermelha, que de certa forma não fazia muita questão de esconder suas curvas e seu volume. Matheus estava à beira de seus 19 anos e apresentava um corpo esbelto: pele clara, suave e macia, poucos pelos, cabelos pretos com mechas ligeiramente onduladas, olhos castanhos claros, lábios desenhados, um peitoral amplo e torneado assim como seus braços, sua barriga apresentava um ligeiro "tanquinho de quatro gominhos" e seus quadris desenhavam um "V" que se unia ao suave caminho da felicidade dentro de sua sunga. As pernas, coxas grossas e torneadas que mantinham seu bumbum redondo e em pé, panturrilhas torneadas que sustentavam seu corpo. Matheus sabia cuidar bem de si e anos de pratica de esporte agora o recompensavam com um corpo atlético e esguio.
O garoto andou um pouco pela beira do mar até que resolveu parar para descansar um pouco as pernas e alongar. O que sua certa inocência e falta de experiência ainda não havia notado era os olhos que o devoravam. O olhavam dos pés à cabeça, saboreavam as curvas de suas coxas, de sua bunda, do volume contido de seu pau e saco na sunga que quando andava rebolavam ligeiramente de um lado para outro. Quando se alongava, o tecido da sunga se prendia ainda mais ao seu corpo evidenciando suas curvas naturais e intimas. O garoto ficou alguns minutos se alongando, e sendo devorado, até que finalmente parou e passou a caminhar de volta em direção ao hotel. Naquela manhã queria somente dar uma volta, talvez mais tarde daria um mergulho no mar.
Chegando em seu quarto, Matheus se dirigiu ao banheiro e tomou uma ducha rápida. Havia se preparado antes da viagem e depilado todo seu pau e bolas, deixando seus 18 centímetros com impressão de maior quando inteiramente duro. O garoto saiu da ducha pingando e enrolou sua cintura em uma tolhada e retornou para seu quarto. Quando estava para retirar a tolha alguém bateu em sua porta. Surpreso e sem saber como reagir, decidiu olhar pelo olho mágico. Parecia ser uma garota, pele morena escura, cabelos castanhos escuros com alguns dreads e o restante solto e cacheado. Antes que pudesse sair de fininho para se trocar, a garota o chamou, como se houvesse percebido sua presença:
- Senhor, poderia abrir a porta? Serviço de quarto.
- Eu... eu não pedi serviço de quarto. - Disse Matheus, um pouco confuso.
- Eu sei senhor, é cortesia do hotel.
- Eu.. não estou arrumado.
- Não tem problema, abra por favor.
Desarmado, o garoto resolveu abrir a porta, se protegendo atrás dela e segurando sua toalha. Assim que a garota entrou ele sentiu seu rosto ficando vermelho e abriu um sorriso envergonhado.
- Me desculpe, mas é que acabei de sair do banho.
- Ah imagina, obrigada por me deixar entrar. Assim é até melhor. - Disse a garota olhando Matheus da cabeça aos pés com um leve sorriso.
- Ahm... como.. assim? - Matheus pergunta olhando a garota de volta e reparando que não trazia um carrinho ou algo do tipo, mas um cinto com diversos frascos.
- Eu sou massagista, meu nome é Vanessa. Você acabou de ganhar uma cortesia pelos donos do hotel. E bom... geralmente meus clientes ficam de sunga ou biquini, mas uma toalha é tão bom quanto.
- Ah.. eu não esperava por isso. Por que... ganhei essa cortesia?
A garota deu de ombros e fechou a porta. Era tão alta quanto Matheus, por volta de seus 1,75 metros de altura. O uniforme não deixava transparecer muito de seu corpo: uma tunica preta que fechava como kimono e as mangas enroladas até os cotovelos, uma calça legging preta que delineava as pernas longas e torneadas e os pés cobertos por sapatilhas igualmente pretas. Vanessa segurou o garoto pela mão e o encaminhou para próximo de sua cama, que ficava um pouco acima do nível do chão. A massagista o manteve ali e buscou outra toalha do guarda-roupas e a esticou ao lado da cama, posicionando um travesseiro na ponta da toalha.
- Qual o seu nome?
- Matheus. - Disse olhando todos os movimentos da garota.
- Você é muito lindo. - Vanessa disse colocando a mão no queixo do garoto - Por favor, deite-se.
- O-obrigado! Você também é linda! - Matheus retrucou tentando manter o mesmo nível de conversa, embora tentando entender se o comentário era normal em uma sessão de massagem.
- Ah obrigada. Deite de bruços por favor.
O garoto se deitou e posicionou sua cabeça na almofada, esticando os braços e pernas. Vanessa se ajoelhou ao seu lado e então levantou um pouco sua toalha em direção à cintura, expondo as coxas de Matheus.
- Agora feche os olhos e relaxe, ok?
O garoto concordou, suspirou e fechou os olhos. Só então começou a pensar sobre toda a situação e seu corpo começou a reagir, aumentando um leve volume dentro da toalha. De repente sentiu em sua pele as mãos macias e molhadas da massagista, que começaram a esfregar seus ombros, seus braços, seu pescoço, massageando seus musculos e os relaxando.
- Estava um pouco tenso, que bom que está relaxando agora.
As mãos continuaram a massagear o garoto, descendo para suas coxas nas partes externas, para as panturrilhas e para seus pés. A garota o besuntou de óleo de massagem com um aroma leve e delicioso. Aos poucos suas mãos voltaram pela parte interna das panturrilhas e coxas e então se posicionou de frente para as pernas de Matheus. Do ponto de vista da massagista era possível ver as bolas lisas e cheias do garoto e um leve volume pulsando logo embaixo. A respiração de Matheus estava começando a se tornar ofegante. Ela abriu um sorriso e então começou a subir ainda mais suas mãos, voltando para a parte externa das coxas e empurrando a toalha mais para cima, expondo a bunda do garoto, que não protestara. Os olhos de Vanessa admiraram os glúteos redondos por um momento e então sussurou:
- Nossa... eu sabia que você teria uma bunda deliciosa.
Matheus abriu os olhos com o comentário, porém esboçou um sorriso.
- Isso faz parte da massagem? - Perguntou também sussurando
- Você quer que faça?
Sem responder verbalmente, Matheus confirmou com a cabeça. Tudo tinha acontecido tão rápido e inesperado que sequer sabia como reagir, mas seu corpo pelo contrário estava começando a explodir com a situação. Sentiu seu pênis começar a inchar embaixo de sua barriga, o incomodando um pouco. A toalha aos poucos foi sendo removida. Notando o desconforto do hospede, Vanessa buscou e posicionou outro travesseiro embaixo do ventre de Matheus, suspendendo seus quadris e angulando seu bumbum, pau e saco para cima. As mãos delicadas se aproximaram e agarraram o pau do garoto que pulsava e tinha sua cabeça rosa inchada como um cogumelo.
- Huum nossa... que pau branquinho lindo.
A mão da massagista envolveu o pau ereto do garoto e começou a tocar, o massageando de cima para baixo na cabeça inchada. Matheus começou a gemer baixinho e a se contorcer.
- O-obrigado... hmmm... posso te tocar também?
- Nada disso. Você é o cliente. Aproveite. - Vanessa recusou de imediato.
A massagista continou masturbando Matheus por alguns minutos até que aos poucos desalerou sua mão. Ela então colocou a mão no peito do garoto e o ajudou a se posicionar para que ficasse de cócoras. Se apoiando nas pontas dos pés, com seu pau latejando e apontando em direção ao seu umbigo o garoto ofegante tentava entender o próximo movimento da massagista, que então havia deitado atrás dele e aos poucos rastejado para cima passando sua cabeça entre as pernas do garoto e olhando para seus olhos.
- Que vista! Você é todo lindo, até aqui embaixo.
- O... o que está fazendo aí? - Exclamou um pouco incomodado, ainda mais com o fato de que ela havia uma visão inteira de suas bolas e do seu anus rosado.
- Só relaxe, ok? Aconteça o que acontecer. Se quiser pode brincar com você mesmo.
Matheus ficou olhando a garota que novamente desceu um pouco e logo passou a sentir algo molhado e mácio atrás de suas bolas. Vanessa estava lambendo seu períneo em leves círculos. Era algo extremamente inusitado para o garoto que sentiu seu pau inchar ainda mais e a babar. Ele tentava reclamar mas o tesão falava mais alto e o enchia de prazer. Aos poucos se viu obrigado a aceitar a língua no lugar inesperado e dirigiu sua mão até a cabeça de seu pau, começando a se tocar. Os músculos de seu corpo se contraíam e sua respiração se tornava mais ofegante. O garoto iria sentir tudo se contraíndo quando de repente sentiu a língua molhada descer de seu períneo em direção ao seu cuzinho que apertava com a sensação. A língua ligeira começou a rodear o anel em círculos e a provoca-lo com leves tapinhas com a ponta da língua.
- Va-Vanessa! Aí não... hmm.... - Matheus reclamara, dominado pelo tesão.
- E por que não? É uma parte tão linda do seu corpo, merece carinho também.
- Ninguém... nunca encostou aí...
- E você parece estar adorando a primeira vez.
Vanessa sorriu e voltou a lamber o anelzinho rosado que se contorcia de prazer. O garoto não resistiu e continou se masturbando com as linguadas da massagista. Ele nunca havia visto seu pau tão inchado e babando tanto quanto aquele momento. Matheus iria perder o equilibrio e se segurar com uma mão na frente quanto sentiu uma leve pressão no seu cuzinho. A garota havia começado a provocar o anel com a ponta do dedinho e estava colocando pressão e inserindo a pontinha e tirando de volta.
- Nossa... seu cuzinho é tão apertadinho. Aposto que nem você mesmo já brincou aqui.
- Na-não... hmmm.. mas... está gostoso.
- Eu sei que está... seu corpo inteiro está gostando.
- Eu... estou quase gozando... humm..
- Tira a mão então. Para de se tocar... goza sem se tocar.
Provocando o garoto, Vanessa passou a girar a ponta do dedinho em volta do anelzinho e então o penetrava ligeiramente com a pontinha fazendo o cuzinho subir e descer com as pequenas estocadas. Matheus havia perdido completamente a postura e cedido ao prazer, se estremecendo e gemendo de levinho assim como suas namoradas faziam. Logo sentiu um frio subindo sua espinha e finalmente jatos de gozo começaram a voar contra seu peito, pescoço, contra a toalha e começar a escorrer da boquinha do seu pau até seu saco. Vanessa cuidou desses, levando sua lingua até as bolas e sugando o leitinho. Aos poucos o dedo desacelerou e o garoto caiu para frente e então de lado. Vanessa se levantou e sorriu, o cobrindo novamente com a toalha.
- Você tem certeza... que não posso te tocar? - Perguntou Matheus, sentindo seu corpo relaxando e seu anus ardendo levemente de forma prazerosa.
- Tenho, bebê. A cortesia pedia para fazer somente isso.
- Por.. por quê?
- Eu não sei... eu adorei mas... não posso fazer mais. Se quiser descobrir, pediram para te convidar para um café da manhã no terraço do hotel amanhã.
- Qu-quem quem são os donos do hotel?
- Você verá, bebê. Agora descanse.
Vanessa se curvou, deu um leve beijo na bochecha do garoto. Se levantou e partiu. Matheus sentia seu pau babando leite que escorria pelo seu ventre enquanto ainda tentava se recompor, no chão.