Duas semanas se passaram, durante essas duas semanas eu ignorei meu namorado o máximo que pude. Não entendia o por que, mas não sentia mais vontade de vê-lo. Por outro lado, ficava cada vez mais ansioso para ver minha amiga. Contei a ela que estava pensando em terminar com Rodrigo e estranhamente ela me apoiou, disse que eu deveria terminar se não estava feliz e que ela estaria comigo para o que eu precisasse. Em uma quinta, indo para o terceiro final de semana, Rodrigo me deu um ultimato. Me chamou em sua casa e me pressionou para saber o que estava acontecendo. Não tive outra escolha a não ser terminar, ele ficou mal, mas era necessário.
Liguei para a Bruna assim que sai da casa dele e contei tudo, ela disse para eu ir até a casa dela, era por volta das sete da noite. Fomos para seu quarto e, de portas fechadas, desabei. Abracei minha amiga e chorei muito, mas de alguma forma me sentia aliviado, como se a presença dela me acalmasse. Meia hora depois eu já estava calmo e já estávamos dando risada, começamos a mexer na internet, ela abriu um site de loja de sapatos e começamos a olhar os saltos. Comentei como salto deixava ela gostosa e ela agradeceu, dizendo o mesmo sobre mim, rimos, mas o clima começou a mudar, ficou quieto demais.
Mais alguns flertes e já estávamos nos beijando em cima da sua cama. Tomamos cuidado para não fazer barulho, pois a família dela estava em casa. Mas, como a porta estava trancada, deixamos rolar. Eu estava deitado e ela por cima, usava um shortinho jeans e uma blusinha tomara que caia branca. Aos beijos ela foi descendo, abriu o zíper da minha bermuda, puxou a bermuda e a cueca para baixo e começou o melhor oral que eu havia recebido até então. Eu segurava pra não gemer enquanto ela engolia meu pau até o talo e subia, lambendo a cabecinha e repetindo o processo. Lógico que não aguentei muito tempo. Ameacei falar o que estava pra acontecer, mas não consegui. Ela percebeu e intensificou os movimentos até eu começar a gozar. Meu pau pulsava e enchia a boca dela de porra, ela chupava enquanto eu gozava e espalhava minha porra pelo meu pau e seu rosto, lambuzando tudo. Depois nos limpamos com uns lenços que ela tinha, sentamos na cama e ficamos conversando.
- O que você vai fazer agora que vocês terminaram?
- Não sei Bru, foi muito recente.
- Que tal se a gente sair esse final de semana?
- Você tem alguma ideia do que fazer?
- Não, e você?
Algo passou pela minha cabeça.
- E se formos em uma balada fora daqui, só eu e você, eu de menina?
- Sabiaaa, sua puta!
Rimos as duas.
- Fica assim então, sábado a noite nós vamos ok?
- Ok então!
Combinamos como seria tudo e no sábado colocamos em prática. Passei na casa dela por volta das oito e seguimos para Ribeirão. Antes, paramos em um motel, pois eu não pude me arrumar de menina na casa dela, os pais dela estavam lá (e nem na minha, pelo mesmo motivo). No quarto, ao invés de transarmos, nos arrumamos para a festa. Por fim, eu estava com uma saia rodada branca, blusinha de renda com uma gola em U na frente, um colar dourado e um par de sandálias de salto alto de tirinhas. Por baixo, um conjunto de lingerie preto, calcinha fio dental de renda e sutiã também de renda. Me maquiei, passei meu perfume e coloquei a peruca, me sentia linda. A Bruna usava um vestido de tubinho vermelho e scarpins vermelhos nos pés, o perfume dela era maravilhoso, da Britney Spears, estávamos lindas. Saímos do motel e seguimos para a boate.
Eu já estava mais acostumado a sair assim, então entrei na balada tranquila, me sentindo uma menina de verdade. Após um tempo já estávamos altinhas por causa da vodka e dançávamos juntas ao som de música eletrônica. Um carinha me olhava o tempo todo descaradamente e eu correspondia encarando. Ele era lindo, magrinho, com um rosto muito bonito, cabelo com franjinha preto, usava uma camiseta preta e calça jeans. A Bruna percebeu e sorriu. Como eu não parei de encarar, provocando, ele chegou perto e já chegou beijando, passou a mão na minha cintura e puxou com uma pegada incrível. Nossas línguas se encontraram e minhas mãos cruzaram seu pescoço, já as suas apertavam minha bunda por cima da saia, passando as mãos bem no meio, me deixando doidinha de tesão. Paramos de nos beijar e ele perguntou meu nome e quem era minha acompanhante, disse que me chamava Larissa e ela era a Bruna, minha amiga. Após se cumprimentarem, ele veio e me beijou novamente, e mais uma vez foi com uma pegada incrível. Após o beijo ele perguntou se podia ficar comigo na balada, achei diferente a atitude dele e gostei, disse pra Bruna que ele ficaria com nós e ela sussurrou no meu ouvido pra eu não deixá-la de vela. Durante a festa dançamos muito, ele me agarrava por trás e eu dançava como uma namoradinha, minha amiga já tinha beijado uns três, mas continuava com nós. Como eu bebi mais, fiquei mais bêbada e consequentemente mais biscate. Virei para ele e iniciei outro beijo, mas logo disse em seu ouvido “vamos para o dark room?”.
Ele me olhou surpreso e me puxou pela mão em direção ao dark. A Bruna foi atrás e me puxou pelo braço perguntando aonde eu ia, e, após eu dizer, disse que ia junto comigo. Achei diferente, mas tudo bem. Entramos no dark room, estava totalmente escuro. Não dava pra ver nada, apenas ouvíamos barulho de beijos e gemidos. O clima lá era bem quente. Meu gato encostou de costas pra parede e me puxou, nos beijamos com vontade e então fiquei de joelhos, estava louquinha pra mamar. Não podia ver, mas sabia que a Bruna estava do meu lado. Abri o cinto da calça dele e puxei tudo pra baixo, aquele cheiro delicioso de rola já veio no meu rosto e eu fiquei louca. Peguei com a mão e enfiei tudo na boca, lambia com desejo enquanto ele forçava minha nuca contra seu pau. Eu lambia a cabecinha e engolia tudo até o talo, conforme eu chupava meu tesão aumentava. Pra minha surpresa, senti alguém se ajoelhar do meu lado e dizer “xiu, sou eu amiga”. Era a Bruna. Soltei o pau dele e ela pegou, ouvi ela chupando com vontade enquanto ele gemia de prazer, comecei a beijar suas pernas e sua barriga enquanto minha amiga dava um trato naquela ferramenta. Ficamos as duas revezando e chupando, ora nos beijávamos, ora lambíamos o pau dele juntas, até que ele anunciou que ia gozar. Ela tirou a boca e eu abocanhei bem a tempo, a rola já entrou gozando na minha boca e continuou na minha garganta. Esperei ele terminar e engoli tudo. Eu estava com um tesão que nunca senti antes, queria demais sentir aquela rola em mim. Pra minha surpresa, ele voltou a endurecer na minha mão enquanto eu beijava a Bruna, ainda de joelhos. Pensei em uma loucura, não sei se pela bebida ou pelo tesão extremo que eu estava, abocanhei aquela rola de novo até deixar ela completamente dura, fiquei de pé e disse no ouvido dele.
- Me come, quero agora!
- Mas eu não tenho camisinha gata.
- Não interessa, eu quero!
Disse isso e encostei na parede, de costas para a sala.
- Vem...
Senti ele sair do meu lado e ficar atrás de mim, minha próstata pulsava de tesão dentro de mim, meu cuzinho piscava de vontade. Gabriel puxou o meu cabelo para o lado, beijou minha nuca, lambia minhas orelhas, tudo isso com o seu pau pra fora da calça, duro, forçando minha saia. Minhas pernas tremiam com o salto, tremiam de tanto tesão. Bruna veio do meu lado falar comigo.
- Você vai dar sem camisinha sua louca?
- To com muito fogo Bru, se eu não der agora vou ficar louca!
- Geeeente, dá então ué, mas to passada, sua puta.
Gabriel desceu dando mordidinhas nas minhas costas e ficou de joelhos, colocou sua cabeça por dentro da saia, puxou minha calcinha até meus pés e caiu de boca no meu cú. Eu gemia feito uma putinha enquanto sua língua fazia maravilhas no meu buraquinho, ele chupava e dava mordidinhas nas polpas da minha bunda. Senti um dedo entrando, dois, três!
- aaaain que delícia, me come seu cachorro!
Ele não falava nada, só intensificava a chupada.
- me fode, por favor, me come agora!
Eu falava alto e com certeza isso estava sendo ouvido por todos na sala, mas eu não liguei nem um pouco. Gabriel me ajudou a passar a calcinha por uma das sandálias e se levantou, ouvi-o cuspir na mão e passar no pau, abri mais as pernas e empinei a bunda me apoiando na parede, os saltos ajudaram a empinar. Meu cuzinho já estava lubrificado com sua saliva, senti a cabecinha melada encostar e ser forçada para dentro, entrou sem dificuldades, deslizando até o talo. Gemi forte, respirando ofegante, estava faiscando de tesão. Gabriel segurou minha cintura e começou a bombar com força, o barulho do seu saco batendo na minha bunda podia ser ouvido na sala inteira e isso me deixava ainda mais atiçada, gemendo alto. Bruna disse no meu ouvido que eu estava gemendo muito alto e isso só me incentivou mais. O pau dele roçava minha próstata e eu ia a loucura, minhas pernas tremiam, mas eu continuava de pé sendo fodida como uma puta. Gabriel me chamava de vagabunda, de puta, de viadinho, de tudo o que naquele momento pra mim era elogio. Não aguentei de tesão e fiquei muda, meu cú contraiu seu pau e meu pau endureceu como pedra, esguichando porra na parte da frente da minha saia, já que só a de trás estava levantada por ele. Gritei pelo mais puro prazer de estar gozando pelo cú, meu rabo mastigava aquela delícia de rola que entrava e saia cada vez mais rápido de dentro de mim. Cada enfiada dava uma nova roçada na próstata sensível pelo meu orgasmo, e eu dava um novo gritinho de prazer.
Bruna: você gozou né biscate?
Eu: uhumm, gozei amiga!
Bruna: minha nossa....
Gabriel ouviu nossa conversa e passou a mão na frente do meu corpo sem tirar o dele de dentro de mim, constatando que a saia estava toda melada de porra, disse no meu ouvido.
- caralho, nunca vi isso!
- você me fez gozar pelo cú seu cachorro!
- a é? Então agora vou terminar o que comecei !
Suas mãos cravaram minha cintura e suas bombadas ficaram ainda mais fortes, eu gemia baixo já, sem forças para gritar, apenas sentia meu cú queimando com aquela rola, que subitamente entrou até o fim e parou. Gabriel começou a gemer enquanto eu sentia seu pau dar pulsadas dentro de mim, antes de sentir algo quente me preenchendo, que delícia! Ficamos nessa posição um tempo, ambos respirando com força, até que meu gato tirou o pau de dentro de mim, segurei a porra que queria sair de dentro do meu rabo e subi a calcinha, me arrumando como dava.
Demos mais um beijo e voltamos para a boate, porém, quando comecei a andar, pisei em falso, com o susto meu cú cedeu e toda a porra que estava dentro de mim vazou e começou a escorrer pelas minhas pernas, melando tudo. Como a porra desceu até as sandálias, meus pés começaram a ficar escorregadios e tive um pouco de dificuldade de andar com os saltos. Quem prestasse atenção perceberia que eu estava gozada. Fui ao banheiro masculino ver se tinha papel para me limpar, Bruna ficou esperando do lado de fora e Gabriel entrou comigo, achei bonitinho da parte dele. Haviam três pessoas na fila do reservado, e depois que entramos, dois rapazes entraram e também ficaram na fila, estavam bêbados. Quando viram minha perna com a porra escorrendo, falaram “uhuuul piranha, não perdeu tempo em”, “biscatinha”. Não achei em tom ofensivo, apenas estavam brincando comigo pois estavam bêbados, mesmo assim fiquei com vergonha, pois todos do banheiro olharam minhas pernas. Gabriel percebeu e me abraçou. Pro meu azar não tinha mais papel no reservado, limpei o que deu com as mãos, e o que não deu resolvi deixar secar naturalmente.
Voltamos à pista de dança, eu caminhava com cautela, pois ainda escorregava um pouco por causa da porra nos saltos, principalmente na sandália da perna direita, que era a que mais tinha escorrido. Com o tempo acabou secando e ficou aquela sensação de grude nos pés, assim voltei a dançar tranquilamente. Durante a dança, Bruna se aproximou de mim e iniciamos um beijo delicioso enquanto mexíamos nossos corpos como meninas, minhas mãos apertavam sua bunda e ela rebolava, também apertando a minha. Voltei a ficar excitado, mas ficamos apenas nos beijos, pois já era quase hora de ir embora.
Logo a balada terminou, as luzes se acenderam e os seguranças pediram para todos irem embora. Dei um último beijo em Gabriel, trocamos celulares e fui com minha amiga para o carro, morta de cansaço e dor nos pés por causa dos saltos. Entrei no carro, tirei as sandálias e peguei a rodovia torcendo para não sermos paradas por algum policial, afinal, eu estava de menina e ainda um pouco alta pela bebida. Paramos em um motel próximo da cidade e decidimos pernoitar para o efeito da bebida passar e também nos trocarmos. Como as sandálias estavam na parte de trás do carro, decidi descer descalça mesmo, usava apenas minha roupa e a peruca. Entramos no quarto e subitamente um desejo surgiu no ar, nos olhamos e iniciamos um beijo ardente, jogamos nossas coisas no chão e fomos, aos beijos, em direção à cama.
Tirei minha blusa e a saia, Bruna tirou o vestido e jogou longe, ficando apenas de lingerie e scarpins. Deitei na cama e ela veio por cima, montando em cima de mim e continuando os beijos. Foi descendo, até minha calcinha, puxou ela até meus pés e jogou longe, voltou e foi direto com a boca no meu pau, que já estava super duro. Nunca tinham me chupado daquela forma, com aquela vontade. Ela engolia ele inteiro e segurava até quase passar mal, tirando tudo da boca e babando muito, depois voltava lambendo a cabeça e engolindo de novo. Puxei ela “pra cima” e iniciei outro beijo, tirei seu sutiã e a fiz virar na cama, comigo por cima. Desci e comecei a chupar seus seios, minha amiga gemia e arranhava minha nuca, eu lambia seus seios, chupava seus biquinhos, lambia sua barriga e voltava para os seios. Desci aos poucos, beijando sua barriguinha, até chegar à sua calcinha. Puxei ela para o lado e me deparei com uma buceta encharcada, não pensei duas vezes e ataquei com a língua, sugando todo aquele caldo que escorria dela e fazendo ela gemer alto. Tirei sua calcinha e joguei para o lado, voltei lambendo suas pernas até chegar novamente eu sua bucetinha, chupando com vontade. Os cabelos da minha peruca estavam lambuzados entre saliva e liquido da minha amiga, eu amei isso.
Ouvi, entre gemidos, um extremamente sensual “me come”. Olhei para ela e ouvi novamente “me come por favor”, foi o que bastou para eu encerrar as preliminares e, subindo pelo seu corpo com beijinhos, encaixar meu pau naquela buceta enquanto lambia sua orelha sentindo minhas costas serem arranhadas e sua voz gemendo alto. Comecei a meter com força olhando nos olhos dela, que gemia e arranhava minhas costas me chamando de viado, cachorro, safado, pedindo pra meter até o talo, eu retribuía chamando ela de vagabunda, de vadia, piranha, e todos os elogios que uma puta gosta de receber nessas horas. Quando eu menos esperava, ela fez aquela expressão de que o orgasmo estava vindo, apertou minhas costas e gritou que estava gozando. Senti sua buceta encharcar meu pau e continuei metendo, até ela pedir pra parar. Mandei ela ficar de quatro e novamente enfiei com força até o talo, Bruna pediu pra eu ir com calma pois ela estava sensível, mas não ouvi e fodi aquela piranha com vontade, enfiava e tirava em movimentos rápidos, enfiava e mantinha até o talo puxando ela pela cintura e depois voltava a meter, ela gritava muito alto e apertava a cama com força. Fiz isso até sentir vontade de gozar.
- vou gozar Bruna...
- não não, para então!
Parei como ela pediu.
- fica de quatro sua bicha, você vai gozar do jeito que gosta.
Surpreso, fiz o que ela pediu e fiquei de quatro, de lado pra um espelho.
- Olha esse cuzinho arrombado, gostou de dar ele na boate?
Comecei a gostar do papo.
- Gostei amiga, amei aquela rola.
- Gostou de sentir ele te foder e gozar dentro do seu rabo?
- uhuuuum, eu sou biscatinha né?
- sim, sua putinha!
Ela falava e passava seu dedo no meu buraco, ameaçava enfiar e tirava. Eu estava indo à loucura.
- Seu rabo ta cheirando porra, sua bichinha!
Eu estava amando ser chamado assim! Após dizer isso, Bruna caiu de boca no meu cú, eu gemi alto de prazer, pois sua língua lambia de cima abaixo, tentava entrar no meu cú e voltava a lamber, alternando com mordidinhas nas polpas da minha bunda. Chupou deliciosamente por alguns minutos e parou.
- Deita de barriga pra cima!
Deitei e ela abriu minhas pernas. Sensualmente colocou dois dedos na boca e os enfiou em mim, gemi como uma menina.
- nossa, mas é uma menininha mesmo...
Meu pau, que estava duro, foi engolido por ela enquanto seus dedos permaneciam dentro de mim, logo ela encontrou minha próstata e começou a massageá-la enquanto me chupava. Aquilo era novo pra mim, e extremamente excitante. Não precisou de mais de um minuto pra eu gemer forte com os seus dedos me fodendo e sua boquinha me chupando, gozei forte na boca dela. Seus dedos pressionaram ainda mais minha próstata e ela continuou chupando, deixando toda a porra escorrer pelo meu pau. Minha visão ficou branca de tanto prazer que senti. Quando meu pau amoleceu ela lambeu um pouco da porra que havia escorrido e me beijou, demos um beijo delicioso na cama e então paramos, ficando os dois deitados lado a lado, olhando para o teto.
Sua mão esquerda pegou a minha mão direita e nossos dedos se entrelaçaram, nos olhamos e ela disse “nós formamos uma ótima dupla né?”, eu senti um forte calor no peito e confirmei, “sim, nunca pensei isso aconteceria entre nós”. Ali nascia um sentimento mútuo, nascia ou ficava mais evidente, nem eu sabia ao certo. O que eu sabia era que nosso relacionamento já havia saído de uma simples amizade, e ela estava totalmente de acordo, só precisávamos criar a coragem necessária para confirmar isso um para o outro.
Tomamos banho e dormimos abraçados. Pela manhã tomamos banho e café no motel. Sentei na cama e fiquei observando ela penteando o cabelo, estava completamente apaixonado. Ela percebeu e deu uma risadinha, veio até mim e me deu um selinho. Coloquei toda a minha roupa de mulher suja na bolsa e entreguei pra ela limpar, me vesti de homem, ela se trocou, e voltamos para nossa cidade.