A mulher do coronel Cap 2 - O flagrante
A festa ia noite a dentro com Carla cada vez mais animada movida a espumante a exibir seu corpo de deusa calipígia entre os convidados.
Eu continuava a servir os drinks que a essa hora já faziam bastante sucesso entre as matronas endinheiradas que já estavam começando a botar as asinhas de fora empurradas pela vodka e já tinha pelo menos três números de telefones em meu bolso. A procura pelos drinks almentara e eu tive que pedir ao coronel Ataide, o marido corno de Carla, um ajudante . Pois, não estava dando conta sozinho do número de pedidos. Ele me pedio um tempo e me enviou a Ana para me ajudar.
Ana uma ninfeta de uns 20 aninhos que trabalhava como empregada na casa do coronel chifrudo que tinha uma pele alva como a neve , seios pequenos e durinhos, quadril largo mais não como os de Carla, cabelos negros e longos boca de labios grossos e vermelhos, jeito de menina tímida e evangelica , enfim, um tesão. E o mais importante, foi ela que havia me flagrado dando parabéns a aniversariante antes da festa na pequena despensa do triplex onde na corbertura a festa estava rolando.
Ao ouvir o grito eu e Carla olhamos ao mesmo tempo para porta da despensa. Ela totalmente nua com seu rabo de sereia empinado em minha direção e encostada com as mãos na parede como se tivesse sendo revistada pela PM. Eu com as calças arreadas e o meu cacete duro e pulsando com a glande já encostada na boceta bastae lubrificada de Carla. Ao nos ver ela gritou e depois saiu correndo em direção a primeiro andar do triplex afim de pegar o elevador para sair dali. Carla foi correndo atras dela ainda nua e eu fiquei me arrumando achando que fudeu tudo e era melhor ir embora de lá pois o coronel pode até ser corno mas com certeza não era do tipo manso, resaa a lenda que já tinha até morte nas costas e que não pensava duas vezes antes de mandas os desafetos comer capim pela raiz.
Ao descer as escadas em direção a porta vi que Carla ainda nua (fantastica) estava no sofá da sala conversando com a Ana que chorava e parecia pedir desculpa por ter visto a cena constrangedora na despensa. Carla alisava seu rosto enxugando suas lagrimas e dizendo a ela que não tinha problemas desde que ela não falace nada para o maridinho cheio de galha dela. Ana pareceu concordar e a menina estava realmente assustada como se visse o diabo enrrabando o pastor da igreja dela mas Carla explicou que ela não deveria se preoculpar e se mantivesse segredo seria muito bem recompensada. A menina na hora parou de soluçar e olhou nos olhos da patroa perguntando :
- Como assim, Dinheiro?
- Dinheiro e mais umas coisinhas se vocẽ se comportar direitinho.
-Que coisinhas ? Perguntou ela adimirada.
-Coisinhas que sei que você gosta, Pois já te vi cortejando minhas lingeries no meu quarto.
-Dona Carla eu não…
-Calma menina. Não tem problemas, vamos lá no quarto te deixo escolher umas pra você.
-são muito.. -parou pra pensar no que iria dizer- pequenas. Terminou a frase com medo te ter falado besteira.
- Há , há, há há rio Carla.
-E tu não gostas?
-gosto sim mas… a minha igreja..
-Bobagem menina ninguém precisa saber; Vamos lá em cima experimentar algumas.
Achei que essa era a deixa pra eu me mandar dali rapidinho e que a farra pra mim havia acabado mais Carla safada como ela e com um sorriso diabolico nos labios me pediu para ficar e esperar um pouco pois ainda não tinha terminado comigo.
- E um se um certo coronel chegar ai. Faço o que? Perguntei;
-Relaxa ele só vai chegar bem tarde. Retrucou;
As duas beldades sairam para o segundo andar onde ficavam os quartos e eu me sentei no sofá pensando no que aquilo ia dar. Uns 30 minutos depois ouço a vóz de Carla me chamando pedindo para subir.
Chegando ao aposento real a imagem me fez ficar de queixo caído;
Carla ainda nua (usava apenas sandalias) e Ana a empregada , a tímida, a evangelica usava um conjunto de calcinha fio dental de rendinha com um soutien meia taça também rendado amarelos.
-Eai? Perguntou ela – Gostou?
Mal conseguia falar olhando para o corpo da jovem que parecia feliz ao contrario de minutos atras. E apenas gaguejei:
-Ótimo. Disse babando.
-Deixa de ser medroso cabra vem cá e confere de perto. Orednou Carla.
-Ok Ok! Disse eu ainda bobo com aquilo tudo ali na minha frente.
-Olha como o seio dela é durinho!
- To vendo!
-Pega homem. Ela deixa.
Peguei meio sem jeito no seio quase desnudo de Ana e ela nada disse para impedir minha caricia então resolvi entrar de vez na brincadeira e além de acariciar os seios dela comecei a beija-la na frente de Carla que parecia está gostando muito do que via.
Carla desceu meu ziper e pois meu pau pra fora começando uma nova mamada. Eu chupava a língua de Ana apertando seu seio e puchando os cabelos próximo a sua nuca.
Desci minha boca de encontro ao seu seio esquerdo que havia pulado do soutien e ela gemia como se estivesse em uma deliciosa sessão de tortura, Carla baixou minhas calças e eu tirei minha camisa. Ela largou meu penis e começou a beijar Ana na boca que retribuiu o carinho. Eu fiquei beijando Ana pelas costas fui descendo por seu pescoço , costas e quando cheguei ao bumbumfui descendo sua calcinha recém ganhada até os tornozelos. Subi beijando suas pernas e coxas até que fiquei de frente pra aquela maravilha de bunda branquinha e juvenil. Abri as nadegas e me foi revelado um cuzinho rosa e uma boceta com poucos pelos e bem pequena quase só um risquinho. Não resistir e enfiei a língua em seu rabo, lambemdo e chupando. Ela rebolava gemendo enquanto Carla sugava-lhe os peito com estalos altos que podiam ser ouvidos la na rua. Depois desceu pela sua barriga e ao chegar na cheirosa grutinha enfiou a cara toda naquele priquitinho virginal. Ela gemia segurando nossos cabelos rebolando e dizendo que esvamos matando ela de tanto prazer, dizia que aquilo era pecado e que ela iria para o inferno por cusa disso. Mas estava adorando e não pedia para parar, apenas gemia, gritava, rebolava e anunciava que iria gozar em nosssas bocas.
Quando o orgasmo chegou veio junto com ele uma enxurrada de gozo liquido que molhou Carla que espantada perguntou o que havia acontecido. Ana envergonhada pedio desculpa e eu na mesma hora interrompi dizendo que não havia problemas. Ela sentiu tanto prazer que ejaculou. Era raro mas acontecia com algumas mulheres. Carla devassa deitou na cama e disse que era a vez de eu terminar o trabalho na despensa e não me fiz de rogado.
Me posicionei em pé no meio de suas pernas e meti na xana loira da puta “gaieira” enquanto Ana se recuperava da gozada.
Comecei a bombar com força na xoxota totalmente encharcada de Carla que gemia e brincava com os peitos de ana deitada ao lado. Eu era o único ali que ainda não havia gozado e já era hora de setir o climax também. Almentei o ritmo das estocadas e segurando pelas pernas da cadela , metendo com força e sentindo minhas bolas chicoteando seu rabo. Ela dedilhava o grelinho de Ana que ia gozar de novo e eu sem parar as estocadas na boceta de Carla comecei a enfiar meu dedo do meio na priquitinha de Ana que na mesma hora anunciou o novo orgasmo e Carla gemendo muito disse que iria gozar também e eu almentei anda mais o vai e vem sentindo o caralho inchar dentro da gruta babada da loira cavala. Quando sentir o orgasmo chegando tirei da boceta dela e esprrei forte nas duas beldades que ali estavam, deitadas e gemendo gozando também. Era um sifonia de gritos, gemigos, urros, o cheiro de suor porra e do liquido de ana estava em todo o quarto. Eu cai cansado na cama no meio das duas. Carla ria como uma criança que ganhou um presente, Ana estava assustada com medo de ir para o inferno e eu me achava o filho da puta mais sortudo do mundo.
Carla levantou-se e pedio para esperarmos pois tinha uma surpresa.
Foi no closet edepois de uns poucos minutos voutou usando um aparato que me deixou num mixto de surpresa e preocupação.
-Em nome do senhor oque é isso????? Perguntou Ana assustadissima.
Carla estava usando uma cinta com um enorme penis de borracha preto apontando ameaçador em nossa direção.
Continua...