Para começar este conto, devo dizer que sempre me senti atraído pelo Bruno, desde quando ele e minha tia só namoravam. Aliás, a vinda dele pro nosso círculo familiar foi bastante comentada, porque além de quarentona, a coroa terminou o casamento de 10 anos pra ficar com ele, que na época tinha uns 22, 23. Nas poucas vezes em que a família se reunia, ele geralmente aparecia só no final. Estacionava a moto na calçada, abria o portão e vinha andando lentamente pelo canto do muro do quintal, com aquele jeito de moleque que sabe que panela velha que faz comida boa, meio gaiato. Moreno, magro, alto e de ombros largos. A barbicha começando a despontar no rosto e o semblante inegável de quem sabia que era comentado pelos parentes da mulher. E era, minha tia não tolerava ouvir fofocas e sempre as rebatia com ousadia.
- Ih, meninas! Se eu soubesse, tinha trocado de marido há muito mais tempo!
Eu também sabia que elas falavam mal, mas na verdade queriam ter a mesma coragem de fazer o que ela fez. Nenhum dos caras da minha família chamava tanto atenção quanto o marido dela. Tudo bem que, segundo minha mãe, eles já eram amantes antes mesmo do fim do casamento, mas isso só fez contribuir pra imagem que tínhamos do safado. O auge era quando alguns primos se juntavam pra fazer campeonato de pipa aqui na rua e eu passava o dia entre eles, sem tirar os olhos do Bruno e de seu corpo. Por causa do calor, ele surgia só de boné, camiseta, bermuda e chinelos, sendo que os pezões eram bem maiores e ficavam escapando. Olhando pro céu e puxando insistentemente a linha, ainda deixava aparecer aqueles sovacos maravilhosos que eu observava aflito pelo suor escorrendo, querendo a todo custo tocá-los, mas completamente na minha.
- Apara, apara!! Corre!
E saía em disparada, já descalço, correndo na direção de uma das pipas avoadas, bem como um moleque mesmo. Além dessas vezes, ainda tinha quando íamos pra casa de praia. Eu era obrigado a ter que lidar com o Bruno de sunga, uma mala enorme e pesada, os pelinhos molhados abaixo do umbigo, a água vinha na boca. E foi a partir disso que comecei a reparar que não era só na sunga que tudo marcava, era em qualquer roupa. O cara era um maludo da porra. Quando sentava no sofá lá de casa, que era fundo, vez ou outra precisava se esticar e desafogar toda aquela quantidade de mala acumulada entre as pernas, pra ficar mais à vontade. E eu só tendo que disfarçar.
Por conta do trabalho, eu e minha mãe, que era cirurgiã, mudamos do sul para o sudeste e todo o contato que tínhamos com o restante da família foi reduzido às redes sociais com o passar do tempo. Eu comecei a estudar num colégio grande e também fiz curso de gastronomia, que era o que me interessava, estava sempre aprontando algo novo em casa. Mesmo com fotos, vídeos e ligações, o tempo afastados do resto dos parentes foi longo e poucas foram as vezes em que pudemos visitá-los ou sermos visitados. Sendo assim, não tornei a ver o Bruno.
- Vê se não vai queimar a chapa dessa vez, viu Danilo?
- Olha só, você tá em casa!? Porque eu nem sei mais, né?
Minha mãe só vivia enfiada no hospital, então eu não sabia mesmo quando ela estava ou não em casa.
- Eu tava, já estou de saída. Vou encontrar com a sua tia.
- Que legal! Ela tá por aqui?
- Sim!
Deu-me um beijo e saiu. Quando tornei a esbarrar com minha mãe dentro de casa, foi pra receber a notícia de que minha tia havia passado pra um concurso público na nossa cidade e que moraria conosco durante um tempo até arranjar casa. Logo de cara, fiquei animado pela possibilidade de rever o Bruno depois de muito tempo, mas na realidade nem sabia se eles ainda estavam juntos, porque nenhum dos dois era muito de usar facebook e tal. Sendo assim, em menos de um mês a coroa chegou, toda espalhafatosa e animada daquele jeito que só ela.
- Que saudade, Danilo! Dá um cheiro aqui!
- Oi, tia!
- Olha, eu comprei uns presentes, mas deixei tudo lá. Teu tio vai trazer quando ele vier na semana que vem, tá?
- Sem problemas!
Aquele era o maior dos presentes, confirmar que finalmente veria como estava aquele ex-molecote e atual macho da minha tia. Que pudesse lembrar, a última vez em que estive próximo dele fisicamente já devia ter uns 8 anos. Mal podia esperar.
Por conta da ansiedade, a semana parece que passou voando. No dia da chegada do Bruno, eu preparei uma macarronada à bolonhesa pro jantar que rolaria lá em casa e botei cervejas pra gelar. Antes da minha mãe chegar do trabalho, ainda pelo final da tarde, minha tia já entrou pela porta da sala com uma mochila, sendo seguida por um homem alto, todo de preto e com capacete de motoqueiro.
- Chegamos, Danilinho!
Meu apelido era esse por causa da minha estatura, já que sempre fui o tipo baixinho. Ela passou direto pro quarto procurando pela minha mãe e fiquei sozinho na sala com aquele motoqueiro. Ele começou a tirar o capacete e só aí reconheci o Bruno de imediato.
- Caraca!
- Fala aí, garoto!
Ele apertou minha mão e me deu um abraço que me puxou pra si. Senti um perfume madeirado e disfarcei pra não dar muito na telha.
- E aí, como cê tá?
- Ah, tamo indo né? Eu e tua tia agora viemo pra cá e vamo vê no que dá!
Eu não soube muito bem disfarçar o brilho no olhar e a atração que senti por ele, então tentei me manter tranquilo e só concordar.
- Ah, tá certo. Tem que arriscar mesmo!
Minha tia voltou e nós três ficamos batendo um papo até minha mãe voltar, aí sim comemos e bebemos bastante, relembrando de outros parentes e rindo até tarde. Eram umas duas da manhã quando cada uma foi pra um quarto e eu fiquei lavando a louça, com o Bruno sentado no sofá, vendo jogo. Só nesse momento, quando ficamos completamente a sós, que finalmente me dei ao luxo de observá-lo e avaliar todas as mudanças que ocorreram em seu corpo ao longo daqueles anos, todos o desenvolvimento e consumação da puberdade, já que ele ainda era moleque quando o conheci, assim como eu.
- Mas e aí, conta da vida!
Joguei-me na poltrona, mas o safado tava cochilando, exausto pela longa viagem de moto que havia feito. Agora sem a capa de motoqueiro, eu nitidamente vi os pezões 43, 44 sobre o tapete da sala. Eram morenos, assim como o resto do tom da pele dele, tinham pelos na parte de cima dos dedos e algumas veias minúsculas bombeando sangue, já mostrando que eram firmes como de um macho com certa experiência, malícia. As pernas peludas estavam mais grossas, principalmente as coxas, que saíam por uma bermuda jeans surrada. Eu sabia que o Bruno não toleraria o calor da cidade, então não me espantei pela camiseta fina que usou pra dormir. Pelo contrário, até me deleitei com isso, porque tive total visão dos muques iminentes e de parte dos pelos de um dos sovacos aparecendo. Ele não era mais o magro de antes, mas também não tinha tanquinho. Seu peitoral pareceu daqueles que havia começado a dividir e agora só era mantido no ponto. E que ponto. Ainda tinham uns bons de uns pelos devidamente espalhados. Eu desci os olhos pelos braços e acompanhei as veias pelas mãos com dedos grossos, culminando bem em cima da mala dormente, que ainda assim era evidente. De onde eu tava, vi o contorno dos ovões marcados, mas não fiz nada. A barba era só no queixo e também um bigode curto, dando um ar de safado que combinava com o cabelo cortado na máquina, em seus 31 anos. Fisicamente falando, pra quem conhece, o Bruno tava me lembrando um pouco o ator Antonio Biaggi, só um pouco mais claro e não careca. Eu quis acordá-lo pra levá-lo pra dormir comigo, mas não pude. Mesmo assim o acordei pra que deitasse direito, que foi o que ele fez antes de voltar a roncar. Desliguei a TV da sala e fui dormir também.
Apesar da chegada do Bruno, ele e minha tia ficaram menos de uma semana conosco e se mudaram pra uma casa temporária, que ficava na rua atrás da minha, bem perto. Por conta do novo trabalho dela e também do fato dele ter pedido transferência na empresa em que trabalhava na outra cidade, nenhum dos dois quase ficava lá, então ela me pediu que fosse na casa e preparasse apenas a janta pra quando chegassem, isso de segunda à quinta. Como ainda me pagariam, topei. Nos primeiros dois dias, fui lá, deixei tudo pronto e voltei pra casa. No terceiro, o Bruno chegou pouco depois de mim. Eu tava no fogão quando ouvi o barulho da porta da sala bater e em menos de um minuto ele apareceu, com a roupa formal de escritório.
- E aí, moleque?
- Fala aí, tio!
Ele riu.
- Tava boa a comida? - perguntei.
Ainda com o terno de trabalho, ele afrouxou a gravata e suspendeu a blusa social branca que tava por baixo, puxando-a pra fora da calça e me mostrando parte do abdome areado de pelos, que, mais a baixo, transformavam-se em pentelhos.
- Porra, olha aqui a barriga!
Deu uma forçada e eu comecei a rir.
- Assim eu vou perder a forma, Danilinho!
Aproveitei a brincadeira e não hesitei em olhar mesmo, completamente atento na trilha abaixo do umbigo e na estampa da cueca boxer. Ele ainda deu aquela alisada com a mão, meio que desatento à malícia com a qual eu admirei a visão.
- Que cê tá fazendo aí?
E veio pra perto, esfregando as mãos e lambendo os beiços. Espiou na panela e pegou duas cervejas na geladeira, me dando uma e batendo uma na outra antes de bebermos.
- Tô cheio de fome!
Aquele cheiro de perfume madeirado, misturado com suor de dia de trabalho em corpo de macho. Eu me segurei pra resistir, mas por sorte ele foi pra sala. Nesse dia, o Bruno me mostrou seu computador e ainda revelou ter alguns hábitos de moleque: era uma máquina voltada pra jogos, com configuração específica. Além disso, ele ainda tinha XBOX, um console de vídeo game, com vários jogos de luta, futebol, corrida, e tal. Eu não curtia tanto, mas arranjei ainda mais motivos pra estar na casa da minha tia. Depois da janta, fui pra casa. Ao longo da primeira semana, pude perceber que não era sempre que o Bruno chegava cedo.
Num desses dias, tava fazendo um calor da porra e eu já imaginava como meu tio deveria estar suando, do jeito que era calorento por estar acostumado com o frio do sul. Comecei a preparar a janta e já pus várias cervejas pra gelar. Não deu outra. Ouvi o barulho da porta da sala batendo e ele apareceu na cozinha se abanando. A parte de cima do terno já tinha ficado pra trás, os botões da camisa social abertos e balançando. O peitoral suado, colado no tecido.
- Que calor é esse, moleque!?
- Vai se acostumando, tio. Espera o verão!
- Porra, e tem como piorar!?
Eu ri e apontei pra geladeira. Ele entendeu, pegou duas cervejas e me trouxe uma. Como sempre, bateu uma na outra e deu o primeiro gole, que eu acompanhei descendo por seu pescoço e pelo pomo-de-adão suado. O odor forte de madeira. Dei uma golada imensa pra me concentrar, mas estava cada vez mais difícil de estar perto do marido da minha tia. Pra completar, ele saiu dali e voltou logo depois, sem os sapatos pretos, só de meias. Agora eu tive que resistir e não manjar os pezões de macho, mas tomado pelo fetiche daquele tecido preto os envolvendo.
- Não sei se tô com mais calor ou fome, Danilinho!
- Tô vendo!
Ele não parou de ir na cozinha e eu de achar engraçado. Quando terminei a janta, fui chamá-lo e só aí percebi que já havia um tempo que ele não ia lá me perturbar. Em silêncio, me aproximei da sala e peguei o safado vendo um pornozão, só que com a televisão no mudo. Sentado no sofá, ele tava com as pernas cruzadas pra mesinha de centro, sem blusa, os pés também cruzados e ainda nas meias. Uma das mãos pra dentro da calça social escura, mexendo lentamente no membro, e a outra segurando o controle, bem à vontade. Comecei a ficar excitado e o coração disparou, por não esperar ver aquilo. Sem olhar pra trás, ele gritou.
- Cabô?
Rápido, mas com cuidado pra não fazer barulho, voltei pra cozinha num só pé e gritei de lá.
- Ainda não!!
Querendo fazer um agrado e me sentindo bem em servir um homem que chega cansado do serviço, servi comida no prato e levei com outra cervejinha. Ele não acreditou quando viu que era pra ele, esfregou as mãos e abriu um sorrisão sincero.
- Que isso, Danilinho! Assim eu apaixono, poxa!
- Ah, que nada, tio! Tá cansado, não custa nada!
Eu consegui perceber a mala pesada por conta do pornô que o safado tava assistindo, mas ele tava faminto e começou a comer, então eu voltei pra cozinha. Botei minha comida, sentei à mesa e comecei a comer. Não deu um minuto, ele me entra pelo corredor, trazendo o prato numa mão e a cerveja na outra. Sem blusa, com o zíper da calça aberto e a boxer de fora, já com os pezões no chão, sem as meias. Deu um sorriso e falou.
- Não vou deixar tu comer sozinho, né?
Sentou do meu lado e voltou a comer. Quando ergueu um pouco os braços pra cortar a carne, eu observei o pouco espaço entre o tórax e o bíceps, vendo a sombra dos pelos dos sovacos dele e sentindo o perfume madeirado que já era característico. Ficamos um tempo conversando, comendo e bebendo, num clima agradável e fluído. Lavei a louça e fiquei um tempo jogando no computador. Assim que minha tia chegou, desabou uma tempestade depois de todo o calor que fez durante o dia e eu não consegui voltar pra casa, mesmo morando perto.
- Fica aí, Danilinho. Já tá tarde, amanhã eu te chamo quando sair!
Ela pediu e eu acabei ficando. Deitei no sofá da sala e fiquei um tempo pensando em como me sentia atraído pelo macho dela, isso depois de todos estarem deitados. Até que a porta do quarto deles abriu e eu fechei os olhos, fingindo que tava dormindo. Mesmo no escuro, senti que um deles checou se eu já tava dormindo e tornou a fechar a porta. Não passaram-se cinco minutos e comecei a ouvir uns gemidos abafados, lembrando de como havia visto meu tio excitado mais cedo, vendo pornô.
- Hmm-
Eram barulhos curtos, como se fossem escondidos, seguidos de risadinhas. Tive certeza que ele tava comendo ela, que tia mais sortuda a minha. Comecei a imaginá-los transando e fiquei mais do que excitado, com o cuzinho piscando e o pau duraço. Me masturbei durante um tempo e brinquei com o dedo na portinha do rabo, até que os barulhos pararam e logo a porta do quarto abriu outra vez. Por sorte, eu tava coberto, então não fui visto pelado, mas mesmo assim fingi que estava dormindo. Alguém passou rapidamente e em silêncio, indo na direção do banheiro. Abri os olhos a tempo de ver meu tio Bruno só de samba canção, mas a corrente de ar que sua passagem trouxe entrou pelas minhas narinas com um forte cheiro de porra, que pra mim foi inegável. O puto deve ter se gozado todo e agora ia se limpar, dar uma mijada, por isso foi pro banheiro. Nesse meio tempo que ele tava lá, eu finalizei a punheta com aquele odor ainda impresso na mente e no nariz, gozando todo o lençol. Voltei a fingir que dormia e logo o safado saiu, passando outra vez por mim, mas agora sem o mesmo cheiro. Os pelos da barriga, porém, estavam úmidos e todos virados na mesma direção, como se tivesse gozado ali e passado papel pra limpar. Um verdadeiro puto!
Depois desse dia, foi praticamente impossível de controlar meu desejo pelo tio Bruno. Nos dias em que ele não chegava cedo, eu perdia um bom tempo no banheiro, cheirando suas cuecas e roupas usadas e me masturbando. Vira e mexe dava uma linguada na parte fofa do tecido e sentia o cheirinho e o gostinho do mijo dele, provenientes de alguma gota que caiu depois dele dar aquela mijada no trabalho, além do frescor do saco. Lambi imaginando que era ali que a mala ficava repousada, dispersa, com cada um dos ovos caído pra um lado e ajudando a enxertar o sacão pesado, suado pelo dia de trabalho. Vez ou outra aparecia um pentelho e eu só faltava enlouquecer. Em compensação, existiam os dias nos quais o Bruno chegava cedo, e aí sim era bem difícil lidar. Se tivesse calor, então! Ele aparecia e já afrouxava a gravata, tirava os sapatos e abria o zíper da calça social preta. Na maioria das vezes, eu levava sua comida e uma cerva pra acompanhar. Quando tinha que esperar assar ou cozinhar alguma coisa, ficávamos na sala bebendo, eu sempre tentando não manjar aquele trintão safado e todo aberto no sofá, as coxas grossas pedindo por uma massagem. Não sabia se ele fazia tudo aquilo pra me seduzir ou se ainda era bem natural e espontâneo, mas um dia decidi arriscar pra ver no que daria. Ele chegou reclamando por ter torcido o pé e eu não hesitei.
- Quer que eu dê uma massagem?
- Achei que teu bagulho era cozinha!
E começou a rir.
- Ah, a gente quebra uns galhos!
Eu também ri, mas ele não respondeu, ficou aquele clima de pergunta em aberto.
- Ah, não precisa. Tua tia vai chegar já, vou pedir a ela pra fazer!
Eu não havia entendido o porquê daquela resposta ainda, até o dia seguinte. Nessa noite, minha tia chegou e eu fui embora em seguida, mas no dia seguinte o Bruno tornou a chiar da dor no pé.
- Ainda tá machudado?
- Tá sim. Tá ruim de pisar!
- Quer que eu veja?
- Tu dá uma olhada mesmo?
- Dou, ué!
Ele sentou no sofá, puxou a perna da calça e me mostrou o pezão, que de inchado não tinha nada. Só aí eu comecei a ver um sentido naquilo, porque, diferente do dia anterior, minha tia não chegaria tão cedo. Então talvez, o que ele quisesse, fosse ter a segurança de que aquela não seria uma situação esquisita, caso ela chegasse de surpresa. Isso, por si só, já era uma forma de malícia que um homem tinha com o outro, algo que não era um simples contato inocente. Eu percebi isso e fiquei ainda mais excitado com a envolvência daquele macho safado em toda a situação, ao mesmo tempo que comecei a pôr as mãos na sola dos pés deliciosos de homem. Apliquei um gel pra ajudar a deslizar e comecei a massageá-lo como se soubesse mesmo o que estava fazendo, apenas numa desculpinha pra alisar, sentir e tocar. Mesmo com o creme, seu corpo estava quente, talvez por não ter tomado banho e estar com o suor do dia ainda impresso na pele. Como se a carne exalasse uma quentura que me fazia agarrá-la e puxá-la ainda mais, bem lentamente. De vez em quando, dei uma ou outra olhada pra ele, mas o puto tava bem atento à TV e só deu um sorrisinho de canto de boca, me deixando na dúvida se tudo aquilo era sexual ou natural. Ajoelhado entre suas coxas peludas de forma artificialmente inocente, continuei massageando e friccionando seu pé, arrancando-lhe alguns suspiros e gemidos.
- Hmm! Muito bom, Danilinho! Bem aí!
Num outro episódio, massageei-lhe os ombros, subindo e descendo as mãos pelo trapézio e clavículas, sentindo os músculos e tendo o controle parcial de sua cabeça. Quase delirei quando, enquanto massageei, aquele homem começou a mexer o pescoço de um lado pro outro, entregando-se ainda mais aos meus toques. Estava completamente seduzido pelo macho da minha tia.
Além dele permitir essas coisas somente quando estávamos a sós, outra prova de que meu tio estava me seduzindo era que nossa intimidade só cresceu mais e mais a cada dia, às vezes eu até me pegava pensando no que tava faltando pra, de fato, acabar acontecendo algo. Tudo bem que, de um certo ponto de vista, absolutamente tudo que ele fazia pra mim era extremamente sexual, mas algumas coisas com certeza poderia provar, como esse lance das massagens. Paralelo a isso, ainda tinham os dias de calor, nos quais, dependendo do horário que minha tia chegasse, ele ficava só de cueca comigo dentro de casa, mesmo que não fosse tanto à cozinha, que era quente. Chegava, tirava a roupa, vinha pegar uma cerveja, me dava outra e dava a batida de sempre. O que me deixava na dúvida sobre a naturalidade era que ele nem se importava com nada, tinha vezes em que a cueca tava com aquela marquinha de gota de mijo, mas mesmo assim ele vinha pra perto de mim com aquele corpo feito, distribuído de pelos e rígido, suado, com cheiro de perfume madeirado misturado. Aliás, o Bruno era desses machos que sempre tinha um odor, não importa qual. Ele nunca chegava perto da gente neutro. Daqueles que até os pés têm um certo paladar sensorial, sabe? Porque eu olhava pra eles e podia sentir o gosto do cheiro, de tão gostosos. O verdadeiro cheiro da masculinidade. E quando digo isso, não estou falando de chulé, porque era algo muito bom e natural, mesmo que não fosse perfume. Às vezes, antes de comer, ele mostrava que tava bem cansado e pegava no sono no sofá mesmo, só de cueca e meias, meio tonto pelas cervas que tomava antes da janta. Um corpão de ex-moleque, solto na poltrona, todo aberto. Os ovos marcadíssimos no tecido, eu chegava a tremer de nervoso só por vê-lo ali, relaxado. Permanecia vários minutos só desfrutando daquela imagem e dos sentidos, até ir pro banheiro tocar uma punheta. Numa vez em específico, fiquei só olhando pro volume do pauzão, analisando cada detalhe pra ter uma ideia do tamanho. Quando dei por mim, olhei pra cara e ele tava me olhando e rindo.
- Tá olhando o que, seu moleque!?
Num pulo, veio do sofá dele pro meu, caindo por cima de mim como se estivéssemos num jogo de luta, com toda aquela energia proveniente de quem acorda de um cochilo no susto. Aquele contato físico repentino me excitou sem dó, ainda mais porque meu corpo menor estava frio, e o dele, maior, quente.
- Tu não é bom de comida e de massagem? Quero ver se tu se garante na mão!
Nossas mãos se atracaram e, automaticamente, eu virei pro lado, derrubando-o no tapete.
- Ah, é!?
Como estávamos presos, acabou que fui puxado e caí por cima dele, bem de cara no peitoral onde o perfume passou pela manhã, arfou e o suor escorreu ao longo do dia. Respirei profundamente e absorvi a mistura máscula de odores, mas o safado me rendeu pelo pescoço e virou por cima de mim outra vez.
- E agora, seu moleque!?
Do jeito que estávamos, eu pareci tentar sair de um lugar soterrado. Estava deitado de bruços no tapete, com a metade de cima da cintura erguida e os braços firmes, enquanto meu tio estava numa posição parecida, só que completamente sobre meu corpo, me dominando, me protegendo. Só de meias e cueca, senti o volume do cacetão mole bem em cima da minha bunda, imóvel, estático. Aquele era o tipo de brincadeira que poderia virar a maior de todas as putarias com um simples jogo de cintura.
- Saaai!
Rindo, comecei a resistir, porque a graça era essa. Mexi as pernas devagar, por causa do peso do corpo dele sobre o meu, mas mexi mesmo foi a cintura pra tentar retomar o controle.
- Nem adianta, sou muito mais forte!
Por cima de mim e já suando, ele pegou minhas mãos com cada uma das suas e as cobriu, entrelaçando nossos dedos e me prendendo no chão do carpete. Agora ele tinha usado todos os membros pra imobilizar os meus, mas eu ainda mexi a cabeça e a parte de cima do tórax, tentando me soltar.
- E agora!?
Deu um sorriso desafiador e esperou reação. Pra finalizar, desceu com o queixo na minha nuca, perto da cabeça, e foi me forçando a ficar completamente deitado com o corpo no tecido do tapete. Ficamos assim um tempo e pude senti-lo ajeitando o quadril na minha virilha. Mexeu pra um lado, mexeu pro outro, mas nada. Insatisfeito, soltou uma mão da minha e mexeu dentro da boxer, tornando e me segurar. Movimentou outra vez e o cacete encaixou certinho entre minhas nádegas na bermuda. Voltou com o rosto na minha nuca e falou.
- E agora, seu moleque!?
- Arrego!
Pedi. Ele deu uma rebolada de leve e começou a sair, mas antes tomou um impulso pra levantar, praticamente esfregando o corpo todo nas minhas costas. Meu pau só faltou estourar no short.
- Tu fica esperto, ein!?
Ainda me gastando, foi pro quarto e eu voltei à cozinha pra terminar a janta, perdido de tesão e desejo, querendo me entregar cada vez mais ao macho da minha tia.
Depois de finalizar a comida, eu servi um prato, peguei outra cerveja e fui levar no quarto pra ele, que já tava lá dentro há uns dez minutos. De fora, escutei o ronco de macho exausto e entendi o porquê da demora. Inocentemente, entrei e fechei a porta, mantendo a luz apagada, numa tentativa de acordá-lo pra ir ao menos comer, já que estava morto de fome como sempre. Quando toquei em sua perna e sussurrei seu nome, meu corpo esquentou outra vez. Abaixo do dedo, só os pelos da coxa daquele homem casado e a quentura de seu corpo que trabalhou e suou ao longo do dia. Ele continuou roncando, então continuei com a mão, mas o coração disparou. Trêmulo, fui subindo pela trilha de pelos da barriga e cheguei ao peitoral. Cheio de medo, toquei um de seus mamilos e logo ele endureceu. Abaixei o corpo e meti a cara no sovacão peludo, tocando apenas nos pelos pra não acordá-lo. Botei a língua de fora e fiquei lambendo, sentindo o gosto e o cheiro de homem, inacreditavelmente fortes. Poderia ficar ali horas, mas o nervosismo foi incontrolável. Quando fui descer até os pés, me deparei com a mala do Bruno meia bomba na boxer, ainda com a marquinha da gota de mijo. Aquilo incendiou meu interior, eu não tive mais como resistir, havia feito meu melhor e agora estava bem sucedido em fracassar naquela missão que era não querer o macho da minha tia. Com muito cuidado e ainda tremendo a mão, ajoelhei ao lado da cama, completamente atento a qualquer mudança no ronco do meu tio. Toquei seu cacete por cima do tecido e o coração veio na boca. Como ele permaneceu dormindo pesado, eu ousei segurar aquela mala e aí sim vi o que era realmente pesado. Ergui com muita dificuldade a largura, deixando que caísse por cima do sacão que estava por baixo. Bem devagar, fui suspendendo o elástico lateral da boxer, pela perna, e passando todo aquele caralho volumoso de macho mais velho pra fora. Mesmo que meia bomba, parte da cabeça morena já tava exposta e aquilo me excitou. Mas mais do que isso, o cheiro de pica tomou conta do meu corpo, da minha mente, da minha vida. Eu a toquei entre os dedos e a safada respondeu dando uma pulsada bem viva na minha mão, tomando mais forma e ocupando mais espaço, ficando mais pesada e me fazendo usar mais dois dedos para ter que suspendê-la. Que tesão da porra que eu tava!
Fui expelindo a cabeça e puxando o prepúcio pra trás e pra frente bem devagar, como se ensaiasse uma punheta pro meu tio que tava dormindo. Não tava nem num ritmo rápido e a piroca faltou pouco pra ocupar minha mão inteira, doida pra ser ordenhada, pedindo mãozada. Acelerei um pouco os movimentos e comecei a bater de lado, que era como tinha mais sustentação, aí sim entrei no ritmo. A caceta tomou vida por completo e só aí pude ver o quão comprida e grossa era, nas proporções perfeitas de volume, além de cabeçuda e veiuda, com um sacão enorme e meio peludo comportando dois ovões cheios de leite de macho. Babando de tesão, cheio de nervoso e focado mais no ronco contínuo do que no controle da situação, entrei em choque quando percebi o que estava acontecendo: não somente eu o punhetava, mas meu tio também tava comendo minha mão. Eu achei que era impressão até parar e confirmar. Fiquei estático e a cintura do safado, mesmo roncando e bem relaxado, ficou dando leves estocadas na minha mão, como se eu fizesse o formato de um cuzinho, do qual o caralho pudesse entrar e sair, alargando o fechamento dos dedos. Não acreditei que aquilo estava acontecendo, porque era o próximo da perfeita putaria pra mim. Só faltou mesmo deslizar. Foi aí que, do alto da cabeça grossa daquela rola veiuda e quente, me escorreram dois filetões de baba morna, que começaram a descer por entre meus dedos e ajudaram a irrigar o punhetão. Pronto, agora tava perfeito. Continuei masturbando e ele não desistiu de comer minha mão. Às vezes eu parava e ele continuava por alguns segundos, mas logo cessava junto comigo, como se esperasse o próximo tranco de punheta que eu daria. Aí eu voltava a bater e ele voltava a meter. Não acreditando em toda aquela safadeza, até porque o Bruno seguiu dormindo, comecei a pensar que de repente fosse sonâmbulo, ou talvez só muito, MUITO safado mesmo. A ponto de suspender o quadril e abaixá-lo novamente no colchão, arregaçando minha mão que eu tentei a todo custo manter apertando aquela caceta, que era o que ela pedia pra mim. Sinto que, se pudesse, o safado se apoiaria no meu antebraço só pra foder com mais firmeza e sentir mais prazer. Perdido em pensamentos naquela loucura, senti o sangue quente correr intensamente por entre os grossos vasos que cruzavam o cacete do saco à cabeça. A vara inchou ainda mais na minha mão e, latejando, esporrou vários jatos de leite quentinho e maturo de macho trabalhador, que chegara com fome, cansado e doido pra gozar. Ao menos agora estava leve e descansado, só faltava jantar.
Inacreditavelmente, ele continuou dormindo, ou pelo menos mereceu o Oscar por atuar e fingir muito bem, porque em nenhum momento notei mudança no ritmo da respiração ou fôlego no ronco dele, nem mesmo enquanto gozou. Ou tava muito cansado e eu fui abusado, ou foi um tremendo de um piranho. Querendo finalizar o tesão, eu fui pra sala no sapatinho, me enfiei no banheiro e, com a mão cheia do leite quente do Bruno, lambuzei meu pau pra lubrificar a punhetão que bati em homenagem à tanta safadeza que fiz com aquele macho. A gozada foi uma explosão e saí dali leve. Decidi ir embora direto, com certo receio de ter sido abusado demais e também com medo de dar de cara com o Bruno, por mais que tivesse curtido o que fiz. Acho que precisava de uma confirmação ou pelo menos de tempo, mas de qualquer forma não durou muito. Um episódio engraçado e que tornou a me deixar bastante excitado depois de tudo isso foi quando fomos a um show aqui na cidade. Minha mãe foi dirigindo, minha tia no carona e um casal de amigos atrás, com o Bruno e eu. Como eu era mais baixo que todos e não tinha intimidade com os outros dois, ninguém achou algo demais eu ir sentado nas pernas do meu tio. Mas foi aí que finalmente percebi que tudo aquilo que ele fazia era por simples vontade de ser piranho. Só que ele gostava de não ser visto, não ser notado, até mesmo por mim, que era o alvo das safadezas. Antes de entrar no carro, ele virou pra mim e bateu nas coxas.
- Vem aqui, Danilinho!
Deu um sorriso e foi sentando. Ele usava uma dessas bermudas de algodão e não tive como não ver o volume de lado. Entramos bem apertados no automóvel e saímos.
- Podemos?
- Podemos.
- Então vamos.
Minha tia tava levando uns garrafões de bebida na frente e estava bem entretida no papo com minha mãe e o casal. O Bruno e eu estávamos quietos porque eu sabia que algo aconteceria. Foi só passar nas duas primeiras lombadas que, assim que as rodas traseiras desceram, ele puxou meu quadril pra cima de sua virilha, me tirando de suas pernas e me posicionando exatamente sobre a mala. Enquanto o pessoal conversava animado, ele aproveitou cada buraco na pista ou curvas pra alisar meu rabo em todo o comprimento do varal que tinha entre as pernas, enquanto só tentei me empinar pra facilitar, sem deixar que percebessem. Senti as mãos apertando minhas coxas pela lateral do banco, entre meu corpo e a porta, mas não fiz nada. Quando o carro fez uma curva fechada, o puto apertou forte, meio que pra não me deixar cair, mas ao mesmo tempo me escorregando ainda mais pro cacete, que já tava duro. Pouco antes de chegarmos, paramos pra não dar na telha na hora de sair do carro. Mas o caminho de volta foi a mesmíssima sacanagem, só que agora ele até conversou com os outros enquanto me sarrou e encoxou.
- HAHAHAHAHA
- É sério, gente. Pode rir, mas é real!
Todo mundo rindo da piada, enquanto eu tinha a bunda apertada e roçada de todos os jeitos. Ele chegou a gesticular e tornou a pôr a mão sobre minha coxa, mas ninguém pareceu se ligar naquela pequena e disfarçada obscenidade, e isso me excitou ainda mais, me deixando cada vez mais afim de permitir que o macho da minha tia me possuísse de uma vez.
Por mais que tivesse chegado aquele ponto com o Bruno, o nível do meu tesão também foi o mesmo nível de ironia nas peças que a vida prega. Da mesma forma que minha tia havia se mudado pra nossa casa e ficou pouco tempo, e também da mesma forma que havia se mudado pra outra casa, a coroa era cabeça e passou pra tudo quanto foi prova da polícia que fez. A notícia de que poderia escolher o próprio salário e cargo por conta da posição foi o fator principal pra que ela decidisse fazer a terceira mudança em menos de dois meses. Foi tudo muito rápido, dois dias depois do show e eu e minha mãe já estávamos na casa dela de manhã cedo, ajudando na mudança. Por dentro, eu tava destruído por não poder ver mais o Bruno como estava acostumado. E pior, ele em si pareceu tranquilo, sorridente, lidando bem com tudo. Isso me deixou um pouco frustrado, então preferi que tudo simplesmente passasse rápido e só foquei em ajudar. No primeiro dia, fizemos um mutirão pra desmontar, montar, carregar e descarregar os móveis pra caminhonete e pra casa nova. O Bruno tava só de regata, com os braços de fora e aquelas pernas grossas e peludas, que tanto me atraíam, num calção de futebol que marcou impiedosamente a mala de um lado pro outro. Mesmo me sentindo um pouco mal, não consegui não olhá-lo e adorar a imagem de macho trabalhador, carregando peso, caixas de ferramentas, suando e limpando a testa com o antebraço peludo e veiudo. Ele sabia que eu via, mas fingiu que não era com ele. Isso só piorou a situação. No fim da tarde, minha tia foi pro aeroporto e minha mãe foi pro plantão, nos deixando a sós.
- Já chega, moleque. Por hoje já tá bom!
Por causa de toda a bagunça, fomos lá pra casa e começamos a beber, enquanto fui fazer a janta. Estava completamente imerso em pensamentos e me distraí com a presença dele por alguns minutos, não percebendo o total silêncio. Querendo fazer aquilo pela última vez, servi a comida no prato, peguei uma cerveja e fui levar na sala pra ele, mas não o encontrei.
- Tio?
Sem resposta.
- Tí-ôô!?
Procurei no banheiro, na varanda e nada. Pra minha surpresa, cheguei no meu quarto e lá estava ele, cansado como sempre, com o corpo opulento ocupando toda a minha cama de solteiro, parecendo um bicho enorme e exausto, numa mistura irresistível de cheiro de cerveja, suor e perfume de madeira, fresco.
- Tio! Acorda! Ou!
O balancei e ele despertou. Estava sem blusa, nem ligou o ventilador e o suor escorreu pelos meus lençóis limpos, a cara toda amarrotada e úmida. Tonto e cheio de fome, ele pegou o prato e foi dando várias garfadas pra dentro, dividindo atenção com a cerva gelada e parando pra dar um arroto típico daquele eterno jeito de moleque, mesmo que fosse no trintão que já era. Lembrando que não teria mais aquela visão como tinha, virei as costas e fui em direção à cozinha. Ou tentei. Ia me preparar pra deixá-lo comer em paz, mas foi só dar o primeiro passo que travei no lugar. Quando olhei, a mão me puxou pela blusa. Olhei pra ele e o vi colocar o prato em cima da estante.
- Deita aqui comigo, moleque!
Eu continuei parado, pensativo. Ele me olhou nos olhos e voltou a falar, me puxando pela mão pra que eu não pensasse mais.
- Deita que eu não sei se amanhã tô aqui!
Por mais que tivesse 1001 intenções com aquele homem, vê-lo me tratar assim honestamente pela primeira vez mexeu bastante comigo, então eu entendi o recado e atendi ao pedido com todas as forças que tinha. Me senti nervoso e cheio de vontade de fazer alguma coisa, mas imaginei que ele só queria mesmo descansar e aproveitar o curto tempo que ainda tínhamos. Me deixei ser puxado e ele me colocou colado em sua cintura, de conchinha, por trás de mim e com as pernas sobre as minhas, ainda abraçado com meu corpo. Era uma posse total. Com a bunda empinada em sua virilha, senti a mão passando pelo elástico do meu short e o puxando pro lado devagarzinho, com o quente toque dos dedos grossos me arrepiando, avivando minha pele e queimando a carne. Nessa sinestesia gostosa de clima, me senti coberto completamente pelo corpo do Bruno e entendi que ele queria mesmo me esquentar, me passar seu cheiro, me marcar. Tava tão aconchegante naquele abraço gostoso que demorei a sentir a vara dura cutucando minhas nádegas, ao mesmo tempo que o safado deu uma leve empurrada com o próprio quadril e apertou ainda mais minha cintura, como se travasse meu corpo pra poder sarrar gostoso no meu cuzinho, que piscou de tesão.
- Não tô aguentando mais, Danilinho!
- Nem eu, tio!
Colocou o caralho pra fora do calção e pincelou a porta do rabo. As pregas relaxaram pra cabeça entrar, mas travaram antes disso, dando só uma gostosa fricção entre nossos sexos. Isso me arrepiou dos pés à cabeça e ele percebeu o nervosismo, pondo a mão na minha nuca e dando uma forçada pra que eu abaixasse.
- Vou te preparar, vem cá!
Abaixei, meio que sentando na cama, e abri a boca toda, sem deixar a caceta encostar em qualquer parte dos lábios, língua ou dente. Me controlei ao máximo pra que ele só sentisse meu hálito enquanto permaneci envolvendo a vara com a boca, sem tocá-la ou sugá-la ainda, mas o safado não resistiu. Afundou a mão no meu crânio e eu fui com a glande lá na garganta, engolindo tudo de uma vez com a boca bem babada e quentinha.
- SSS! QUE ISSO!
Eu olhei pra baixo e senti o cheiro dos pentelhos no nariz, só com o sacão de fora e as pernas do safado completamente esticadas, com as coxas peludas bem rígidas, forçadas pelo tesão. Os pezões lá no final estavam com os dedos dobrados pela sensação que proporcionei, ao mesmo tempo que a vara pulsou atravessada na garganta. Ele recuou o quadril, mesmo deitado, e estocou outra vez, me dando um nervoso absurdo que arrancou até lágrimas, mas estava adorando aquilo.
- SSS! MMMM-
Agora era o Bruno quem perdia o controle em mim, entrando num ritmo de foder minha cabeça através da boca numa vontade única de macho safado. A base da pica era tão grossa que me senti entubado por ela e pelos pentelhos que entraram pelo nariz, mas por sorte durou pouco com o vai e vem afoito do corpo dele. Quando a aflição e o tesão eram grandes, o puto puxou minha cara pelo nariz, de tão nervoso que estava pela mamada deliciosa e dedicada que estava recebendo. Mas eu queria mais, queria aquilo dentro de mim. Queria ser dominado pelo Bruno, do contrário não me sentiria completo e não o deixaria ir assim. Já senti o caralho engrossando e latejando várias vezes contra a língua, como se fosse gozar. Ele já tava cansado de arregaçar minha boca e deixar só o saco de fora, então não teve mais jeito.
Ele me puxou de volta pra conchinha que estávamos no começo e tornou a cutucar meu cuzinho, agora com a ponta da cabeça bem mais babada, apesar de mais grossa e bojuda pelo boquetão. Forçou a entrada, mas aconteceu a mesma coisa de antes, as pregas ainda precisavam de um estímulo. Sem hesitar e com a própria caralha batendo no umbigo e babando de aflição, ele abaixou na cama e arreganhou minhas nádegas, dando um cuspidão quente e certeiro bem na olhota do meu cuzinho. Achei que viria o dedo, mas veio a língua grossa e bruta, impiedosa, abrindo com tudo minhas pregas e ao mesmo tempo fazendo carinho nelas, lambendo e pedindo com o jeitinho certo que todo comedor de cu tem que ter. Junto com ela, veio um dedão médio bem babadão e também quente, que teimou em entrar ao mesmo tempo.
- Hmmm!
Eu me contorci no colchão, cheguei a puxar a roupa de cama e senti o cu reagindo e se fechando todo no dedo grosso do Bruno.
- Filho da puta!
Não resisti e falei, foi aí que ele enfiou a outra mão na minha boca e ficou brincando com a barbicha na porta do cu, ainda linguando, mordiscando e dedando. Fiquei tão relaxado que logo veio o segundo e novamente o rabo fechou na largura e comprimento dos dedos do safado. O anelzinho de carne e pele já veio até pra fora de tanto tesão e piscada que eu dei, meu próprio pau duro. Ele não perdeu mais tempo, voltou à posição de ladinho atrás de mim, abriu a bunda e tacou o pau.
- Relaxa!
A cabeça foi passando mais facilmente e ainda assim eu retraí, mas com mais calma. Nas horas em que soltei, o caralho foi mais fundo e me alargou ainda mais, ganhando a luta contra a resistência das pregas. Assim que sentiu a glande toda passando, ele virou meu rosto e me deu um beijo vadio na boca, invadindo com a língua e me dando o próprio gostinho da safadeza que fez no meu rabo. Engatou na minha cintura e, numa só estocada, deslizou todo pra dentro, até o fundo, sem me dar tempo de chiar. De ladinho, ficou massageando meus mamilos com dois dedos e enchendo minha boca de lambida, mordida, sem parar de mexer o quadril.
- Hmmmm! Isso!! Hmm!
Senti uma dor proveniente da ardência, mas o prazer da vara cutucando no fundo do cu foi algo que nunca havia sentido antes. Toda a minha idealização de masculinidade que tinha pelo meu tio, agora alargou meu corpo pra poder acontecer dentro de mim. Ele me transferiria sua essência de macho, seu leite de homem, seu orvalho masculino e símbolo máximo do prazer. No auge da putaria, eu já não tava nem mais aí pro cu, só queria ser arregaçado.
- Mete, vai! Annnn-
E novamente a língua me invadiu. A gente suava à beça, ninguém nem aí pra roupa de cama ou mais nada. Os ferros do colchão já estavam rangendo com o ritmo acelerado, nossas pernas entrelaçadas no ar, a minha deslizando na dele peluda, e nossos quadris unidos através do pau no cu. De fora, só o sacão batendo insistentemente na porta, sem ser convidado, enquanto o rabo era lotado, socado de pica pelo Bruno. O anel latejando mais que tudo, mas a sensação era mais do que deliciosa, ainda mais sabendo que quem o esticou foi a pica do macho dominador que tanto cobicei nas últimas semanas. Comecei a me masturbar, porque queria que tudo finalizasse por completo, e de pau duro era até mais prazeroso de sentir a caralha entrando e saindo. Com a mão descendo pela minha cintura, ele chegou na minha perna e foi apertando, enfiando, enquanto me esforcei pra rebolar ainda mais. Mordeu minha orelha e veio grunhindo, que nem bicho.
- Onde que eu vou deixar esse leite, fala pra mim?
Quase que cavalgando, ele me entortou em seu corpo e fiquei todo empinado, dobrado, com o cu tomando pica de toda direção e em total atrito, completamente abarrotado. Mordeu minha orelha e meu pescoço, lambeu meu suor e minha cara.
- Fala pra mim, Danilinho!
Mas não quis dizer, ele teria que adivinhar.
- Se você não falar, eu vou leitar esse cuzinho!
Só que o ritmo não reduziu, pelo contrário. Como me punhetava, senti o gozo vindo e o cu começou a apertar.
- Ah, então é aí que você quer?
Eu só dei um sorriso e ele mordeu a própria boca, aplicando uma pressão que me arrancou gemidos. Essa sensação também o atingiu, porque a vara pareceu crescer ainda mais dentro de mim e o puto apertou firme a cintura. Comecei a gozar e ele acompanhou, chegando todo o corpo pra frente e empurrando muito leite quente dentro de mim, segurando-me pelos ombros e puxando pra trás.
- HMMMMM!
- CARALHO!!
Mesmo deitado, senti as pernas bambearem e o cu finalmente voltar a queimar. O espaço ocupado pela caceta foi diminuindo, mas o Bruno continuou com o corpo completamente largado sobre o meu, também morto pela putaria e consumação da nossa brincadeira ao longo das semanas. Senti a vara escapulindo pra fora do cu e o cansaço dominou o corpo por completo, junto com o fogo daquele safado, seu cheiro, suor e leite, que agora escorria pra fora do cu. Foi assim que peguei no sono e dormi que nem um anjo, ao total controle do macho da minha tia. Ali, naquele momento, eu só queria que o presente não terminasse, porque sabia como seria o futuro e tudo que tinha até então seriam aquelas situações, até que tudo virasse memória. É por esse motivo que preferi encerrar o relato por aqui, sem necessariamente contar o que acontece depois, mesmo que vocês saibam. Vamos ficar com o presente, no qual eu ainda dormia sentindo o peso do corpo do Bruno sobre o meu.
- Te cuida, Danilinho!
Abrimos nossa suposta última cerveja. Como sempre, ele veio e deu a batida com a garrafa na minha.
- Só até eu voltar. Aí deixa que eu cuido!
Deu um tapa na minha bunda e apertou firme. Um beijo safado na boca e saiu.
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REPRODUZINDO.
Quarto grande conto desta temporada.
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