Passaram duas semanas sem tio Paulo tentar alguma coisa comigo, continuei frequentando e dormindo na sua casa ele sempre a vontade e se exibindo para mim quando tinha oportunidade e eu quando estava só na minha casa me masturbava pensando nele já tinha se tornado um habito me masturbar chamando seu nome.
Mais uma vez minha mãe precisou dos serviços dele, desta vez foi um problema na caixa d'água então ele combinou que no dia seguinte iria ver esse problema, no dia que ele iria ver o problema o Gustavo não foi para escola foi com a mãe dele visitar sua avó que não estava bem de saúde, novamente Paulo foi me esperar na saída do colégio para dar-me carona e logo foi comentando que Gustavo só chegaria a noite que ele iria busca-los, cada palavra dita era acompanhada de um olhar malicioso e uma alisada no cacete tipo me dizendo, hoje você não me escapa.
Paulo nem entrou em sua casa indo direto para minha com sua caixa de ferramentas, assim que me troquei a empregada foi embora e Paulo foi laje, em menos de uma hora ele terminou o serviço descendo todo suado da laje.
_ Pronto arrumei a boia agora não vai mais vazar.
_ Se não é você tio Paulo, não sei como minha mãe ia se virar.
Muito do safado ele segura o cacete e fala..
_ Aqui é pau para toda obra é só pedir que eu faço o serviço direitinho.
Claro que meus olhos fixaram em sua mão segurando o cacete, e os deles olhando para mim daquela maneira de macho sem vergonha, ele sentou-se na cama sem tirar os olhos de mim.
_ Nossa olha com estou suado, o sol lá em cima estava me cozinhando.
_ Até parece que você tomou banho e se vestiu sem se secar.
Ele pegou minha mão fazendo-a alisar seu corpo quente e suado e com a outra mão começou acariciar meu rosto e cabelos e dando-me leves tapas na cara.
_ Seu safado sei bem o que esta pensando alisando meu corpo, sei bem o que você quer Bruno.
Eu nada respondia apenas continuava alisando seu corpo cabeludo sem sua mão segurar a minha, alisava de vontade própria estava achando aquilo delicioso, Paulo enfiou-me dedos em minha boca, eu chupava-os com vontade como se fosse seu caralho.
_ Tá louco para me mamar né safado, olha como chupa meus dedos com vontade, mas só vai me mamar se pedir se não vai ficar na vontade, anda pede pra chupar o tio Paulo, pede Bruninho.
_ Deixa eu chupar você tio, deixa eu chupar seu pinto outra vez?
_ Agora eu deixo, mas o tio Paulo hoje vai querer outra coisa também.
_ Tá bom tio.
_ Então vamos pro banheiro enquanto tomo banho você chupa o tio.
Fomos para o banheiro onde eu lavei seu corpo deixando cheio de espuma brincando com seus pelos, depois foi a vez dele me lavar virando-me de costa passando sabonete em minhas costas e bunda em seguida virou-me e me pôs para chupa-lo.
_ Aprendeu rápido em, é assim mesmo sem deixar os dentes machucar a pica e engolindo aos poucos, não esquece dos ovos também.
Mamei o caralho, lambi os ovos fazendo ele gemer e sussurrar apoiado na parede, depois de muito chupar ele me levantou e virou-me de costas, pegou a mangueira do chuveiro e mandou abrir as pernas, ele tirou a ducha da mangueira e começou enfia-la no meu cu.
_ Vamos lavar bem lavado esse cuzinho gostoso, deixar ele limpinho e cheiroso.
_ Pra que tio?
_ Você vai ver pra que estou lavando ele, aperta com força ele quando eu tirar a mangueira e corre pro vaso.
Fiz como ele mando e no vaso saiu agua junto com fezes depois voltei para o box e novamente ele enfiou a mangueira e novamente fui para o vaso, isso se repetiu umas três vezes até eu soltar somente a agua.
_ Pronto deixa eu dar mais uma lavada e vamos para o quarto.
Nos secamos e fomos para o quarto ele deitou-se mandando-me por minha bunda em sua cara e chupar seu cara, lá estava eu fazendo meu primeiro 69, quando sua boca tocou meu cu meu corpo todo arrepiou e comecei gemer com seu caralho em minha boca, tio Pulo transou suas coxas em minha cabeça e começou foder minha boca enfiando tudo fazendo-me engasgar enquanto sua língua quase entrava no meu cu, depois de muito lamber meu cu ele enfiou um dedo e brincou bastante, depois enfiou mais um e voltou a brincar muito.
_ Agora você tá pronto.
_ Pronto para que tio?
_ Pra sentar no caralho do tio Bruninho, coloca seu cu na cabeça do meu caralho e vai fazendo força para deixar ele entrar.
Com ajuda dele coloquei meu cu na cabeça do seu caralho e comecei forçar para entrar mas não entrava, então ele mandou-me pegar óleo na cozinha, ele passou óleo na pica e no meu cu e mandou-me ficar de quatro na beira da cama e assim eu fiz, Paulo segurou-me na cintura e começou forçar, fui sentindo o caminho sendo aberto, quando entrou a cabeça senti uma dor de leve, ele deu um tempo e voltou forçar, comecei reclamar de dor então ele parou deixando a pica lá dentro, quando o ardor passou ele mandou eu ir empurrando a bunda para trás e assim fui fazendo até tudo aquilo se alojar dentro de mim.
_ Tio tira tá ardendo.
_ Calma deixa ele dentro se for colocar outra vez vai arder mais, fica calmo que já para de arder.
Muito lentamente ele foi puxando e enfiando repetidas vezes até eu falar que não estava ardendo mais então Paulo começou foder-me bem lendo.
_ Tá ardendo?
_ Não tio.
_ Poço continuar?
_ Pode.
Aos poucos Paulo começou foder até chegar ao ponto de tirar quase tudo e enfiar novamente e isso foi me deixando de caralho duro também e passei a gostar do que ele estava fazendo.
_ Vai Bruninho o tio Paulo vai ensinar você dar o cu bem gostoso, rebola essa bunda vai, isso menino olha como ele rebola gostoso, agora aperta o cu, porra Bruninho que tesão até parece que você já deu essa cu moleque, vem cá senta no colo do tio.
Paulo agarrou-me sem deixar sair e me colocou no seu caralho para cavalgar, ele teve que me explicar como fazer e seguindo suas ordens comecei cavalgar, de inicio foi desajeitado mas logo aprendi e cavalguei enquanto ele me beijava as costas e alisava meus peitos fazendo-me arrepiar todo, eu tomei a iniciativa de rebolar e pular forte.
_ Porra moleque você já deu esse cu, pode confessar.
_ Dei não tio eu juro.
_ Caralho você mal começo e já tá assim, imagina quando pegar pratica então, continua tá uma delicia pode fazer como você quiser.
Ele deitou-se eu apoiei minhas mãos em suas coxas e continuei cavalgando, rebolando, travando o cu no seu caralho enquanto ele gemia sem parar.
_ Delicia moleque, mas agora eu quero foder, deita e levanta as pernas segurando elas.
_ Assim?
_ Isso, assim mesmo, o nome disso é frango assado.
Ele ajoelhou colocou o caralho no meu cu e foi enfiando, em seguida segurou minhas coxas e começou a meter sentia seu caralho ir lá no fundo, nos olhávamos fixamente seu rosto e todo corpo estava banhado em suor, Paulo começou respirar fundo e gemer sem parar.
_ O que foi tio?
_ O tio esta quase gozando Bruninho.
Ele deixou seu corpo cair sobre o meu aumentou o ritmo das metidas até que deu uma cravada causando-me uma dor, senti o caralho latejar e junto os jatos de porra saindo enquanto ele gemia e urrava, quando seu caralho começou amolecer ele foi tirando fiquei sentindo um vácuo dentro de mim.
_ Agora é você que vai gozar Bruninho.
Ele enfiou dois dedos em mim e começou lamber meu peito enquanto me masturbava fazendo-me gozar bastante e gemendo alto.
_ Delicia de rabo Bruninho, gostou de dar o cu pro tio.
_ Gostei, só no começo que doeu e agora que você enfiou forte.
_ Depois que você acostuma não sente mais essa dor, agora vou tomar banho e vou pra casa já demorei bastante aqui sua tia vai estranhar, quando for tomar banho enfia a mangueira no cu para lavar a porra do tio, se não vai sujar sua cueca e sua mãe vai querer saber o que é isso.
_ Tá bom tio.
Depois que ele saiu fui tomar banho e fiz como ele falou lavando o cu com a mangueira, olhei no quarto para ver se não ficou nada que demonstrasse o que tinha acontecido e fui para sala ver TV, no começo da noite minha mãe chegou perguntou se estava tudo bem e disse que precisava falar comigo, sentamos no sofá e ela me falou que estava saindo com um homem á algum tempo e queria apresentar ele para mim, era tudo que eu queria que ela arrumasse alguém legal arrumasse um homem para ela não ficar tão só e somente cuidando de mim, então ela mandou-me ficar no sofá e foi para fora quando voltou trouxe junto um dos negros mais lindo que já vi até hoje.
_ Filho esse é o Jonas, Jonas esse é o Bruno meu filho.
_ Já te conheço por foto, é um prazer conhecer você Bruno.
Fiquei uns segundos segurando sua mão.
_ Prazer é todo meu Jonas.
Não conseguia parar de olhar para aquele negro de rosto lindo e sorriso maravilhoso, mesmo estando vestido dava para perceber que era forte, mas não esse forte cheio de músculos também não era tão alto.
_Então filho não vai falar nada?
_ Você sabe que te perturbo para arrumar alguém mãe.
_ Isso é verdade e como perturba.
_ Acho que agora você não vai mais perturbar ela Bruno.
_ Mãe, só poço dizer que estou feliz pra caramba, e acho que você também né.
_ Muito filho e agora ainda mais por você aceitar o Jonas.
_ E quando ele vem morar aqui?
_ Bruno!!!!
_ Ué mãe você mesmo falou que estão muito tempo namorando.
_ Sim, mas não é desse jeito que se pergunta, me deixou sem graça.
Jonas abria seu sorriso lindo e seu sorriso fazia ele ficar mais bonito.
_ Tá bom, Jonas quando você pretende vir morar com a gente.
_ Já falei tá dependendo dela, ainda mais agora que o homem da casa deu aprovação só falta a mulher da casa aprovar.
_ Vai Bruno se troca e vamos jantar fora, você de boca cheia não fala besteira e não da corda para o Jonas também começar falar.
_ Escutou né Jonas, ela acabou de falar que falamos besteira, vai se acostumando essa é dona Soraia.
Enquanto ficaram rindo na sala fui me trocar e pensar que maravilha de home era aquele, fomos jantar onde nos divertimos muito e conversamos bastante e foi ai que descobri o porque daquele físico e daquelas coxas enormes de grossas, Jonas jogou futebol profissional durante toda adolescência tendo que parar pro causa de duas fraturas no joelho, voltamos para casa então Jonas se despediu.
_ Não vai dormir aqui?
_ Hoje não Bruno, não trouxe roupa para dormir e para ir trabalhar amanhã, outro dia eu venho para dormir.
_ Que tal esse final de semana Jonas?
_ Bruno vai se trocar vai.
_ Tá dona Soraia só estou tentando ajudar, tchau Jonas até sexta.
_ Tchau Bruno, gostei muito de conhecer você, obrigado pela força.
_ Por nada Jonas, também gostei muito de conhecer você e vou te esperar sexta, né dona SORAIA.
Deixei os dois e fui para meu quarto trocar de roupa, não demorou minha mãe entrar, conversamos mais um pouco sobre o Jonas e sobre o que achei dele, depois fomos dormir.
Continua