Gente eu escrevi rápido esse conto. Então ainda bem revisei mas vou postar. Peguem leve nas críticas quanto ao português.
Quanto a aparência do Pedro, ele tem 1.80 enquanto o Ricky tem 1.87. O Pedro é aquele falso magro rosto normal. O resto vocês imaginem. Não gosto de dar muitos detalhes. Nas suas mentes o que é necessário é apenas os traços marcantes o resto vocês são capazes de montar.
Aproveitem...
Quando ele nasceu meus tios fizeram disso um grande evento. O bebê havia herdado a beleza dos pais. Os olhos azuis do pai, o nariz afilado da mãe entre outros atributos. Todos estavam felizes, pois diferente da maioria das gravidez está foi planejada e muito desejada não só pelos pais mas de toda família que desejava ver o fruto do amor intenso entre o casal.
Os dois primeiros meses foram de muita felicidade e alegria. Existia satisfação até na hora d e ficar acordado até tarde cuidado do bebê, até o cheiro da frauda suja era agradável quando eles pensavam que aquele anjo era deles, só deles.
As coisas começaram a tomar um rumo diferente após o terceiro mês. O bebê não estava se comportando da maneira habitual que um bebê deveria. O olhar não era vivo, era perdido. Começou a chorar muito pouco. Não era ativo nos movimentos ou energia. Não chorava perto de desconhecidos, parecia estar a parte do que acontecia ao redor. Outros pais teriam deixado passar algum desses sintomas e pensando ser normal, mas os meus tios… não. O bebê era maior que a própria vida deles e assim que acharam que algo pudessem estar realmente errado correram pra o pediatra do pequeno Henrique. O pediatra informou que realmente havia algo errado, mas ninguém sabia dizer o que. Ou foi ao menos isso que nossos tios disseram para a família. Ninguém sabia o que o Ricky tinha de fato, mas algo estava errado.
Quando éramos criança achávamos que ele era apenas uma criança diferente, ou como meus tios disseram para nós (os primos) ele era especial e realmente acreditávamos nisso. Ele era carinhoso conosco, sempre sorria quando brincávamos, sempre dividia tudo, falava pouco e compartilhava os lanches. Não achávamos que algo estava errado mesmo, ele só era mais uma criança diferente como todos éramos entre nós mesmos.
Isso mudou na adolescência, Ricky apesar do olhar perdido que não mudou, o resto havia mudado completamente. Não era mais carinhoso, era estressado e violento. Era brusco mas atitudes e isso feria minha tia e meu tio que se esforçavam pra deixar ele o mais confortável possível. Ele estudava em casa, pois os outros rapazes e moças eram cruéis com ele. Não foi só o comportamento do Ricky que mudou, mas o corpo também. Ele estava um príncipe, alto, rosto másculo mas afilado, os olhos parecendo faróis perdidos, e um corpo parecido com o do meu tio, pelos no peitoral indo para a barriga e se perdendo dentro da cueca. Apesar dessa beleza tantos as primas quanto os primos viam ele apenas com pena, tanto potencial comprometido por algo que ninguém teve controle. Aos 17 anos de Ricky ele ganhou uma irmã, tão bela quanto ele era quando bebê e completamente saudável. Ele não deixou de ser menos amado pela chegada dela, mas agora tinha um bebê que exigia atenção especial e ele embora amando a irmã a sua maneira foi ficando ainda mais estressado e irritadiço.
Eu era dois anos mais velho que Ricky, e tinha dois irmãos mais velhos que já haviam saído de casa, casado e com filhos. Meus pais descobriram que eu gostava de rapazes em uma festa onde um amigo da família no banheiro botou o pau grosso pra fora e pediu pra eu segurar, eu fiz e ainda provei do gosto daquele homem maduro, mas um primo viu e contou para o meu pai. Ao chegar em casa ele me deu uma surra dizendo que o problema não era ser gay e sim promíscuo. Disse que se eu quisesse ser isso poderia, mas com respeito ao nome da família. Em pouco tempo todos já sabiam e depois de algum tempo ninguém mais ligava e me tratava como sempre. Isso ajuda quando a família é grande, sempre tem fofoca nova.
Minha família foi morar para o outro lado do país, e eu fui junto mas voltei aos 26. Eu era frustrado sexualmente e queria mudar de lugar pra ver se eu me sentia mais confortável e que lugar melhor do que a terra natal?
Eu cheguei e meus parentes me receberam de braços abertos, meus tios, os pais do Ricky principalmente, pois eu sempre o tratei com muito respeito.
Com o passar do tempo comecei a ter dificuldades financeiras devido a crise no país, fiquei sem emprego e o aluguel caro. Consegui me virar de maneira bem ruim por mais de um ano.
Aos 27 recebi uma proposta dos meus tios, eles teriam que viajar por cerca de um ano para o exterior devido a uma doença da minha tia, não era grave ainda, mas se o tratamento não fosse iniciado seria algo devastador para toda a família. Eles estavam em uma fase ruim, bem pior que a minha, pois meu único problema era dinheiro e com a fase ruim deles a minha pareceu mudar para melhor, sei que isso parece horrível mas é a vida.
Eles não estavam conseguindo mais lidar com o Ricky, os enfermeiros e enfermeiras não estavam durando. A pequena Amélia era a única que o deixava mais calmo, mas eles tinham medo dele a machucar e se o Ricky fosse com eles para o exterior seria mais um fator para lidar que eles não podiam no momento.
Meu tio veio conversar comigo. Queria que eu cuidasse da casa e ficasse de olho no Ricky. O cara não era incapaz, apenas explosivo e pouco sociável, além de fugir da realidade as vezes. Não era um trabalho constante mas cansativo meu tio disse. Ele não podia lidar com o Ricky agora embora doesse na alma deixa lo sozinho, mesmo que fosse com alguém da família. Meu tio estava a beira de um colapso nervoso. Sua família ruindo e ele me implorou pra ajudar, afinal eu era o único possível, todos os outros tinham família e filhos e seria demais para eles.
Ele me propôs morar na casa, eu seria pago com um salário tão bom quanto o meu antigo e ele enviaram o dinheiro das contas e do rancho.
Eu fui sincero com meu tio, ele estaria me ajudando mais do que eu a ele, mas eu não tinha experiência cuidando de ninguém. Poderia acabar não sabendo lidar com o Ricky, se ele fosse agressivo eu não teria força pra parar ele. Queria muito ajudar e morar lá além do salário, pois eu estava necessitando mas não queria prejudicar ele mais do que ele já estava passando.
Ele ficou pensando e disse:
-Pedro, o Ricky já teve 12 pessoas cuidando dele em anos e nenhum deles sabia lidar, mesmo sendo treinados para isso. Ele só precisa de alguém que respeite seu espaço e o trate como igual. Ele se estressa fácil então é só contornar isso sendo amigável ou se afastando. Além do mais, eu quero alguém aqui dentro em que eu confie, afinal é minha casa filho. Eu virei pelo menos uma vez ao mês pra dar uma olhada aqui e cuidar das coisas no escritório.
Eu aceitei. Isso seria dali a uma semana. Preparei tudo meu para o dia D.
Minha tia e Amélia haviam ido na frente há dois dias e meu tio ficou pra organizar tudo. Ele sentou comigo e Ricky pra explicar como seria de maneira adequada.
-Henrique, espero que você lide bem com seu primo aqui em casa. Seja paciente tudo bem filho?
Ricky apenas balançou a cabeça.
-Virei te visitar campeão, tenho que ajudar a mamãe, ela tá doente você sabe disso não é?
Ricky estava lagrimando e abraçou o pai. Ele subiu pro quarto e lá ficou.
-Pedro, eu confio em você sobrinho. Não desiste por favor. Preciso da tua ajuda, cuida bem dele. Ele é carinhoso com quem ele confia. E vocês são amigos de infância. O Ricky vai dormir no meu quarto e você pode dormir no dele, ok? Agora tenho que ir pra pegar o avião.
-Boa sorte tio, vou me esforçar bastante. Cuida bem da tia.
Passou alguns dias, o Ricky tinha uma rotina. Acordava tarde e dormia cedo, ao menos ia pro quarto cedo e não fazia barulho. Comia sozinho, escovava os dentes e ia pra frente da TV assistir várias coisas. Meu tio ensinou ele a se exercitar porque ele teve uma época de ganho de peso e isso podia agravar doenças, então quando o tempo esfriava ele corria no quarteirão e eu passei a ir com ele. Estava precisando de exercícios também.
Ele começou a deixar eu sentar pra assistir TV com ele na sala também, coisa que ele não deixava antes. Assim se passaram cerca de um mês. Meu tio veio nos visitar e fez elogios de como as coisas estavam indo. Meu primo ficou abraçado no meu tio durante muito tempo, dava pra ver que eles se amavam bastante. Meu tio depositou o dinheiro da comida e do meu "salário" e deu dicas das coisas que o Ricky gostava.
Dois dias depois, tio Valter já havia ido embora, e decidi ir no mercado fazer o rancho. Não quis deixar o Ricky sozinho então convidei ele pra ir também. Ele ficou animado e demorou escolhendo a roupa. Era estranho em como em momentos ele parecia como qualquer outra pessoa e em outros ele parecia qualquer coisa menos alguém normal. Eu sei que esses termos são um tanto ofensivos, mas é como eu consigo me expressar.
Ele estava engraçado, camisa de botão e bermuda. Estranho que ele ficou bem, acho que é porque ele é bonito mesmo. No caro foi que eu percebi que ele não estava usando cueca, não era uma ereção o que ele tinha ali, mas chamava atenção e era a primeira vez que eu desejei meu primo. Não era exatamente ele e sim o pau escondido ali.
Levei ele ao mercado e ele se comportou. Ele era um homem de 25 anos apesar de tudo ele atraente, se alguém não soubesse de sua condição diria que os olhos perdidos era um charme nele. Ele chamou atenção no mercado. Não é todo dia que se vê alguém bonito como ele na minha cidade. Levava ele nos corredores e ele mesmo decidia o que queria. As vezes, eu tinha que controlar, pois ele ama doces e queria levar muito. Prometi que se até o mês que vem tivesse acabado eu compraria mais pra ele, então ele se acalmou. No geral, ele foi bem tranquilo e comportado. Mas mesmo homens e mulheres encarando ele, parecia que não entendia o que significava os olhares. Desconfiei de que ele não sabia da malícia nos olhos que o encaravam, olhares que eu mesmo a partir daquele dia passei a dispensar em cima dele.
Alguns dias foram passando e ele estava mais confortável comigo e eu também com ele. Comecei a aprender a cozinhar e comprei um livro de receitas. Todo dia abriamos o livro, ele escolhia uma e eu tentava fazer, as vezes ele ajudava as vezes do olhava. Comecei a ficar craque em receitas franceses tradicionais, ele gostava muito delas. E os doces então, tinha dias que eu fazia e acabava e ele ficava agitado querendo mais. Tinha vezes que eu ficava com medo dele mas eu ameaçava que no dia seguinte não faria mais e ele se comportava.
Um dia estávamos indo correr, e encontramos um gato bebê jogado na rua ele parou pegou o gato e foi pra casa com ele. Eu fiquei estático e apenas segui ele de volta. Eu disse que teríamos que falar com o pai dele se poderia ter um gato aqui, ele me deu um olhar como eu nunca tinha visto antes, um olhar de aviso furioso com o azul escurecendo e eu só concordei.
-Qual nome ele tem? Perguntou o Ricky.
-Não sei primo. Por que tu não escolhe um?
-Não sei escolher nomes. Ele disse triste. -Escolhe tu Pedrinho.
Ele pediu parecendo a criança que já foi um dia.
- Que tal Baal?
-Gostei desse nome.
E Baal começou a fazer parte de quase toda nossa rotina. No dia que o tio veio visitar ele ficou preocupado com o gato, mas em particular eu expliquei que o gato estava sendo cuidado por ele e nenhum acidente tinha acontecido. Na verdade eu disse que o Ricky estava sendo bastante fácil até.
Meu tio ficou feliz e me abraçou. Disse que as coisas estavam um pouco complicadas com a tia mas nada que não pudesse lidar. Elas só estava fraca mesmo. E me agradeceu por estar lidando bem com tudo. Expliquei toda a rotina que estávamos tendo. O meu tio ficou bem satisfeito, passou a tarde conversando com o Ricky, eles foram correr juntos e depois escolheram juntos uma receita e nos três fizemos juntos. Nunca tinha visto o Ricky mais feliz.
No dia seguinte quando fomos correr o Ricky torceu o pé correndo e foi bem difícil trazer de volta pra casa.
Uma coisa que nunca tinha feito foi entrar no quarto do Ricky e nem o ver sem camisa. Mas eu o ajudei a ir pro quarto e era organizado e cheiroso. Minha tia uma vez disse que ele tinha mania de limpeza no quarto dele. E ali eu acreditei.
Ele ficou nervoso porque estava melado de barro e estava sujando o quarto. Eu disse para ele relaxar que depois limpariamos. E disse que ele tinha que banhar.
Ele tirou a camisa e porra. Que homem gostoso. Ele tinha um corpo parrudo, ombros largos jeito de macho mesmo tenho alguns problemas mentais. O peito cabeludo e a barriga um pouquinho acentuada também com pelos. Eu estava babando ali e ele parecia nem perceber. Ele tirou a calça mas passou pelo tornozelo e gemeu de dor.
Eu ajudei ele a tirar e vi aquele volume de um pau pesado e sacudo. Meu cu piscava feito louco devido a tanto tempo sem sexo. Ele tirou a cueca e eu vi o pau, eu estava em chamas, meu corpo e estava quente e fiquei tonto pelo desejo. Aquilo estava além de mim. Puxei a cueca passando minha mão pelas coxas grossas e panturrilha. Ele levantou tentando se apoiar em um pé mas quase cai, embora tenhamos quase a mesma altura ele tem mais corpo então é difícil apoiar o cara. Levei ele pro banheiro e pediu pra eu o botar na hidro. Liguei e ele ficou lá dentro enquanto a água enchia. Ele perguntou se eu não ia banhar também.
Ali fiquei será que ele quer que eu saia? Mas só parecia que ele achava que eu iria banhar com ele. Pensei, tentei usar toda minha ética e moral, mas o tesão estava no auge. Tirei a roupa e coloquei a loção pra fazer espuma.
Comecei q esfregar o corpo dele a partir do pescoço, ele gemeu baixinho, mas foi algo inocente. Fiquei esfregando o ombro dele um bom tempo. Ele se recostou na parade. Eu fiz o mesmo mas puxei ele pra ficar com as costas no meu peito. Meu pau estava duro e ficou na costa dele.
-O meu está assim também primo. Ele disse inocente. - Por que fica assim Pedrinho? Dói muito?
-Não sabe Ricky?
-Não, as vezes quando acordo dói muito e eu fico nervoso.
Fiquei pasmo, achei que ele sabia algo sobre sexo. Até achei que ele batia punheta, pois tinha dia que ele eu sentia cheiro de pau vindo dele.
Comecei a esfregar o peitoral ele passando a ponta da unha no mamilo dele. O primo gemeu gostoso e se contorceu.
-Sei não primo, as vezes queria que parece de doer.
Ele estava com a cabeça no meu ombro com o olhar vago novamente e de boca aberta.
-O seu não dói primo? Ele perguntou.
-As vezes, mas eu sei fazer parar.
-Jura, perguntou ele espantado.
-Juro, Ricky. Tá doendo agora aqui?
Perguntei descendo minha mão pelo peito, barriga e pentelhos fartos e em seguida fechando minha mão num pau grosso e veiudo que pulsava.
Ele gemeu alto e disse que agora mais que todas as vezes.
-Vou te ensinar Ricky, a não fazer parar, ok?
Ele só balançou a cabeça no meu ombro.
Tudo que eu fazia ele gemia e se contorcia. Acho que o pé dele estava ficando pior com tanto movimento, mas isso era algo pra depois. Agora eu tinha que ajudar meu primo a se livrar de uma dor muito pior.
Beijava seu pescoço, mordia seu ombro esfregava minhas mãos pelos seu corpo e ele gritava de prazer. Peguei em seu pau novamente e a outra mão nos ovos. Em seu ouvido eu disse baixinho:
-Vou te ensinar a fuder teu pau com a mão.
Ele concordou balançando a cabeça e de boca aberta.
Comecei lenta a punheta, ele chorava com minha mão no seu caralho. Eu ficava pensando que se eu soubesse que ele não tinha sexo eu teria ficado íntimo dele mais cedo. Desde a adolescência. Que pau, que bunda. Que homem. Eu tinha prazer só de tocar ele, meu pau escorria baba na costa dele.
A água não enchia a hidro rápido o suficiente e ficava mais fácil manusear aquele caralho na mão.
Ele sozinho começou q acelerar a punheta mexendo o quadril. Imaginei que ele era um macho nato, mesmo sem experiência sabia o que tinha que fazer com o pau que ele tinha.
Acelerei e mordia mais forte seu corpo. Ele gritava as vezes, ficava assustado de vez em quando mas comecei a acostumar. Batia rápido agora, tão rápido como nunca fiz em mim mesmo, o corpo de estava reto no ar forçando o pé machucado. Meh pau não encostava mais nele apenas a cabeça no meu ombro minha boca presa na orelha dele e minha mão trabalhando em seu pau. Depois de 5 minutos naquele exercício ele gozou, foi glorioso. Ele gritou meu nome, eu nunca na minha vida vi tanta porra vindo de um só pessoa. Foi tão forte que melou a parede atrás de mim, caiu na minha cabeça, cara corpo dele tudo. Foi uma bagunça. Ele caiu fraco em mim novamente, até me machucou. Fiquei fazendo carinho nele. Ele dormiu no meu peito enquanto a hidro enchia e fazia bolhas. Lavei ele, meu rosto da sua porra. Até provei, mas é uma prática que não aprecio, foi apenas curiosidade. Quase uma hora depois comecei esfregando meu pau nas pernas dele encostando no seu saco pesado. Gozei dentro da água fodendo suas bolas. Gozei e fiquei pleno. Que sensação maravilhosa.
Acordei ele e ajudei ele a ir pra cama. Limpei o barro do quarto, a porra da parede e deixei ele peladão no quarto. Nos dias que se seguiram ele passou a parar de usar cueca, andava pela casa de pau duro. Corríamos com aquele volume balançando de um lado pro outro, isso quando ele não estava duro feito pedra. E após a corrida tomávamos banho juntos com sessões de punheta. Começamos a bater antes e após as corridas, pois um pau daquele balançando chamava muito a atenção.
Ele começou ter menos crise de estresse. Mas elas não desapareceram. Ele agora era movido a punheta. Queria fazer isso sempre. Mas nunca fazia sozinho, eu quem tinha que fazer pra ele. Tinha dias que estávamos assistindo TV e ele colocava o pau pra fora pelo lado do short e balança me chamando. Eu não era de negar o fogo dele. As coisas ficaram mais intensas quando eu não resisti e chupei o pau dele enquanto ele assistia Os Simpsons. Ele gritava gemendo, e ficava falando coisas sem nexo e mexendo o quadril enterrando o caralho na minha garganta. Agora era punheta e boquete toda hora. Passei uma semana para treinando até conseguir enfiar tudo na garganta. Ele foda gostoso. Ele podia esquecer da realidade as vezes mas se encontrava fácil na era de fuder minha boca e gozar na minha mão. Ele sempre me abraçava depois disso. Fazia carinho em mim. E depois que dormia um pouco ia buscar comida e fazia carinho no meu cabelo. Acho que comecei a me apaixonar seriamente por ele.
Meu tio ligou dizendo que esse mês não viria mas mandaria o dinheiro certinho. Ricky ficou triste durante todo o dia. Queria ver o pai, a mãe e a pequena Amélia. Então fiz uma ligação por Skype. Eles choraram e sorriram mas os ânimos ficaram bem melhores em casa.
Ricky acordava cedo e vinha me chamar pra bater punheta pra ele. Ele descobriu que gostava de gozar na minha boca e me ver engolir. Eu não gosto muito, mas ele forçava minha garganta e gozava lá. Perdi as contas de quantas vezes já gozei apenas chupando ele.
Ele começou a me punheta também. E ele fazia isso gostoso e devagar. Mas ele começou a viciar em punheta e boquete. Eu não estava acompanhando o ritmo dele então apresentei ele ao mundo do porno. Mostrei o heterossexual, afinal não queria induzir o cara há algo que ele não teve nem algo chance de decidir que quer. Ensinei, fui didático. Eu mostrava o que eles faziam com as mulheres. Expliquei o que era as partes nos corpos das mulheres, como estava sentiam prazer. Ele ficava lá com seu pauzão fazendo um enorme volume no short. Ele se interessava muito pelos vídeos que mostravam sexo oral. Na semana que sexo seguiu ele ficava bastante no quarto, mas sempre que íamos correr na volta ele gozava na minha garganta. O cara era um produtor de porra. Acho que a falta de sexo perturbava muito ele e só piorava o caso. Ao meu ver seus pais foram displicentes nessa questão.
Alguns dias após eu apresentar o pornografia pra ele eu o peguei vendo porno gay. E era uns pesados onde o ativo currava pesado um passivo. Ele estava batendo freneticamente ali. O deixei só pra curtir ativo punheta.
O engraçado que até então não pensei em ter penetração. Eu gostava dos carinhos que ele me dava depois de gozar e pra alguém carente isso era o suficiente.
Um tempo depois, teve uma tempestade forte mesmo e a luz caiu. Ele veio pro meu quarto nervoso. Não parecia que estava tendo algum acesso ao problema dele, apenas não queria ficar só no escuro. Eu disse que podíamos dormir juntos.
Ele deitou comigo e me abraçou, minha cara ficou nos peito cabeludos dele e foi aí que percebi que ele estava pelado. Fiquei duro na hora. Beijei o peito dele e comecei a fazer carinho no lombo dele. Estava carente de carinho dele. Ele não estava me fazendo tanto carinho mais como antes e eu estava triste com isso. Então estava procurando atenção nem que fossem pra tomar porra direto a garganta.
Depois de um tempo ele me virou de costa e ficamos de cochinha. Ele beijou meu pescoço e eu me arrepiei todo. Ele desceu sua mão pelo meu corpo e foi tirando minha cueca. Depois fez carinho na minha bunda e trouxe um dedo pra minha boca. Eu chupei lento e babado. Ele tirou o dedo e levou pra minha bunda. Ele enfiou com tudo. Eu gritei e ele pediu desculpa nervoso e parou tudo.
-Desculpa Pedrinho, eu vi no computador fazerem isso e achei que tu ia gostar deu fazer em ti.
Ele me abraçou forte e ficou beijando meu pescoço e pedindo desculpas.
Eu falei que não esperava isso dele e ele disse que até tinha treinado na mente dele. Eu ria e acho que ele ficou bravo. Eu disse que queria mas que ele estava sendo bruto demais. Com carinho dava aí ele disse:
-Carinho eu faço depois agora eu meter ser bruto.
Eu me arrepiei todo. Meu cu piscou e esfreguei minha bunda no pau dele que estava babado.
Ele enfiou o dedo novamente só que devagar dessa vez e começou a me foder com ele. Ele enfiou mais dois de uma vez e eu quis sair mas ele não deixou. Eu não sei que site porno ele estava vendo mas ele aprendeu bem. Enquanto enfiava os dedos no meu cu o pau dele se esfregava na minha costa melando tudo. Ele me virou de bruços na cama e deitou em cima de mim. Eu fiquei com falta de ar, mas estava muito gostoso sentir isso. Ele começou a fuder minha coxa mas aí eu peguei o pau dele e mirei na porta do meu cu. Ele deu uma estocada violenta que entrou a cabeça rasgando tudo. Só a porra daquele cabeça maldita me encheu, perdi minhas forças ali mesmo. Ele mordeu meu ombro de começou a empurrar até o talo. O saco dele ficou deitado na minha coxa esquentando e arranhando com os pelos grandes. Ele não esperou nem nada começou a fuder forte igual o vídeo que flagrei ele vendo. Nunca fui fudido de forma tão plena, ele tinha fome de cu, do meu cu. Ele pegou a mão dele e enfiou minha cara na cama e a outra espalmou na minha costa afundandando minha barriga no coxão e levantando meu rabo. Depois de dois minutos eu estava gritando pedindo mais. E ele bufando e babando. Era estranho ver um homem bonito como ele parecendo um animal no cio. Mas estranho muito excitante. Quando ele ficou perto de gozar puxou meu cabelo me arqueando todo e disse:
-Vou te estourando igual o cara do vídeo faz Pedrinho.
E ele estourou mesmo. O macho filho da puta tirou sangue de mim ali e gozou dentro. Eu gozei na hora em que ele puxou meu cabelo. Não tive nem forças de me limpar. Só dormimos ali. Pela manhã meu cu estava dolorido ele ainda me fez tomatranquilaq garganta.
Ricky estava bem melhor, nossa rotina ficou mais tranquila. Ele me comia todo dia feito um animal antes de dormir. Pela manhã um boquete. E no banho depois da corrida uma punheta. Teve um dia que estávamos e ele ficou de pau duro balançando pra lá e pra cá, já fiquei de fogo no cu querendo dar. Como ele estava melhorando aumentamos o percurso e estava numa época festiva em que a maioria da vizinhança viaja. Paramos pra respirar num trecho mais calmo da vizinhança e tinha um senhor nos seus 40 anos andando por lá que ficou secando o pau do Ricky. O pau dele estava pulsando e babando e o desgraçado querendo me encoxar. Me puxando, sendo bruto. Até quase me machucando quando me puxava. Teve uma hora que cedi e ele encaixou a virilha na minha bunda e ficou similando uma foda. Ele nem percebia o senhor. E o cara lá apertando o pau vendo tudo. Ricky desceu meu short e enfiou um dedo lá dentro e eu dizendo que alguém podia ver. Ele não me escutava e continuava. Eu dizendo que não teria nada amanhã se ele continuasse. Aí ele disse:
-Vai ter porque ele vou querer.
Só fiz arrebitar a bunda pra ele. O puto meteu ali enquanto o senhor batia uma alucinado. Eu gozei na segunda estocada. E teria gozado novamente se o Ricky não tivesse me inundado de porra por dentro. O velho foi embora com vergonha eu andando com porra escorrendo pelas pernas.
Na semana seguinte o tio Valter chegou pra sua visita atrasada. O Ricky ficou abraçado nele por um longo tempo e quando soltou eu vi o pau dele duro lá. O tio fingiu que não percebeu e foi conversar com ele no quarto.
Depois de uma horas ele veio conversar comigo com uma expressão seria.
-O Ricky me disse umas coisas estranhas. Tu ensinou ele a bater punheta e ver porno?
-Ensinei tio. Na verdade isso tem ajudado bastante ele.
-E dar o cu pra ele ajudou também? Perguntou meu tio sério.
-Tio desculpa. Isso fugiu um pouco do meu controle.
-Tu não acha que transar com alguém com problemas mentais é errado?
-Quando estamos fudendo ele não parece ter problema nenhum. Sinceramente, acho que ajuda de verdade.
-Tô preocupado com isso Pedro. Eu tive uma conversa com ele que nunca achei que teria. Ele falou normal comigo dizendo que te comer era gostoso. Que gozava na tia garganta igual ele via nos porno. Que enfiava o pau no teu cu e tu gemia gostoso. Que ele quer te comer toda hora mas teu cu não aguenta. Eu sei que ele precisa de sexo mas não sei se isso está certo.
Eu estas com a cara no chão. Ricky cagueta do caralho.
-Se o senhor não quiser mais que isso aconteça convença ele a parar, pois foi ele quem veio me comer porque até então eu só chupava e batia uma pra ele.
Meu tio disse que ia passar três dias conosco. No primeiro ele conversou muito com o Ricky, mas de madrugada o Ricky vinha no meu quarto e enfia no pau no meu cu até o talo. Eu vi o tio Valter brexando a gente fudendo. Ele parecia conformado, então parei de me segurar e gemi como sempre faço. Pela manhã achamos que o tio tinha saído e o Ricky me botou pra mamar enquanto tomava café, o tio entrou na sala e viu tudo. Ficou lá parado enquanto a cabeça do pau do Ricky massageava minha garganta. Tentei sair mas ele não deixou.
-Olha pai, eu faço todo dia isso com o primo Pedrinho e ele toma todo meu leite.
Ele dizia isso com sorriso bobo e os olhos azuis brilhando buscando aprovação do pai.
-Ricky acho bacana você descobrir o sexo mas já pensou em fazer com uma mulher filho? Disse o tio ignorando a mão do Ricky forçando minha cabeça a encostar nos pentelhos dele.
-Não pai, elas não tem pinto igual a gente. É estranho.
Meu tio pareceu chocado, mas ficou lá vendo. Ricky gozou e me fez tomar tudo como de costume.
Mais tarde ficamos todos no sofá assistindo TV. Ricky ficou junto do pai abraçado. Teve uma hora que ele deitou o pai no sofá e abraçou ele por trás, até então ele só achei fofo mesmo. Depois de um tempo eu vi a expressão assustada do tio Valter e vi os movimentos do Ricky atrás dele.
Ricky começou a morder a orelha do tio Valter apertando ele contra seu corpo. Tio gemeu e falou pro Ricky parar, mas conhecendo o Ricky isso não ia funcionar. Ricky ficou fazendo carinho na bunda do tio enquanto beijava ele todo no pescoço. Meu tio cedeu bem fácil, bem mesmo. E Ricky fez o mesmo que fez comigo. Fez o tio chupar um dedo depois atolou no cu. O tio depois de dois minutos estava rebolando no dedo do filho. Enquanto isso eu batia uma punheta frenética.
-Vou estourar teu cu pai igual eu fiz com o Pedrinho. Disse o Ricky todo orgulhoso.
E o Ricky cumpriu o que disse. Estourou mesmo. No fim ele ficou cuidado do pai dando carinho. Eu não fiquei com ciúmes, só achei excitante. Ao que parecia para o Ricky sexo era sexo. No terceiro dia Ricky me tratava como de costume e tratava o pai como pai. Comeu o tio de novo com ele encostado no sofá e eu tomei coragem pra meter no Ricky. Ele ficou bravo, querendo me empurrar. Mas não parava de meter no pai. Encaixei meu pau lá dentro e ele não parava de meter no tio Valter e fudendo a si mesmo no processo. Gozei gostoso. O tio foi embora e o Ricky estava mais calmo do que nunca. A partir de então ele me comia mas tinha dias que pedia pra dar o cuzinho.
Eu peguei ele vendo porno pra aprender a dar o cu. No mês seguinte ele deu pro tio Valter. O tio estava bem mais solto.
Quando o Ricky foi dormir, tio sentou no sofá comigo e passou uma mão na minha coxa e ficou afagando. Entrou pela fenda e pegou no meu pau. Se ajoelhou e começou a pagar um boquete. Fiz o mesmo que o seu filho fazia comigo. Enfiei meu pau na garganta dele e gozei lá. No dia seguinte ele nem falava direito. Na hora do meu banho ele veio me entregar uma toalha, mas eu já tinha levado uma. Ele só queria dar o cu pra mim mesmo.
O Ricky nos pegou enquanto eu estapeava a raba do tio Valter. Ele ficou nervoso e teve um ataque como a meses não fazia. Dormimos os três juntos fazendo carinho. Tio Valter teve que voltar.
Isso continuou durante mais alguns meses. Minha tia se recuperou.
Voltei a morar só. Ricky começou a ter um acompanhamento intensivo com psiquiatra a psicólogo. Ele melhorou e até começou a trabalhar com o pai. Mas depois de um ano ele veio morar comigo. A tia sabe o que acontece entre nós dois. O que ela não sabe é que o tio Valter faz quando vem nos visitar.