Mais tarde enquanto todos estavam freneticamente envolvidos nos preparativos na noite da “virada”, Nanda sentou-se ao meu lado, no quiosque, e num tom sereno e coloquial, seguiu me revelando tudo o que vinha acontecendo no último ano. Elza, a mulata, apesar de humilhada, dominava o afoito Roberto, que não resistia ao apelo sexual da doméstica. Mesmo financeiramente, era visível seu controle sobre o patrão, a quem satisfazia sexualmente quase que diariamente em troca de valores cada dia maiores. Quanto as meninas, o apetite de adolescente lhes consumia as entranhas. Mas tinham muito receio de buscar nos amigos ou namoradinhos a satisfação de seus desejos. Sem entender direito, também eram psicologicamente dominadas por Elza. Duda, a minha afilhada, já tendo ingressado na faculdade e até então só para os estudos se dedicado, também estava contaminada pelo clima de sacanagem que reinava nas quentes tardes daquela casa. E Elza comandava o roteiro. Com o passar dos dias, organizou na edícula uma alcova para ser comida por Roberto, que tinha pontos estratégicos passiveis de serem espionados pelas meninas e, eventualmente, na companhia de Lino, que ficavam no deposito ao lado. O menino parecia obcecado em sexo e era fomentado pela libertinagem e cooperação da tia. E foi numa destas tardes, quando Roberto se esbaldava nas carnes de Elza, que o selinho anal de Duda, foi contemplado pela rola do menino. Como já sabiam da prévia combinação de Elza e Roberto, esconderam-se, os três adolescentes, na peça ao lado da edícula, onde, por uma fresta estrategicamente providenciada por Elza, conseguiam ver tudo o que acontecia. Na hora combinada, foram para o deposito e aguardaram, em total silencio a chegada dos amantes. Roberto estava afoito, preocupado, e logo que entrou na edícula ordenou que a mulata lhe fizesse um melado oral. Enquanto a doméstica o posicionava para que os assistentes tivessem uma visão privilegiada, Roberto perguntou a ela:
----Que horas as crianças vão chegar da escola, vadia? Já te falei que não te quero muito tempo perto das minhas filhas, tu não é companhia para duas adolescentes descentes, ordinária. Vai, engole logo esta rola, cadela.
----Não te preocupa chefinho, as garotas chegam só no final da tarde, eu geralmente já fui embora. Só espero meu sobrinho chegar e saio.
----Aquele moleque também não me agrada aqui por perto, não por minhas meninas, que sabem ser de outro nível, mas puta como tu é, numa destas tu ta levando rola do menino aqui em casa.
----O chefinho acha que as meninas não podem se sentir atraídas pelo mulatinho não, chefinho? Olha que já te falei que aquelas duas vão engolir muita rola de macho, são umas putinhas enrustidas, só falta começarCala esta boca e chupa. Respeita minhas filhas!
Aquele assunto fazia despertar a ira e o tesão de Roberto, que enfiava a rola até a garganta da mulatinha. Enquanto isto, no apertado deposito, os três adolescentes se espremiam para melhor assistir, mas o espaço era mínimo. Duda, que tivera até então menos oportunidades de assistir, e por ser mais velha, impôs-se aos outros dois e grudou o olho na fresta. O menino, então, aproveitou-se e grudou nela, respirando em seu pescoço para tentar ver algo também. O espaço era mínimo, Duda com uma sainha folgada, em pé, prensada contra a parede pelo forte corpo de Lino, que vestia uma bermuda, e Nanda tentando um espaço entre eles, para assistir. Vendo o esfrega-esfrega de ambos a safada, da Nanda chegou por trás de Lino, que encoxava descaradamente a bela bunda de Duda, meteu a mão em sua bermuda e liberou a dura rola do menino, passando a bater nele uma deliciosa punheta. Lino extremamente excitado passou a bolinar Duda, chupando seu pescoço, mordendo sua orelha e com uma das mãos, dedilhava a bucetinha melada de minha afilhada. Duda, prensada e abusada, via a rola de seu pai desaparecer na garganta de Elza, que gemia alto e mamando gostoso, dizia:
----Come chefinho, come a boca da tua vadia. Que rola gostosa, que rola dura. Como tu é gostoso meu cavalo.
----Isto vadia, pede pica, pede. Puta como tu foi feita pra levar rolaVerdade chefinho. Mulher que gosta de fuder tem que levar rola. Mulher de bunda grande, tem que levar rola de macho. Olha as tuas vadiazinhas. Já viu o bundão da Nandinha? Vai me dizer que nunca notou a bucetinha inxadinha que ela tá? Aquilo é sede de pica. Acho que em pouco tempo vai amansar qualquer tamanho rola. E a outra, a Duda, disfarçada, dissimulada, metidinha a santa, com aquelas tetas desaforadas. Tenho certeza que tá no cio. Estas são as piores, as mais putas quando a vara pega...
Quando Elza disse isto, Nanda marotamente encaixou a rola do menino no meio das ancas de Duda, que encostando o rosto na parede, empinou a bunda e soltou um suspiro longo, de puro tesão, ao ao sentir, na pele, o contato com a rola. Nanda, já mais experiente, baixou a calcinha da irmã até o meio das grossas coxas e levou a glande da pica de Lino até a encharcada bucetinha de Duda, que disfarçadamente rebolava. Lino agora já massageava as fartas tetas de Duda, enquanto Nanda, que não lhe soltava o pau, hora esfregava na xoxota da irmã, hora aplicava-lhe uma gostosa punheta. As coisas pareciam sincronizadas. Roberto, já enlouquecido com o boquete da mulata, virou ela de costas e aos poucos entupiu o reto da doméstica, que declarou, depois de um longo gemido:
----Ai chefinho, que enrabada. É assim que eu gosto. Tem que começar pelo cuzinho... E olhou furtivamente para a direção da fresta por onde sabia que era observada.
Aquilo era a senha que faltava, Duda, que sentia a cabeça da pica de Lino massagear seu grelinho, arreganhou-se toda e pediu:
----Moleque, não aguento mais, mete esta coisa em mim...
Nanda, que em momento algum soltara a rola do menino, encaixou a cabeça na entrada da bucetinha da irmã, que ao sentir os primeiros centímetro lhe penetrar, levou o corpo para frente e disse, gemendo:
----Ai não, atrás...
Nanda lubrificou bem a vara de Lino na lambuzada buceta de Duda e, com muita calma, direcionou-a para o cuzinho piscante, suado e aflito da irmã. Quando a cabeça escorregou para dentro, Duda teve sensação de que ira desmaiar, mas Nanda lhe afagava os cabelos e dizia em seu ouvido:
----Rebola Dudinha, rebola. No inicio doi um pouquinho, mas depois vai ver que o prazer é incrível.
Lino agora, em uma estocada mais incisiva, penetrou todo o cuzinho de Duda e sentiu o saco colar na melecada bucetinha da menina, que ainda dizia sentir muita dor. Com a vara atolada no rabo, ela dizia baixinho ao menino, revirando os olhos:
----Seu puto, negrinho de merda, vai com calma. Nunca poderia ter deixado tu, um negro miserável, socar esta coisa ai, viado. Tá me machucando, acha que sou destas putinhas que moram na tua vila, negro!
----Ai putinha, não faz assim, sei que tu tá gostando cadela. Vadia metida a madame tem mais é que tomar no cú, Mexe este rabo na minha pica, mexe, ordinária. Sussurava Lino.
Na edícula, Elza, parecendo prever o que acontecia no depósito, falava com Roberto como que orientando os adolescentes:
----Chefinho, soca com força, soca, vou morder esta rola com meu cuzinho, viu, pra ti me encher de porra.
Duda pareceu entender e, instintivamente, passou a contrair os músculos anais, praticamente mastigando a rola de Nilo. O menino levou o dedo à bucetinha dela que, em convulsões, teve um orgasmo nunca antes sentido, balbuciando:
----Que loucura, que tesão. Este negrinho de merda me arrombou o rabo Mana, e tu deixou. Miseráveis, vocês combinaram, haaaa... Estou gozando seus merdas... haaa foode moleque...
Ao ver que a irmã gozava gemendo alto, Nanda rapidamente tapou-lhe a boca com uma das mãos, para não serem descobertos. Mas também queria participar e dedilhava o grelinho inchado. Então, com a outra, sacou a rola de Lino do rabo de Duda e engoliu-a um golpe certeiro, no exato momento em que o rapaz ejaculava, recebendo na garganta a espessa gala do menino, até a última gota. Neste momento ouviram os ruídos de Roberto deixando a edícula. Espiaram pelo fresta e Elza jazia sobre a mesa, com a bunda arrebitada e, de seu cuzinho arrombado, brotava um filete de esperma grosso, que escorria sobre a mesa de jantar. Elza estava exausta, Duda perdera o cabacinho do cú e Lino realizou mais um sonho adolescente. E Nanda? Bem, Nanda aprimorara seu instinto de fêmea. Não tinha dúvidas que o sexo lhe fascinava e para ela, em matéria de sexo, não via mais barreiras. A sair do deposito, jurou para si mesma que, na próxima oportunidade, daria adeus ao seu cabacinho. E assim fez...