Meu nome é Gabriela, sendo mais conhecida como Gabi. Moro em uma cidade no interior do Rio Grande do Sul e tenho apenas 18 anos. Minha descendência é Austríaca. Casei-me aos 17, pois minha comunidade é muito retrógrada e meus pais seguem à risca o costume de que, mulheres nasceram para servirem o marido. Terminei o colegial, mas não fiz a faculdade. Me casei com o Pedro, vinte anos mais velho do que eu. Ele é viúvo e não teve filhos. Pertence a mesma igreja que a minha e muito bem conceituado por todos, principalmente pelo pastor e meus pais. Pedro é Marcineiro e possui uma oficina nos fundos da nossa casa. Foi meu primeiro homem. Me casei totalmente virgem e inexperiente. Meu marido também é bem econômico na hora do sexo. Não praticamos nada mais que um simples papai e mamãe. Somente ele tem seu momento de prazer, não se preocupando em nenhum momento em me agradar. São apenas 5 minutos de coito, que se interrompe com seu orgasmo dentro de mim. Ainda permaneço com um corpo de menina, com seios médios e durinhos assim como meu bumbum. O dote do Pedro é baixo, não me machucando durante nossa relação, o que pra mim é ótimo. Já ouvi falar de homens com penis gigantescos, o que me faz ter pena das mulheres que caem nas garras desses anormais. Sou bonita e loira de cabelos compridos. Meus pais receberam vários contatos de caça talentos, querendo me ter como modelo, mas todos foram escorraçados da porta de casa. Poderia ter casado com alguém mais novo, próximo da minha idade, porém meus pais queriam pra mim alguém suficientemente estabilizado.
Minha vida seguia tranquila e pacata, mas o inesperado aconteceu.
Bem, tudo isto que eu disse foi para relatar o que ocorreu comigo e com o meu marido, que me fez mudar totalmente o conceito que eu tinha do casamento e dos homens.
Próximo a nosso cidade temos uma penitenciária, onde ficam presos bandidos considerados muito perigosos, geralmente chefes de facções.
Em uma fulga organizada por uma dessas organizações criminosas, bem estruturadas e executadas, fugiram 10 criminosos, sendo um deles o chefão. O nome do meliante é Jeferson, codinome Jefão da facção. Na fulga, meu marido estava na estrada, retornando da entrega de um armário que ele tinha reformado. Pedro foi abordado pelo Jefão, que o fez parar o carro e com um pedaço de pau, o ameaçou. O bandido entrou na caminhonete e mandou meu marido seguir em frente. A ordem era pra que ele viesse aqui pra casa, a fim de se esconder. Chegando em casa, entrou já dando umas bordoadas em meu marido, o que o fez cair no chão. Fiquei assustada ao mesmo tempo que tentava me cobrir com as mãos. Como estava sozinha e havia acabado de sair do banho, me encontrava somente de calcinha. Jefão me mandou sentar no sofá enquanto fazia uma ligação. O contato era com os seus comparsas, dizendo que ele estava bem escondido e que ficaria quieto por algumas semanas, até as coisas esfriarem. Logo, mandaria um recado para ser pego pela Gangue.
Quando desligou, teve uma perfeita visão da casa e de nós, acuados. Seu olhar para mim, despertou um "Uau".
- Menina, o que é isto?
- Que delicia!
- Vejo que tive muita sorte, em parar seu pai na estrada.
Jefão pensou que Pedro fosse meu pai, talvez pela diferença de idade e corpo.
- Ele não é o meu pai, é meu marido!
- Marido, esse velho?
- Tio, como você é tarado, casando com uma novinha só pra comer bucetinha de ninfa. Acho que vou me dar bem em minha estadia aqui....kkkk
- Tô sem da uma já faz um tempo.
- Levanta e vem aqui sua putinha.
De imediato fiquei parada, totalmente estática. Estava com medo e me escondendo atrás de uma almofada.
Foi quando ele deu um grito e fui correndo. Chegando perto daquele homem enorme, pude sentir um calor inexplicável.
Ele começou a cheirar meus cabelos e passar a mão no meu corpo. Meu marido continuava caído no chão, depois da surra que levou. Estava de cabeça baixa, cumprindo as ordens do bandido. Jefão mamava meus pentinhos violentamente, deixando marcas nos mamilos. Não conseguia entender o que estava sentindo. Era uma mistura de medo e excitação. Não queria deixar transparecer aquilo, mas aos poucos fui me traindo. Quando aquele macho negro chegou até minha pequena calcinha, pegou-a pela lateral e com um movimento forte, rasgou como um papel toda a peça que cobria minhas partes íntimas. Neste instante dei um gemido como se eu tivesse gozado sem ao menos saber, se havia tido algum orgasmo nesse tempo que estava casada. Jefão, com uma cara de lobo faminto, meteu a mão no meio das minhas pernas e começou a enfiar o dedo na minha xaninha. Aquela mão enorme, continha um dedo bem maior e mais grosso que o pinto do meu marido. Era impressionante a habilidade daquele homem. Eu chorava e pedia para que ele não me machucasse. Jefão ria, enquanto dizia que ele nem começou a meter o pau dele dentro de mim. Fiquei assustada, imaginando o tamanho do instrumento daquele negro. Se os dedos já eram enormes, o pau deveria ser gigantesco. A minha dúvida acabou, quando ele pegou minha pequena e delicada mão e a levou até seu pau. Ficava me forçando a esfrega-lo por cima da sua calça. De repente me pegou pelos ombros e forçou-me a ajoelhar na sua frente. Foi quando eu me deparei com um enorme volume dentro das calças daquele bandido. Jefão colocou seu pinto pra fora e o mesmo, chicoteou minha delicada e branca face. O susto foi inevitável. O movimento daquele imenso penis batendo na minha cara, me fez quase cair para trás. Ele ria e me pagava pelos cabelos ao mesmo tempo que esfregava seu pauzão na minha boca, forçando a entrada. A princípio eu recusei, travando minha boca e tentava fugir. Nunca havia chupado o pau do meu marido. Aliás, Pedro nunca me forçou e muito menos pediu para chupa-lo. Dizia que era anti higiênico colocar partes intimas na boca. O "higiênico" do meu esposo, também nunca me fez oral por este motivo.
Jefão cansado das minhas fugas, me deu um tapa na cara e gritando comigo, deixou bem claro que aquilo ia acontecer por bem ou por mal. Eu poderia aceitar numa boa e ter prazer ou ele poderia me machucar. Pensei rápido e abri minha boca para receber aquela pica preta, que mais perecia um anti braço. Comecei a chupar sua pica bem lentamente, sem muita experiência. Jefão foi me conduzindo, dizendo como eu deveria fazer. Ao poucos já estava me movimentando mais e até babando no pau dele. Fechei meus olhos com medo de olhar para o meu marido ainda caído no chão. Só ouvia seu choro de impotência. Não consegui ficar com os olhos cerrados por muito tempo. Jefão ordenou que eu olhasse para ele, enquanto mamava sua pica. Obedeci para não irrita-lo. Foi aí que pude constatar que eu só estava engolindo o cabeção do seu membro e uma pequena parte do seu pau. Minha boquinha estava totalmente aberta para alegrar aquele macho. Meu maxilar doía pelo esforço, quase vomitando quando o pau ia mais fundo. Depois de uns 15 minutos chupando o Jefão, ele me pegou no colo como se eu fosse uma boneca de pano e perguntou para o Pedro, onde era o quarto. Disse que queria levar sua puta para tomar vara de macho e tirar o atraso. Pedro implorou para que aquele negro não fizesse aquilo. Chorava feito um bebê sem olhar para cima. Levou um chute e recebeu a ordem de se levantar e ir na frente para mostrar o caminho. Jefão queria humilhar o Pedro frente a sua esposa. Deixava bem claro quem era o novo homem da casa. Meu marido não teve outra escolha, se não caminhar em direção ao nosso quarto de casal e abrir a porta para que entrássemos. Eu já estava totalmente hipnotizada e entregue aquele macho. Ele foi andando comigo no colo e me beijando ao mesmo tempo. Eu, de olhos fechados, já retribuía melhor os seus carinhos. Quando chegamos em frente à cama de casal, Jefão me joga pelada e eu dou um gritinho de fêmea, junto com um breve sorriso. Pedro já sentia a minha entrega e cobriu sua face com as mãos, aumentando seu choro. Meu novo macho chegou perto do meu marido e argumentou:
- Pô vovó, para de chorar. Você não vê que sua esposa tá curtindo?
- Ela irá levar pica de verdade pela primeira vez. Para as mulheres, isto é importante.
- Você não quer vê-la feliz?
- Então aceite que ela agora será a putinha de um negro.
- Vou bagunçar toda a bucetinha dela.
- Até a bundinha eu vou usar.
- Quando eu enche-la de gala, você poderá limpar. Mas pra isto, tem que se comportar e ficar quietinho para não atrapalhar o namoro do casal.
- Agora senta lá no canto e cala esse choro. Aproveita a cena e não se acanhe. Se quiser, pode até bater sua punhetinha de Corno.
- Nas semanas que eu estiver escondido aqui, ela será minha mulher e você, o Corno manso....kkkkkk
- Talvez até estenda minha permanência se ela me pedir, e eu garanto a você que sua esposa irá implorar para eu ficar....kkkkk
Jefão para intimidar mais o meu marido, lhe deu uns fortes tapas na cabeça e na cara. Deixou claro que qualquer movimento do Pedro, ele arrancaria suas bolas e as colocaria dentro da boca.
Voltou para a cama e me encontrou lá, nua e totalmente disponível. Abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha com poucos, ou quase nada, pelinhos dourados. Me deu um banho de língua, me fazendo gozar três vezes. Quase desmaiei de tanto orgasmo que tive. Depois se alojou no meio e posicionou sua vara na entradinha da minha bucetinha. Fechei os olhos para receber tudo aqui. Ele foi entrando devagar, me deixando arrepiada. Fui recebendo aquela tora enquanto ele me beijava e chupava meus peitinhos. Em minutos, gozei mais duas vezes. Jefão foi aumentando a velocidade e logo já estava feito um animal, me comendo. Naquela hora, só sentia prazer. A dor foi esquecida e nossas partes íntimas já se conversavam bem....rs.
Eu gemia, gemia e gemia. Gritava a cada estocada daquela pica enorme. Ele me fazia implorar por cada movimento. Até esqueci a presença de Pedro e rebolava feito uma prostituta. Queria viver cada minuto daquele "estupro".
Depois de quase duas horas metendo em mim em todas as posições, até as que eu não conhecia, Jefão anunciou seu gozo e num só movimento, cravou toda sua tora dentro da minha pequena, despejando todo seu esperma dentro de mim. Nesta hora, eu estava de quatro com a minha bundinha super empinada e minha face toda encostada no colchão. Eu olhava para trás e podia sentir fortes jatos quentes me invadindo e gozei junto com ele. Enquanto ele estrebuchava e batia todo o seu quadril nas minhas nádegas, deixando somente sua bolas para fora, eu gemia e rebolava em agradecimento. Depois do relax, me dei conta do Pedro. Olhei para ele no canto do quarto e senti uma pena. Sabia que ele nunca mais seria o mesmo, depois de ver sua esposinha se entregar a um negro bandido. O pior é que sua amada havia adorado tudo aquilo. Eu também não seria mais a mesma. Minha bucetinha que o diga. Estava totalmente aberta e inundada com a porra de outro homem. Jefão saiu de dentro de mim e uma enorme cachoeira se formou, manchando todo o lençol. Não satisfeito em humilhar Pedro com toda aquela cena, foi até o meu marido e o pegando pelos cabelos. Trouxe ele até perto da minha xoxotinha e lhe deu outra ordem.
- E aí vovô, tá vendo como ficou?
- Minha putinha curtiu a transa.
- Ela não merece um carinho seu?
- Então lambe essa porra caralho!
- Deixa ela em ordem que daqui a pouco, vou usá-la de novo.
- Lambe sem nojo, se não vais levar porrada.
- Quero o serviço de faxina bem feito.
Jefão esfregava a cara do Pedro na minha buceta gozada. Forçava ele colocar a língua pra fora e lamber o esperma. Olhando esta cena, não aguentei e gozei de novo, gemendo e ajudando o meu macho no castigo. Eu rebolava minha bucetinha na cara do meu marido e pedia desculpa por estar o traindo.
Após o término da humilhação, Jefão deu mais uns tapas na cabeça do meu marido e o mandou voltar para o canto do quarto. Virou até mim e ordenou que fosse até a cozinha e preparasse algo para ele comer. Pediu também uma bebida. Eu e Pedro não bebemos, porém mantemos algumas cervejas para receber visitas que apreciam.
- Princesa, tem cordas aqui em casa?
- Acho que sim, na oficina, porque?
- Vá lá e as traga para mim. Quero amarrar o corno para ele não fugir....rs.
- Assim podemos continuar nosso namora e dormirmos em paz.
- Não quero fujão me entregando.
Eu fui até a oficina, nos fundos de casa e arrumei a tal corda, passei pela cozinha para preparar um lanche e peguei a bebida para o Jefão.
O engraçado foi que fiquei meia hora sozinha, próxima ao telefone. Tive a oportunidade de fugir e buscar ajuda ou ligar para a polícia, mas não fiz nada disto. Não sei o que estava acontecendo comigo. Voltei logo para o quarto levando tudo. Chegando lá, vi Pedro trocando a roupa de cama, seguindo ordens. Jefão estava ao seu lado, só de olho na tarefa. Pegou a corda e amarrou Pedro numa cadeira no canto do quarto, virando-a de frente para a parede. Disse que no restante da noite, não queria ninguém vendo seus momentos íntimos. Queria privacidade.
Eu pedi para que Jefão não machucasse mais o meu marido. Ele riu e respondeu que não precisaria.
- Princesa, acho que o vovô já está machucado o suficiente.
- É só você se comportar e continuar gozando comigo, que ele ficará bem.
- Mas ele tem que continuar aqui no quarto?
- Estou com pena dele.
- kkkkkk......pena do maridinho fraco e frouxo?
- Ele vai ficar aí para aprender como é que se trata uma putinha., mas agora só ouvirá.
- Vou continuar te fudendo a noite toda. Sua bundinha agora irá conhecer um pau preto.
- Sou tarado por bunda de puta.
- Não, por favor. Nunca fiz anal. Seu pênis é enorme. Eu vou morrer.
- Morre nada princesa. Vou alargar sua bundinha, assim como eu fiz com a sua buceta. Assim, quando os meus comparsas chegarem, você poderá também agrada-los sem sofrer.....kkkkkk
- A galera vai gostar de você. Talvez até a levemos conosco e botamos tu para trabalhar pra gente. Tenho lá no morro, uma agência de garotas de programa. Arrecadamos um bom dinheiro com elas. Ajuda em todo o processo, entende?
- Você com essa pele branquinha feito leite, novinha, linda, olhos azuis e com esse corpinho de menininha, terá muito sucesso. Vão fazer fila pra socarem a pica em você.....kkkkkk
Fiquei molhada só de imaginar o que Jefão me dizia. Eu estava ficando louca.
- Agora me traga uma camiseta do vovô.
Fui até a gaveta e peguei uma camiseta do meu marido, sem saber pra que Jefão a queria. Ele rasgou a peça facilmente com sua força e fez uma venda. Outra parte servil como amordaça. Tapou os olhos e a boca de Pedro. Voltou até mim e me deu um tapa na cara, me jogando para trás. Cai na cama de pernas abertas. Jefão me levantou pelos cabelos e me levou até o banheiro. O bandido me fez lhe dar um banho. Esfregava o sabonete em todo os seu corpo. Para lavar seu pau, usava as duas mãos. Com a espuma, ia o masturbando. Depois de enxaguar tudo, fui obrigada a ficar de joelhos e chupar aquele monstro. Ele ficou lá fudendo minha boquinha até gozar. Engasguei com a porra, pois era a primeira ez que me tratavam daquele jeito. Jefão me fez engolir uma boa parte e naquele momento gozei, sem ao menos ser penetrada, só chupando e engolindo esperma. Aquele bandido deve ter despertado a puta que morava dentro de mim. Nos recompomos e voltamos para a cama. Pedro estava lá, amarrado, vendado, amordaçado e voltado para a parede. Eu só ouvia o gemido do seu choro. Jefão também percebeu que o meu marido ainda estava em prantos. Foi até ele para "conversar"
- Que é isso vovô. Não fica assim, pois a putinha não merece. Acabei de dar leitinho pra ela mamar e advinha. Ela não perdeu nenhuma gota. Até limpou meu pau com a lingua, de baixo do chuveiro. Ela tá curtindo vovô. Agora vou socar no cú dela.
Eu implorei para que ele não comece minha bundinha, porém foi em vão. Ainda me deu a chance de procurar algo para lubrificar. A única ideia que eu tive, foi usar óleo de amêndoa que uso no banho para o meu corpo. Ele me botou de ladinho e besuntou a entrada do meu ânus com o óleo. Passou também em todo o seu pau, já totalmente duro feito pedra. Se posicionou atras de mim e pôs seu cabeção na portinha. Foi empurrando bem devagar, me rasgando toda. Eu gritava, chorava e implorava para ele parar. Quanto mais eu pediu, mais tarado ele ficava. Sentia ele me invadindo e me queimando por dentro. Era como uma barra de ferro entrando em mim. Aos poucos fui relaxando. Jefão era mestre na arte de fuder. Começou a esfregar lentamente meu clitoris, enquanto me "estuprava". Fui me soltando e quando percebi, já estava com todo o seu pau dentro do meu cuzinho rosado. O macho então, começou a aumentar as estocadas e em pouco tempo, eu já estava novamente gemendo o gozando.
- kkkkkk.......não te falei putinha, que você ia gostar?
- Agora você está completa. Falta só eu inundar o seu reto, para batizar esse cú de puta....kkkkk
E foi isto que ele fez. Gozou um rio dentro da minha bunda, me fazendo ter outro orgasmo. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu havia gozado com aquele negro.
Não adiantava mais. Eu havia me transformado numa puta, vadia, rampeira, trepadeira, chupeteira, vagabunda de preto, depósito de esperma......entre outros adjetivos.
Foram semanas incríveis de sexo salvagem, até a sua partida.
Quem sabe um dia, eu conto como foi a chegada dos seus comparsas e o resgate do meu macho negro.