Continuação dos contos "Dois Na Frente, Um Atrás" (contoseroticos).
Era a vida de suruba mais linda que se pode imaginar. Eu tinha quatro caralhos para enfiar em qualquer buraco meu que eu quisesse. Aceitei e fui aceita no grupo seleto de estranhos pervertidos que faziam cerimônias enquanto as pessoas trepavam e jorravam porra dentro umas das outras.
Aos olhos da lei, estava casada com Jorge, o médico ginecologista que tinha me feito gozar. Mas para mim ele era meu amante, só uma pica para eu enfiar na minha buceta. Eu respeitava o Jorge, é claro. Aquele caralho comprido que era monstruoso dentro de qualquer vagina me conquistou. Eu o amava como uma trepada feliz e louca, uma pica constante em minha vida na qual cair de boca e esquecer dos problemas da vida. Eu gostava de ver muita porra e ele tinha uma gozada fenomenal, me enchendo daquele líquido quentinho maravilhoso.
Mas eu amava mesmo era aquele trio de amigos, putos, pornográficos no sentido mais obsceno. Só me sentia completa quando tinha os três nos meus braços, seus paus enterrados fundo na minha vagina e no meu cú. Eu queria ter eles colados em mim o maior tempo possível, ter a porra deles bem dentro da minha vagina. Meu sangue corria mais rápido só de imaginar lamber suas picas, apertar aquelas bundas lindas, o gosto dos sacos deles na minha língua. As vozes deles me chamando de puta, vadia e piranha eram música para os meus ouvidos. Eles sabiam como me tocar, me lamber e fazer meu sangue correr mais rápido.
Minhas melhores amigas se tornaram aquelas que eles escolheram como amantes no dia do nosso “verdadeiro” casamento, naquela fazenda cheia de orgia. Eu sabia que a buceta de cada uma delas alegrava o caralho dos meus amados e que elas cuidavam muito bem daquelas bolas maravilhosas. Olhava para os seios delas com carinho de quem sabe que aqueles meloezinhos (no caso de Erica, melaozão) eram os travesseiros dos meus amados.
Uma vez, vendo o mamilo de Joyce todo eriçado, cheguei a pedir que o Eduardo o chupasse na minha frente. Acabamos os três na cama, com Joyce e eu apertando nossos sexos um contra o outro, tendo o pau duríssimo do Eduardo no meio. Vai e vem, para cima e para baixo, até que a preciosa porra se derramou sobre nossos sexos.
Para manter as aparências, Eduardo se casou com Joyce, Carlos com Erica e Roger com Jurema. Eu passava noites inteiras na casa de cada um por vez, nos reunindo na minha casa quando queríamos fazer a união de todo o nosso amor. Paredes grossas e uma total apatia dos vizinhos nos ajudaram a manter o segredo.
Mas em dias como aquele em que, totalmente tocada pela visão da buceta negra de Jurema engolindo a pica de Roger, enquanto ele caia exausto sobre o seios dela, eu me dia que queria mais.
“Eu quero ficar buchuda de vocês”, eu disse, depois de uns quatro anos e incontáveis galões de esperma despejado em mim. Eu tinha atingido um novo patamar de tesão, eu queria que todo aquele líquido lindo dos meus caralhudos encontrasse um porto seguro no meu útero. Queria que ele se misturasse a mim, sendo aquilo algo que me deixava especialmente molhada na buceta.
Mas não era só isso, eu queria ter algo vivo de nós quatro, a prova viva de que nós trepamos muito. Quem sabe, um dia, eles iriam trepar com a mesma gana obscena que a gente tinha. Derramar suas porras nas bucetas de outras mulheres. No meio de um orgasmo especialmente longo, com os três dentro de mim, cheguei a imaginar que eu estava lá com eles.
Eles aceitaram. Mas não queriam esperar para ter cada um o seu pirralho. Além do que, ter que esperar que um me engravidasse para só então poderem voltar a trepar comigo estava fora de questão. Felizmente, Jorge tinha um amigo especialista em fertilização que era tão pervertido quanto ele (não, não era aquele que foi preso e apareceu na televisão – esse gostava de ter o consentimento das pacientes antes).
Marcos (esse era o nome) concordou em tentar fertilizar e implantar um embrião de cada um deles de uma só vez. O plano era que eu tivesse trigêmeos. Pagamos o preço cobrado por ele ainda enquanto ele enfiava aquele tubo dentro da minha boceta: Jurema, Joyce e Érika chupavam o pau e as bolas dele no mesmo momento em que meus bebês eram colocados em meu útero.
Meus três maridos estavam lá, segurando minhas mãos e chupando meus seios o tempo todo. Minha blusa estava aberta, o sutiã abaixado, os mamilos eriçados. Minhas pernas escancaradas na maca ginecológica, Marcos no meio delas, as calças arriadas e o pau duro sendo tratado pelas três. “Isso, você está gozando lindamente, querida”, ele dizia para mim, “continue soltando esse melzinho cheiroso, que lubrifica a entrada para os instrumentos”. E, em seguida, os gemidos dele reverberavam contra a minha buceta, tão perto ele estava.
Minha gravidez teve início ao som de chupadas e do gozo fenomenal do médico na cara de minhas amigas. “Sempre quis fazer isso”, disse Marcos, nas nuvens enquanto beijava as bocas meladas da porra dele.
Ficamos uns dias apreensivos, até termos certeza de que os três embriões vingariam. Foi difícil escolher, mas quisemos que os três fossem meninos. Depois de nove meses de cuidados, Caio, Enrique e Ricardo nasceram – cada um com a mesma inicial do nome de seu respectivo pai. O teste genético foi providenciado alegremente pelo doutor Marcos, que apenas exigiu ser o padrinho dos garotos. “Do fundo do meu pau”, disse ele vigorosamente, levantando-se atrás da escrivaninha do consultório e apertando com a mão direita o dito cujo, por cima das calças, “sinto como seu meu próprio esperma tivesse sido o mar por onde esses pirralhos navegaram até a vida”. No mesmo tom emocionado, eu respondi: “Pois o cheiro da tua porra será para sempre o aroma que me lembrará daquele momento”.
Depois disso, tive que pedir licença para meus três maridos e foder o médico em cima da mesa dele. Carlos, Eduardo e Roger bateram uma punheta enquanto assistiam a tudo. Fizeram questão de dizer ao doutor Marcos para não tirar o pau da minha buceta enquanto eles não tivessem derramado a porra deles em cima dos nossos sexos. Era o jeito deles de dizer que achavam tudo lindo, e o esperma deles era a tinta que finalizaria uma obra de arte.
A partir daquele dia, Marcos entrou para a família. O padrinho dos meninos era o melhor amigo de Jorge (o pai legal das crianças). Depois do próprio Jorge, não havia ninguém melhor para guiar os meninos sobre como lidar com um caralho duro, no maravilhoso caso deles se saírem aos pais pervertidos.
Mas nossa família não parou por aí. Um ano se passou, e comecei a achar injusto que as meninas fossem privadas da maternidade. Ou o Jorge, da paternidade. Fiquei decidida sobre isso enquanto observava Joyce montando em Jorge, e ele enfiava dois dedos mão direita na buceta de Érica e dois da mão esquerda na de Jurema. Um homem capaz de se desdobrar tamanha consideração (e como era grande!) iria gerar crianças especiais.
Para minha surpresa, ninguém me contrariou. Descobri que Eduardo, Carlos e Roger se ressentiam de não criar os filhos em suas casas e nem precisei explicar o arranjo que tinha em mente. Eles mesmos sugeriram que, se Jorge criava os filhos deles como seus, eles criariam os dele como se fossem deles também. Jorge engravidaria Jurema, Érica e Joyce. Para todos os efeitos, os maridos delas seriam os pais.
“As meninas”, retruquei com firmeza, não dando margem para ser contestada. “Temos que manter os sexos equilibrados na família”. “Fazendo planos futuros, minha putazinha de buceta quente?”, começou a sorrir Jorge. “Nunca se sabe”, levantei uma sobrancelha e sorri de volta.
Precisamos de Marcos novamente, é claro. Queríamos somente meninas, agora. E quando fomos falar com ele, o médico tinha uma surpresa para nós: a nova secretária dele, Elisa, era tão puta quando qualquer uma de nós. Ela o acompanhava nas orgias e tinha virado sua namorada. Foi ela quem fez a gentileza de masturbar o Jorge (na nossa frente) e coletar o material para que Marcos selecionasse o esperma.
No dia marcado, ela estava conosco, sendo fodida pelo Jorge enquanto o namorado tinha as bolas e o caralho chupados por mim. O boquete no pau do Marcos tinha sido declarado uma tradição da nossa família nesses momentos. Joyce, Érica e Jurema estavam cada uma em uma mesa obstétrica, com os paus de seus maridos socados em seus cús, deixando as xaninhas livres para o médico fazer a fertilização. Marcos tinha que ficar em pé, indo de uma mesa para a outra – e eu grudada que nem carrapato nele, a boca sugando o pau do médico e andando de joelhos quando ele se movia. Essa peregrinação de joelhos era acompanhada pelos gemidos roucos de Marcos como ladainha. Talvez São Caralhudo da Pica Grossa estivesse olhando por nós ou Santa Cafetina Protetora das Vadias de Bucetas Molhadas.
Elisa dizia baixinho “Goza, goza, papai”, deitada de bruços na mesa de escritório, inclinada de forma que a bunda se arrebitasse para a pica dele. Jorge socava febrilmente na buceta dela, os olhos fixos nas vaginas das três futuras mães das filhas dele, parecendo hipnotizado pelo momento. “Eu vou, eu vou”, gritava ele (ainda bem que sempre fazíamos isso nos finais de semana: ninguém para ouvir). “Eu vou gozar em você todinha enquanto minhas meninas são feitas pelo escroto do seu namorado!”. Jorge parecia perto de gozar mesmo, eu escutava o barulho das batidas violentas das bolas dele contra a buceta de Elisa e da fricção veloz do pau dele entrando e saindo do buraco dela. “Você gosta disso, vadia? Gosta de ver o seu namorado sendo chupado enquanto engravida outras mulheres?”.
“Eu... acho... LINDOOOOOO!”, declarou aos berros Elisa, o gozo dela sendo fenomenal. Jorge gritou e juro, acho que ouvi a porra dele borbulhando dentro dela. Marcos havia terminado as inseminações e olhava para a namorada intensamente, prestes a gozar também.
Ele segurou minha cabeça com força e começou a estocar dentro da minha boca. “Eu... Te... AMOOOOOO”, disse para Elisa, cada palavra levando o pau dele para mais dentro da minha boca, até a goela, e gozando na última. Engasguei com a porra quente dele e quase sufoquei, mas anos de surubas com quatro homens (ou mais) me deram certo know-how e consegui manejar o esperma dentro da minha garganta.
Roger, Eduardo e Carlos estavam prestes a gozar também. Elisa tinha batido uma punheta neles para que eles pudesse se empalar no cú das meninas. Durante todo o procedimento, vi as mãos delas massageando as picas deles e rebolando o quanto podiam. As bucetas deviam estar tinindo também, porque vi que elas tinham gozado com a simples metida do tubo de inseminação.
Cambaleando, Elisa caminhou até Marcos e o beijou. Ou pelo menos, estendeu a língua para ele, que estendeu a dele até a dela, enroscando as línguas no ar. Depois ela me levantou e me disse para meter o caralho meio mole do Marcos na minha buceta e rebolar nele até gozar. Fiz isso, ainda atordoada com a putice da garota, e vi quando ela foi até os meus maridos deu uma chupada e um tapa nas bolas de cada um deles, fazendo a pica deles explodirem em jorros quentes de porra dentro do cú das meninas.
“Eu não sei vocês, mas quero essa vaca como madrinha das minhas filhas”, disse Jorge, estendido na mesa e exausto. “Faz sentido: Marcos é o padrinho dos meninos, ela, a madrinha das meninas”.
Gememos em concordância. Nove meses depois, e com dois anos e meio de diferença entre o nascimento dos meninos, as meninas vieram. Joana, Juliana e Jéssica eram saudáveis e lembravam muito o pai, embora não tanto a ponto de causar suspeita.
Estávamos criando as crianças juntas, sem pressão para serem como nós. No fundo, eu torcia para que pelo menos alguns deles algum dia me dessem a honra de vê-los em uma orgia, fosse a preferência de sexo que tivessem. Aqueles cuzinhos que eu criava podiam receber um outro pau, que eu iria apoiar meus meninos da mesma maneira. E eu não acharia ruim se as meninas se jogassem na cama para fazer as aranhas brigarem com outras meninas.
Mas o que eu torcia mesmo...
Ah, meu Santo Caralhudo da Pica Grossa! Atenda minhas preces!
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Contos anteriores:
Dois Na Frente, Um Atrás I:
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Dois Na Frente, Um Atrás III:
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