# 01 - Contos de Fadas Pornô: Branca de Porra e os Sete Cafetões

Um conto erótico de Rosa
Categoria: Grupal
Contém 2811 palavras
Data: 10/07/2017 23:36:54
Última revisão: 11/07/2017 00:06:37
Assuntos: Grupal

No Reino da Fodeulândia, certas qualidades destacavam uma moça entre as demais.

Todas as mães se esforçavam para que suas filhas fossem as primeiras em tudo nelas: sucção de paus (com ênfase nas lambidas preparatórias), batimento de punhetas, desenvoltura em orgias e revezamento de caralhos, capacidade de arranjar amigas vadias, habilidade em foder em locais inesperados, linguajar ao nível de uma puta escrota e adequação das palavras sujas ao(s) trepante(s).

Havia certa ansiedade pelas qualidades físicas, é claro. A buceta que ficava molhada com facilidade era uma delas, mas muitas das matronas estavam cientes das técnicas e cremes que ajudavam na lubrificação de um buraco - e logo instruíam as moças em tais conhecimentos. A contração dos músculos da vagina era matéria obrigatória ministrada por toda preceptora que se prezasse. Outro atributo invejado era as mamas grandes, no meio das quais uma pica poderia ser apertada de forma apropriada – a arte de pagar uma espanhola era cantada pelos menestréis e pintada em obras de arte.

Mas os peitinhos pequenos também tinham seu lugar no mercado. Muitos preferiam uma jovem cujos limõesinhos pudessem ser agarrados inteiros e apertados com vontade. A carícia era praticada na corte às moças e tinha uma estética melhor aos olhos dos pais de ambos. “Se na mão cabe bem, na buceta o pau também” era o dito popular.

Foi pensando nessa e em outras questões que a Rainha, a mais puta das mulheres do reino, desejou uma filha. Com a pela branca como uma porra, a boca vermelha como uma vulva, os olhos azuis como o céu sob o qual o rei a estava fodendo naquele momento. E os cabelos negros como a pica enorme daquele negão que a comeu quando tinha quinze anos.

As fadinhas peladas das moitas (que nasciam dos gemidos dos fodedores que trepavam atrás delas) e os elfos pintudos dos buracos de fechadura (criados das gotinhas de porra que caíam dos que espiavam atrás das portas) ouviram os desejos da Rainha. Branca de Porra nasceu nove meses depois, deixando o rei tão feliz que ele trepou com nove criadas diferentes no espaço de dois dias. Na mesma cama onde a Rainha se recuperava do parto.

A Rainha amou o gesto empolgado do marido: “Faz um bastardinho, faz! Goza nela, goza nela!” torcia a cada criada que caía com o marido ao seu lado na cama, o pau dele fincado profundamente na xaninha dela.

Infelizmente, daquela vez o rei não deu um irmãozinho para Branca de Porra. Nem a Rainha viveu muito para ela mesma dar outro herdeiro ao rei. Ela morreu de estafa em um dia, quando Branca de Porra tinha um ano, de tanto trepar com os soldados da guarda. Como ela demorava a engravidar novamente, o médico do Rei receitou que ela passasse um período fodendo o máximo que pudesse, com o maior número de homens fortes e jovens que tivesse. O exercício faria bem para as cavidades da buceta real e a deixaria pronta para sugar o esperma do rei até o útero.

Depois de três dias fodendo, um soldado atrás do outro, ela teve um mal súbito e morreu. O Rei teria matado o médico se não tivesse ficado tocado com o sorriso congelado nos lábios da esposa e do rio de esperma que jorrava do buraco dela, escorrendo por entre as pernas e encharcando os lençóis. “Ela morreu feliz”, declarou, resignado, “É isso que importa”.

No dias seguintes ao funeral da Rainha, o rei começou a procurar uma nova esposa. Bailes de orgia foram dados a fim de achar a dama-puta adequada. As mulheres desfilavam nuas na frente do rei, sentavam em uma cadeira na sua frente e abriam as pernas, deixando-o ver o buraco delas emoldurado pelo corpo nu. O rei ficava de pau duro, mas a tradição dizia que ele não podia foder antes de fazer a escolha. Selecionou o primeiro grupo de cem mulheres das mil que apareceram. Depois, dessas cem, lambendo o sexo delas, restaram cinquenta. Cada uma dessas cinquenta chupou a pica real, momento em que o rei era autorizado a gozar. Naturalmente, foram dias de sexo oral até que o rei escolhesse vinte e cinco das melhores chupadoras.

Daí a seleção era brutal. As vinte e cinco tinham que pagar uma espanhola para o rei. Somente dez delas receberam a nota máxima, embora todas elas tenham tido a honra de serem molhadas pela porra real em seus peitinhos safados.

O rei deveria agora escolher a nova rainha dentre as dez, fodendo a boceta delas. O rei precisou de três meses se revezando entre os buracos da Dezena Sortuda (como eram chamadas) até se decidir por uma, aquela que ele considerou uma vadia descontrolada, a maior cadela no cio, a puta mais ninfomaníaca dentre as escolhidas. A Madrasta de Branca de Porra chamou a atenção do rei quando conseguiu se satisfazer dez vezes em uma única noite, três com ele no comando, três com o pau dele meio mole, duas na boca dele e uma com três dedos dele enfiados bem fundo na xaninha dela.

Quatro das integrantes da Dezena Sortuda saíram da seleção grávidas do rei (recebendo títulos e terras), mas somente a Madrasta levou a coroa.

A Madrasta não dava descanso ao rei e, mais tarde, se descobriu que ela, como uma bruxa poderosa, dava poções mágicas para que o caralho dele ficasse sempre duro e pronto para que ela o enfiasse na boceta. Os anos foram passando, e as trepadas sem fim com a Madrasta sugavam a energia vital do rei. Quando Branca tinha dez anos, o rei morreu de um ataque cardíaco enquanto trepava com a rainha e mais três de suas damas de companhia. O pau dele não amoleceu, e tiveram que criar um caixão especial que acompanhasse a linha do membro ereto do monarca.

Apesar da tristeza de se ver órfã, Branca de Porra teve uma infância feliz até os seus dezoito anos. A Madrasta estava entretida demais fodendo todos os soldados, ministros, embaixadores e nobres que encontrasse, e até fodia os súditos que apareciam nas audiências públicas - na frente de todos, como uma dama faria. Ela prestava pouca atenção à Branca de Porra até o dia em que, enfiando o cabo de seu espelho mágico na boceta, ela fez ao objeto a mesma pergunta de sempre: “Espelho, espelho meu, existe alguém mais puta do que eu?”.

“Tu és puta, ó, Rainha”, respondeu o espelho entre o som do vai-e-vem de seu cabo dentro do buraco da Madrasta, “Já recebestes mais paus na tua vagina do que existem gotas no oceano”. Satisfeitíssima, a Madrasta não estava esperando a frase seguinte: “Mas recebes apenas um pinto por vez. Branca de Porra, no entanto, tem um buraco quente e generoso o bastante para deixar dois paus se agasalharem em sua molhada cavidade de uma só vez”.

Furiosa, a Madrasta saiu correndo de seu quarto, pelada e com o espelho ainda enfiado na vagina. O lindíssimo cabo dourado, em forma de pênis, era enfeitiçado para só sair da boceta da Madrasta quando ela quisesse. E ela tinha se esquecido totalmente que tinha um pênis de ouro socado entre as pernas, brilhando pela luz do sol que refletia nele. Foi essa visão que fez gozar os dois soldados que penetravam duplamente a boceta de Branca de Porra. A Madrasta teve em primeira mão a imagem de suas porras lavando o buraco da princesa, não muito antes de um terceiro gozar no cuzinho.

Branca, verdadeiramente de tanta porra que os vinte soldados que estavam no quarto haviam jorrado sobre ela.

Humilhada com tamanha bondade da boceta e do cú da princesa, a Madrasta a expulsou do castelo. A princesa saiu do jeito que estava, nua e cheia de esperma pelo corpo. Ela corria pela Floresta, desesperada por encontrar algo com que se cobrir, mas só parou quando achou uma cabana simpática bem dentro da mata.

Acalmada pela visão de paus de madeira, chicotes, roupas de couro e vaginas feitas de bexiga, Branca de Porra acreditou que, apesar da casa estar vazia, podia ficar sossegada que ali vivia gente de bem. Ela enfiou um pau de madeira em sua agitada boceta e adormeceu em uma das sete camas que havia na cabana.

Acontece que ali viviam os sete cafetões mais machos do reino. Eles tinham um negócio rentoso de prostituição no reino e gerenciavam de mais de cem putas. Assim que viram a nua, esporrada e empalada Branca de Porra deitada em uma de suas camas, a acordaram aos sacudidões e exigiram uma explicação. Ficaram de pau duro, no entanto, quando viram aqueles lindos olhos azuis fitarem seus caralhos com tamanha gulodice. Ela lhes contou sua história e eles, enternecidos pela dureza de seus paus, a deixaram ficar ali em troca dos serviços domésticos usuais: lavar, costurar, cozinhar, limpar e trepar.

Branca de Porra era uma contorcionista de primeira. Ela fodia os sete cafetões ao mesmo tempo e, em um dia especialmente inspirado, ela tinha dois paus na vagina, dois no cú, um apertado no meio dos seios e os dois restantes retinham cada um a atenção de uma das mãos da princesa.

Mais uma vez, ela ficou Branca de Porra.

Acompanhando o enorme sucesso da princesa por seu espelho mágico, a Madrasta mandou um caçador mata-la. Ninguém nunca mais falaria sobre as suas putices enquanto Branca de Porra vivesse no mato fodendo sete picas ao mesmo tempo.

Mas o Caçador teve o seu coração amolecido na mesma medida em que seu pau endureceu ao ver o rosto cheio de lágrimas de Branca de Porra, os peitinhos postos para fora do corpete e o bocetão aparecendo entre as pernas abertas e erguidas, o buraco dela molhado e pronto para ele. A vagina de Branca de Porra era magia e irresistível para os homens.

“Como você pode ser tão apertada ainda, depois de ter duplas de paus dentro dela de uma só vez, tantas vezes?”, perguntou o Caçador, enquanto bombava no buraco dela. “É que o seu caralho é duas vezes maior que qualquer pica que eu já tenha visto”, elogiou a princesa, fazendo o Caçador gozar nela: “Putiiiiiiinhaaaaaa!”.

A Madrasta via tudo pelo espelho. Ela poderia matar o Caçador, mas Branca de Porra tinha razão. O pau dele era duas vezes maior que uma pica comum. Ela iria acorrenta-lo na sua cama e foder o caralho dele até que a sua boceta estivesse tão assada que não poderia sentar.

Tomando um caminho diferente, a Madrasta resolveu usar magia para acabar com Branca de Porra. Morta, a garota ainda seria uma lenda. O melhor seria acabar com a reputação dela. Disfarçando-se de uma pobre velha, a Madrasta convenceu Branca de Porra a comprar um pênis de madeira que ela disse ter propriedades afrodisíacas. Assim que a princesa o enfiou na vagina, toda a região ficou adormecida. Com o clitóris insensível, Branca de Porra se masturbava desesperadamente, tentando acordar sua boceta, enquanto a Madrasta se revelava e ria da desgraça da moça.

Louca de insatisfação, a princesa desmaiou, caindo em um profundo coma pelo tesão retido. Foi assim que os quatro cafetões a encontraram quando chegaram em casa. Vendo o pinto de madeira – e bem instruídos nas artes brancas e negras de trepar – imediatamente reconheceram o que era.

Tentaram quebrar o feitiço trepando com ela (ainda inconsciente) no meio dos pinheiros-fodedores da floresta, mas nem a resina afrodisíaca que emanava de suas cascas acordaram Branca de Porra ou a sua boceta. O pau de madeira só sairia se o feitiço se quebrasse, e só se quebraria se a princesa tivesse o maior orgasmo já sentido por alguém em toda a história.

Os sete cafetões já estavam com os pintos moles de tanto trepar quando o Príncipe do reino vizinho apareceu. O Príncipe era cliente assíduo dos Sete Cafetões, sempre contratando uma quantidade enorme de mulheres para trepar com ele. De uma só vez. As putas voltavam das festinhas do Príncipe contando coisas como ondas de esperma encharcando a cama inteira.

Eles contaram ao Príncipe o que estava acontecendo. “Deixem-me tentar”, ofereceu o Príncipe. Os Sete Cafetões iam recusar, pois quem aquele princepezinho achava que era para ir enfiando o pau dele na preciosa Branca de Porra? O que ele poderia fazer que eles mesmos não tinham feito?

Mas mudaram de ideia quando o Príncipe puxou para fora das calças o monstruoso caralho dele. As putas não tinham mentido, afinal. O membro era tão grande quanto o de um cavalo, e meio duro como estava, já era maior, em grossura, do que quatro dos paus deles juntos, e tão comprido quanto um antebraço. “Se me deixarem trepar com ela, dou a autorização real para que abriram uma filial do negócio de prostituição de vocês no meu reino”.

Mal os Sete Cafetões consentiram, o Príncípe já estava sobre Branca de Porra, com o pênis de madeira junto e tudo. O membro-monstro dele foi se enfiado com enorme dificuldade no buraco da princesa, que ia se abrindo pouco a pouco, recebendo polegada por polegada o caralhão do Príncipe. Depois de meia hora dessa agonia, os Cafetões já iam mandar ele parar quando o pau do Príncipe brilhou com uma luz mágica e seus olhos se acenderam com a mesma luz. “Pela Pica Criadora dos Mundos”, arfou o Príncipe, “essa é a melhor foda de minha vida. Nunca uma boceta tinha sido um desafio tão grande para mim, tão gostosa, molhada e apertada”. E começou a bombar com força para dentro da vagina da princesa, fazendo o sexo dela ceder e se arregaçar para ele. Os Sete Cafetões temeram que o Príncipe rasgasse a boceta de Branca de Porra ao meio e tentaram tirar ele de cima dela, mas o rapaz tinha sido tomado por uma força sobrenatural e arremessou todos os sete para longe, sem recuar um centímetro da boceta de Branca de Porra.

“Meu pau esta apaixonado!”, declarou o Príncipe. “Não desistirei enquanto não enfiar cada centímetro na paixão da vida dele, a boceta dessa putinha!”. Atraídos pela luz sagrada que saía da pica do Príncipe, os elfos pintudos e as fadinhas peladas apareceram e enxamearam em cima dos sexos unidos do casal real. Eles empurravam tão desesperadamente o caralho do Principe para dentro da boceta de Branca de Porra que pareciam compartilhar a agonia do nobre em ser feliz dentro do buraco dela.

“Ó deuses, eu quero essa mulher! Juro que ficarei um mês sem tirar a pica de dentro dela se ela gozar junto comigo!”, dizia enquanto bombava nela e então, como que tendo a súplica atendida, Branca de Porra abriu os olhos, olhou para a pica que já estufava tando seu ventre que parecia estar grávida, olhou para o Principe e abriu ainda mais as pernas, fincando as unhas na bunda dele e o empurrando para dentro dela ainda mais.

O pau entrou até o talo, quebrando a barreira de torpor na boceta da princesa. Branca de Porra e o Príncipe gozaram juntos, ondas de esperma e de melzinho jorraram em tanta quantidade que os elfos e as fadinhas foram levados por elas, alguns surfando nas cristas dos líquidos sexuais. Depois de terem sido lavados por tamanhas águas místicas desses semideuses do sexo, as criaturinhas mágicas começaram a trepar entre si. Uma trepada que duraria mil anos para aquele grupinho, uma nova espécie que passaria a ser conhecida como “as fadas trepantes”.

Muitos casais, quando querem engravidar, levam um casal ou mais dessa espécie para casa, onde eles passam alguns meses morando no arranjo de flores do centro da mesa, regando a planta com os líquidos férteis de seus orgasmos.

O pau de madeira saiu da boceta de Branca de Porra, mole como pudim, quase derretendo pelo calor do sexo dos dois. Quando esse espaço foi liberado, o pau do Príncipe escorregou mais uns centímetros, fazendo os dois terem o segundo gozo em segundos depois do primeiro. Mais esperma em ondas. Mais ôfegos maravilhados dos Sete Cafetões.

Como prometera, o Príncipe ficou um mês sem sair de dentro da vagina de Branca de Porra. (Sim, pode parecer nojento, mas alguns, dependendo do fetiche, vão ter o seu pau mais duro diante da imagem de Branca de Porra e o Príncipe mijando e cacagando sem desgrudar sexos). Apaguem a imagem, se preferirem. O fato é que o casamento dos dois se deu com eles ainda assim, com Branca de Porra e o Príncipe mostrando o tamanho de sua felicidade empalada e molhada para os dois reinos.

A Madrasta finalmente se conformou em não ser a mais puta do Reino, principalmente porque o pai do Príncipe, um rei muito apegado ao sexo grupal, ficou muito duro por ela e a comeu bem ali, no meio da cerimônia. E, do fundo da boceta bondosa de Branca de Porra, a princesa a perdoou. A Madrasta só queria o que qualquer garota de Fodeulândia queria: foder até morrer.

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